Infecção Hospitalar

NaiaraWonghon 1,333 views 65 slides Jun 26, 2021
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Infecção Hospitalar

CONCEITOS

CONCEITOS

CONCEITOS

CONCEITOS

CONCEITOS

CONCEITOS

CLASSIFICAÇÀO DAS CIRURGIAS QUANTO AO POTENCIAL DE CONTAMINAÇÀO

CLASSIFICAÇÀO DAS CIRURGIAS QUANTO AO POTENCIAL DE CONTAMINAÇÀO

REGULAMENTAÇÃO DA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR NO BRASIL Principais portarias ação 1983 – Portaria 196 Constitui CCIH 1987 – Portaria 140 Cria CNIH 1988 – Portaria 232 Oficializa a CNIH como Programa Nacional Guerra da Criméia Fato histórico

PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (PCIH) COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH)

COMPETÊNCIAS DA CCIH

COMPETÊNCIAS DA CCIH

COMPETÊNCIAS DA CCIH

NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

COORDENAÇÃO NACIONAL (ANVISA/MS) COORDENAÇÃO ESTADUAL / DISTRITAL COORDENAÇÃO MUNICIPAL PCIH / CCIH

INFECÇÃO HOSPITALAR

CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

A INFECÇÃO HOSPITALAR PODE SER CAUSADA POR DIVERSOS FATORES Falta de lavar das mãos. Internação prolongada. Uso de antibióticos sem controle rigoroso Procedimentos de risco realizados no hospital Baixa resistência

Recomendações aos pacientes e familiares Não assente na cama do paciente. Não traga alimentos, nem se alimente das refeições do paciente. Não traga flores para pacientes internados. (elas podem transportar bactérias e outros Micro-organismos). Evite levar crianças ao hospital para visitar pacientes.

Pacientes internados no CTI, recém-nascidos prematuros idosos, diabéticos, por portadores de câncer, HIV soropositivos os e aqueles submetidos a procedimentos de risco, estão mais sujeitos a adquirir infecção hospitalar No próprio corpo do paciente Em materiais e instrumentos contaminados; Nas mãos dos pacientes e dos profissionais de saúde; Na água e nos alimentos contaminados; AS BACTÉRIAS E OS MICRÓBIOS SE ENCONTRAM:

SÍNDROME DO INABALÁVEL

ALGUNS EXEMPLOS DE PROTOCOLOS

PROTOCOLO DAS CORES

Antissépticos

Desinfetante X Antissépticos

Sabonete comum (sem associação de antisséptico)

Antissépticos

Antissépticos

Clorexidina

Infecção de sítio cirúrgico PROF MSC MARCOS VINÍCIUS

INFECÇÃO DO SÍTIO CIRÚRGICO

DADOS OMS – 2013 Número de operações anuais – 234 milhões 1 para 25 pessoas vivas 30% pop. mundial recebem 75% operações complexas (países desenvolvidos) Mortalidade anual – 1 milhão Complicações (50% evitáveis) - 7 milhões Pacientes operados por ano (em milhões) Trauma – 63 Câncer – 31 Gravidez relacionada – 10 Países desenvolvidos 5 a 10% pacientes em hospitais modernos adquirem 1 ou mais I.H. Países em desenvolvimento Risco I.H.  2 a 20 vezes maior Alguns países > 25% Uma queda de 25% até 2020 implicaria em uma significativa da morbimortalidade

FASES CIRÚRGICAS

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS – ANESTÉSICA (URPA) - Destinada aos pacientes submetidos a qualquer procedimento anestésico – cirúrgico, onde permanecem ate a recuperação da consciência, a normalização dos reflexos e dos sinais vitais, sob observação e cuidados constantes. FASES CIRÚRGICAS

O QUE É IMPORTANTE NA ROTINA

PRIMÓRDIOS DA QUALIDADE EM SAÚDE

TEMPO DE OBSERVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS INFECÇÕES DO SÍTIO CIRÚRGICO

CLASSIFICAÇÃO E SINAIS Incisional Superficial Sinais Pele e tecido subcutâneo da região operada Hiperemia, calor e dor Celulite Abcesso Incisional Profunda Sinais Acomete o plano músculo aponeurótico da FO Pode evoluir com abcesso e ou necrose Órgãos ou cavidades Sinais Decorrem de deiscência de suturas, ou de anastomoses, ou de complicação da condição mórbida preexistente. Septicemia

FATORES DE RISCO

FATORES DE RISCO RELACIONADOS AO PACIENTE Infecção Coexistente Distúrbios Imunológicos Tabagismo Idade Diabetes Mellitus Colonização por microorganismos Obesidade Tempo de internação hospitalar Desnutrição Tranfusão pré-operatória Corticoterapia Risco anestésico

Fatores de risco relacionados ao Procedimento Cirúrgico Grau de contaminação da operação Clister intestinal Natureza da indicação cirúrgica Banho pré-operatório Tempo de cirurgia Anti-sepsia da pele Técnica Cirúrgica Anti-sepsia das mucosas Remoção dos pêlos Antibioticoprofilaxia

PRINCIPAIS AGENTES MICROBIANOS NA ISC

CLASSIFICAÇÃO DA CIRURGIA DE ACORDO COM O POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO DA CIRURGIA DE ACORDO COM O POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO Herniorrafia / Safenectomia

CLASSIFICAÇÃO DA CIRURGIA DE ACORDO COM O POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO Gastrectomia / nefrectomia

CLASSIFICAÇÃO DA CIRURGIA DE ACORDO COM O POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO Colecistectomia com inflamação / fratura exposta recente

CLASSIFICAÇÃO DA CIRURGIA DE ACORDO COM O POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO Trauma penetrante há mais de 04 horas

CLASSIFICAÇÃO DA CIRURGIA DE ACORDO COM O POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO

Impacto Clínico INFECÇÃO SÍTIO CIRÚRGICO

CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS OPERATÓRIAS

Feridas limpas Não há evidência de infecção Condições assépticas Drenagem de sucção fechada - usada seletivamente Cicatrização por primeira intenção Risco de infecção pós-operatória 1 - 2% Não há evidência de infecção Condições assépticas Risco de infecção pós-operatória 7 - 8% CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS OPERATÓRIAS Feridas limpas / contaminadas

Feridas Contaminadas Grande desvio na técnica estéril - procedimentos cirúrgicos de emergência Grande derramamento de fluido do trato gastrointestinal Inflamação não purulenta Lesão traumática exposta Risco de infecção pós-operatória 15 - 20% Presença de ferida traumática, com retenção de tecidos desativados Fechamento por primeira intenção retardado, com drenagem purulenta conhecida Infecção clínica já existente Risco de infecção pós-operatória 50% CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS OPERATÓRIAS Feridas Sujas / Infectadas

AVALIAÇÃO DO ESTADO DA FERIDA

Tipos de tecidos Fatores que alteram a integridade da pele DEALEY, 2008 Avaliação da Ferida Vitalizado, Desvitalizado, Misto

Características do exsudato: Odor, quantidade Fatores que alteram a integridade da pele DEALEY, 2008 Avaliação da Ferida

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

RESULTADOS MICROBIOLÓGICOS

AGENTES ETIOLÓGICOS DAS INFECÇÕES CIRÚRGICAS são agudas e podem disseminar para diferentes tecidos e provocar focos metastáticos. habitam normalmente no intestino humano Ela pode ser encontrada no solo, como um componente normal da vegetação apodrecida e no trato intestinal de seres humanos. Pode causar necrose tecidual As infecções causadas por fungos emergiram como uma das principais causas de morte em pacientes com algum tipo de imunodeficiência

TRATAMENTO

MEDIDAS PREVENTIVAS

MEDIDAS PREVENTIVAS

MEDIDAS PREVENTIVAS