Impressionismo e a arte do final do século XIX

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About This Presentation

Aula sobre impressionismo, divisionismo, fauvismo, pós-impressionismo e art nouveau.


Slide Content

A pl ástica em transi ção O impressionismo e as escolas de artes pl ásticas do final do século XIX

A revolução artística Eduard Manet torna-se o pintor de transição entre o realismo e um novo estilo, o impressionismo. Seus temas começam a fugir das convenções e a escandalizar a academia. Suas pinceladas começam a questionar a precisão objetiva da representação fiel da natureza.

O velho músico, Eduard Manet

O jogo de croqué , Eduard Manet

Impressionismo Representa uma ruptura com o descritivismo , colocando a luz e o movimento como os temas principais da arte. Cores luminosas, com luzes de diferentes horas do dia. Modelagem tradicional de gradações na luz para gerar volume é pouco realista ao ar livre, onde o sol produz grandes “manchas de cor” contrastadas. Contornos “borrados”, pois o desenho não é o principal, mas a mancha, a cor. Enquadramento como uma “janela aberta para a realidade”.

Impressão: nascer do Sol, Claude Monet

Técnica impressionista Toques rápidos, pinceladas curtas, mistura das cores na própria tela. Tons pastéis e harmônicos, com predominância de verdes e azuis. As sombras são luminosas e coloridas. O preto é evitado em obras impressionistas. Os contrastes de luz e sombra são produzidos por meio de cores complementares.

Mulher com guarda-sol ( Mme . Monet), Claude Monet

Neoimpressionismo Também conhecido por divisionismo ou pontilhismo. Princípio de desconstruir as formas sobre a tela , separando-as em pequenos pontos ou pinceladas de cor pura. Intenção de que o espectador reconstitua tais formas em sua visão, a certa distância do quadro. As formas são transformadas em espécie de “pixels" de cores e tons que montam os contornos . O neoimpressionismo contraria a tend ência à espontaneidade do impresionismo e prop õe a utilização calculada da cor.

Tarde de domingo na ilha de Grande Jatte, Georges Seurat

Pós-impressionismo Conceito que nomeia grupos de artistas de movimentos diversos com variadas tend ências artísticas . Algumas obras importantes começam uma transição rumo a novas perspectivas est éti cas . As pinceladas tornam-se soltas, fortes, marcantes, alongadas e texturizada . As cores tomam mais importância que as formas. Os tons pastéis começam a dar lugar a cores mais fortes.

Noite estrelada, Vincent Van Gogh

Campo de trigo com corvos, Vincent Van Gogh

Fauvismo O nome é uma referência à crítica recebida pelos artistas e suas obras , tratados como “ feras ". Primitivismo de cores e visão sintética da natureza . Uso de cores violentas de forma arbitrária, com pouca grada ção entre os matiz es . Representa ção de sensações elementares, sobre temas cotidianos alegres, com cores sem rela ção com a realidade Arte impensada e impulsiva, de constru ção experimental, que dispensa estudos preliminares para a realiza ção da obra .

Mulheres de Taiti na Praia, Paul Gauguin

A dan ça , Henri Matisse

Autorretrato “Les Miserable”, Paul Cèzanne

Art nouveau Peças bidimensionais representativas de cenas cotidianas. Uso como propagandas, p ô steres , rótulos, revistas entre outros. Padrões de linhas e curvas com uso de ilustra ções em arabescos . Relação com a produção industrial em série, ligada ao desenvolvimento da burguesia industrial . Valorização de linhas em movimento, dando valor às formas. Uso de cores com tonalidades frias nas pinturas . Arte urbana e com destaque para a aplica ção na arquitetura .

Salão na Rue des Moulins , Henri de Toulouse- Lautrec

Moulin Rouge – La goulue , Henri de Toulouse- Lautrec

O beijo , Gustave Klimt

Esta ção Dauphin , Metr ô de Paris

Paço da Liberdade , Curitiba, PR.
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