Imunossenescência

thalitamaciel353 2,707 views 39 slides May 12, 2016
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Envelhecimento do Sistema Imunológico


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Imunologia Imunossenescência Thalita Maciel Medicina Veterinária Maio /2016

O Envelhecimento Senescência X Senilidade 1,3 Bilhões de Idosos no Brasil em 2040

Envelhecimento Redução da reserva funcional Diminuição da imunidade Desnutrição Aumento da suscetibilidade a doenças (degenerativas, tumores e infecções Enfermidade Incapacidade funcional

Encurtamento de telômeros Aumento de mutações no DNA Defeitos no reparo do DNA Alterações na expressão de genes Perda da atividade funcional da célula

Principais patologias associadas com a disfunção imune observada no envelhecimento Infecções bacterianas: diarréia infecciosa, pneumonia, sepse ; Infecções virais: influenza, herpes; Infecções fúngicas : candidíases disseminadas ; Neoplasias: pele (melanoma, sarcoma), próstata ; Doenças auto-imunes: artrites, alergias.

Imunossenescência Refere-se ao envelhecimento do s istema imune, não necessariamente associado a doença, mas em alterações funcionais e morfológicas nas células que compõe o Sistema Imunológico; Fatores.

Evidências do declínio do Sistema Imunológico com o envelhecimento 2) Aumento de incidência de doenças autoimunes como artrites reumatoides , lúpus, problemas de tireoides , esclerose múltipla  . 3) Aumento da incidência de câncer como próstata, mama, pulmão e outros. 4) Tolerância a transplantes de órgãos diminui 1) Aumento da incidência de infecções por influenza, pneumococos, tuberculose, meningites, infecções urinárias são as principais causas de morte por patógenos em idosos. Evidências do declínio do sistema imunológico com o envelhecimento.

Imunidade Inata Imunidade Adaptativa Neutrófilos Macrófagos Célula NK IL -6 Linfócitos B Atrofia Tímica Linfócitos T Auto- anticorpos Imunoglobinas Alterações na imunidade do idoso

Neutrófilos Macrófagos Não há redução Quimiotaxia Ânio Superóxido Apoptose Duração Capacidade Fagocítica Quimiotaxia Produção de agentes Oxidantes Precursores de macrófagos Moléculas de sinalização (IL -1) Componentes do SI e o envelhecimento

Células Nk Linfócitos T Aumento na quantidade Declínio da sua atividade Citotoxicidade Síntese de Citocinas Maturação no timo Linfócitos T de memória Linfócitos T Citotóxico Diminuição na produção da interleucina -2 (IL-2) Aumento na produção de citocinas pró inflamatórias Componentes do SI e o envelhecimento

Linfócitos B Anticorpos Nº células circulantes Afinidade por imunoglobulina Maior quantidade de Plasmócitos Maior produção de Anticorpos Maior Produção Anticorpos alterados Capacidade de opsonização IgG Autoanticorpos e Doenças autoimunes Componentes do SI e o envelhecimento

Desencadeamento da resposta imune no jovem e no idoso

Alterações no compartimento de células-tronco hematopoiéticas Total de Células tronco Capacidade de autoduplicação Geração Leucócitos Linfopoiese

Involução Tímica A involução tímica é a principal alteração anatômico-histológica observada no envelhecimento; Diminuição da capacidade proliferativa das células T; Linfócito T Auxiliar Linfócito T Citotóxico

A involução Tímica no envelhecimento

Nutrição e Imunossenescência Longevidade ≠ Envelhecimento saudável; Problemas comuns: desnutrição e deficiência de micronutrientes; Idosos: maior incidência de neoplasias, doenças auto-imunes , baixa resposta vacinal e alta susceptibilidade a doenças infecciosas; DPC (Desnutrição proteico-calórica ).

Nutrição e Imunossenescência Fonte:As conseqüências das deficiências nutricionais, associadas à imunossenescência , na saúde do idoso – Guilherme Malafaia (Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v.33, n. 3, p. 168-76)

Nutrição e Imunossenescência DPC Aumento do número de células T, mas com falha no processo de diferenciação; Involução tímica; Diminuição dos componentes do SC (exceto C4); Deficiência na função fagocítica , produção de Ac, citocinas e afinidade Ac-Ag .

Nutrição e Imunossenescência Suplementação de micronutrientes: proliferação linfocitária, função das células NK, produção de citocinas , resposta imune às imunizações, capacidade quimiotática e fagocitária das células imunológicas Zn Zn + Se Vit E β-caroteno + α -tocoferol Vitaminas do complexo B

Nutrição e Imunossenescência Desnutrição faz parte do envelhecimento Monitoramento nutricional e suplementação

Vacinação EUA: vírus da i nfluenza e suas complicações são as principais causas de morte em pessoas acima de 65 anos Brasil: desde 1999 o MS disponibiliza aos idosos a vacina contra influenza Eficácia da vacina depende da RI adequada Guia de vacinação geriatra: http://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2014/10/guia-de-vacinas.pdf

Vacinação e Imunossenescência Proteção da vacina anti- influenza : Jovens: 65 a 80% Idosos: 30 a 50% Resposta humoral em idosos é significativamente menor do que em jovens eficácia: vacina contra pneumonia ( Streptococcus pneumoniae ), hepatite B, encefalite, difteria e tétano

Vacinação e Imunossenescência Por que há menor resposta à vacina? Involução tímica substituição dos espaços perivasculares por tecido adiposo diminuição da porção cortical Animais idosos: Cél . T virgens defeituosas, produzindo menor nível de citocinas , portanto apresentando menor atividade proliferativa e baixo potencial de diferenciação em células T efetoras

Vacinação e Imunossenescência Alta produção de auto-anticorpos Envelhecimento mudanças qualitativas na reposta imune humoral, passando de altamente específicas contra antígenos estranhos, para mais específicas contra antígenos próprios IgG e Ac de alta afinidade = susceptibilidade a processos infecciosos e menor resposta às vacinas

Vacinação e Imunossenescência Adjuvantes: eficiência da RI, estimular a indução de memória imunológica duradoura relacionada às células T e B e secreção de anticorpos pelos plasmócitos

De que maneira os centenários saudáveis são diferentes?

Genética + Restrição Calórica (ao longo da vida) Baixos níveis de “Stress” = Senilidade Saudável +

O Sistema Imune da Senilidade saudável Número absoluto de hemácias, monócitos e plaquetas circulantes dentro da normalidade; Hemoglobina normal;  Níveis normais de proliferação de linf . T; Citotoxicidade por linfócitos T CD8+ preservada; Aumento da atividade fagocítica por macrófagos ativados;  Aumento da resistência de leucócitos sanguíneos ao stress oxidativo .

Interação do Estresse e Sistema Imune

Perspectivas futuras Células tronco – Doença de Parkinson e Doença de Alzheimer; Modulação de genes relacionados com o sistema imune e aumento da expectativa de vida; Diminuição da apoptose; Aumento da imunidade inata anti-bacteriana pela ativação de lisozimas; Biotecnologia ( telômeros ).

Conclusão
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