Imperialismo no Século XIX

sophiaours 1,772 views 35 slides May 14, 2014
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Imperialismo no século XIX Colégio Pólis Sistema Anglo de Ensino

Os avançados sobre os inferiores? Leitura do texto p. 127 (Livro 2)

O verdadeiro Paul Rusesabagina sendo condecorado pelo então presidente Bush.

Neocolonialismo Desejo expansionista das nações européias Fruto do capitalismo industrial, interessado em obter matérias primas, produtos agrícolas e expandir mercados consumidores

Neocolonialismo é o processo de dominação política e econômica estabelecido pelas potências capitalistas emergentes ao longo do século XIX e início do século XX, que culmina com a partilha da África e da Ásia. 

Razões Econômica Encontrar novos mercados consumidores e novas fontes de matérias-primas 2ª Revolução Industrial Demográfica Superar problemas populacionais estimulando a colonização

Justificativas Fatores estratégicos reabastecimento Fatores ideológicos “Missão Civilizadora”

O fardo do homem branco Etnocentrismo europeu Eugenia 1883 (Francis Galton ) “bem-nascidos”

“Tomai o fardo do Homem Branco -     Envia teus melhores filhos Vão, condenem seus filhos ao exílio     Para servirem aos seus cativos; Para esperar, com arreios     Com agitadores e selváticos Seus cativos, servos obstinados,     Metade demônio, metade criança.” Ruyard Kipling

Esta propaganda de sabão usa o tema do "Fardo do Homem Branco" para encorajar pessoas brancas a ensinar noções de higiene a membros de outras raças.

Conferência de Berlim (1884-1885)

Por que não recolonizar a América Latina? Porque apesar de haver dependência econômica havia independência política.

África era um dos territórios que trazia inúmeras vantagens às potências européias. Era um continente subaproveitado pelo povo português, isto é, pouco os mesmos fizeram para aproveitar a riqueza que África proporcionava. Por que colonizar a África? Detinha inúmeras matérias-primas e servia como mercado de escoamento. Servia também para enviar o excedente populacional na Europa.

  Necessidade de mão-de-obra . E porque ir até a solo africano se havia excedente populacional na Europa? No continente europeu haviam surgido os  sindicatos , que reivindicavam direitos que os patrões viam como prejudiciais ao seu lucro. Assim, como a mão-de-obra africana não era exigente e ainda era “dócil”, a vontade de aproveitar a mesma era elevada.

O chanceler alemão Otto von Bismark foi um personagem importante na disputa pela África.

Após a análise de todas as vantagens o continente trazia, o Chanceler alemão Bismarck convocou a denominada Conferência de Berlim (1884-1885). Bismarck convocou as grandes potências européias da época, nomeadamente a Inglaterra, a Bélgica, a França e outras. Também Portugal foi convocado pois possuía direitos históricos sobre o continente africano. Esta Conferência detinha um simples objetivo: dividir África entre as potências européias industrializadas, o que acabou por acontecer. Os chefes dos Estados europeus dividiram o território sem ter em conta sequer as fronteiras dos povos que lá habitavam e concretizaram o seu domínio a nível político, econômico, militar e cultural no continente africano.

Mapa da África no início do século XX

Colonizar a Ásia? Não! Efetivar interesses!

Guerra do Ópio (1840-1842) Luta desigual: o vapor Nemesis ataca juncos chineses na primeira Guerra do Ópio. Resistir aos imperialismos

Resistir aos imperialismos Guerra dos Sipaios (1857) Os sipaios se voltaram contra as exigências impostas pelas autoridades britânicas na Índia.

Resistir aos imperialismos Guerra dos Boxers (1899 -1900 ) Ações “ antiocidentais ” devido às humilhações impostas pelo Tratado de Nanquim. As potências européias lideradas pela Alemanha revidaram com “a fúria de Átila, o huno”.

Resistir aos imperialismos Guerra dos Bôeres (1899 -1902 ) Os ingleses passaram a ocupar o sul do continente africano, deslocando os afrikaners (de origem holandesa)para o interior. A descoberta de diamante e ouro ocasionou o confronto, vencido pelos ingleses.

O imperialismo no século XIX Japão – ERA MEIJI (1868) INDUSTRIALIZAÇÃO JAPONESA

ERA MEIJI (1868) INDUSTRIALIZAÇÃO JAPONESA 1854 – Os EUA forçou o Japão a abrir-se ao comércio mundial 1868 – Início da Era Meiji 1880 – Surgimento dos Zaibatsus = empresas estatais vendidas a grupos particulares, formaram grandes complexos industriais

A expansão Japonesa 1894-1895 – Guerra Nipo-Chinesa - O Japão exige que a China reconheça a independência da Coréia 1904-1905- Guerra Russo-Japonesa O Japão se torna a potência dominante no Extremo Oriente

Principal consequência do Imperialismo Choque de interesses entre as nações, gerando: Primeira Guerra Mundial

Da prova do  Enem 2006 , tente resolver esta questão sobre  as características e pormenores da ideologia conhecida como eurocentrismo e suas implicações sócio-culturais nos povos de outros continentes .  

No início do século XIX, o naturalista alemão Carl Von Martius esteve no Brasil em missão científica para fazer observações sobre a flora e a fauna nativas e sobre a sociedade indígena. Referindo-se ao indígena, ele afirmou: “Permanecendo em grau inferior da humanidade, moralmente, ainda na infância, a civilização não o altera, nenhum exemplo o excita e nada o impulsiona para um nobre desenvolvimento progressivo (…). Esse estranho e inexplicável estado do indígena americano, até o presente, tem feito fracassarem todas as tentativas para conciliá-lo inteiramente com a Europa vencedora e torná-lo um cidadão satisfeito e feliz.” (Carl Von Martius . O estado do direito entre os autóctones do Brasil. Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/EDUSP, 1982 ). Com base nessa descrição, conclui-se que o naturalista Von Martius a) apoiava a independência do Novo Mundo, acreditando que os índios, diferentemente do que fazia a missão européia , respeitavam a flora e a fauna do país. b) discriminava preconceituosamente as populações originárias da América e advogava o extermínio dos índios. c) defendia uma posição progressista para o século XIX: a de tornar o indígena cidadão satisfeito e feliz. d) procurava impedir o processo de aculturação, ao descrever cientificamente a cultura das populações originárias da América. e) desvalorizava os patrimônios étnicos e culturais das sociedades indígenas e reforçava a missão “civilizadora europeia ”, típica do século XIX.
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