Instrumentação Industrial Básica Nível I.pptx

ProfessorArmando 4 views 141 slides Sep 17, 2025
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Instrumentação Industrial Básica


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INSTRUTOR: JOSÉ ARMANDO INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Proporcionar ao participante, conceitos de temperatura, pressão, vasão, nível e uma abordagem geral ao estudo da instrumentação industrial, analisando partes integrantes como sensores, indicadores, transmissores e etc., bem como aplicações e princípio de funcionamento dos mesmos. OBJETIVO

INTRUDUÇÃO INSTRUMENTAÇÃO é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos nos processos industriais. Nas indústrias de processos tais como siderúrgica, petroquímica, alimentícia, papel celulose, mineração e etc. Ela é responsável pelo rendimento máximo de um processo, fazendo com que toda energia cedida, seja transformada em trabalho na elaboração do produto desejado. As principais grandezas que traduzem transferências de energia no processo são: PRESSÃO, NÍVEL, VAZÃO, TEMPERATURA e Ph ; as quais denominamos de variáveis de um processo.

Conforme será visto posteriormente, os instrumentos podem estar interligados entre si para realizar uma determinada tarefa nos processos industriais. A associação desses instrumentos chama-se malha, cada instrumento executa uma função.

Classificação por Sinal de Transmissão ou Suprimento Os equipamentos podem ser agrupados conforme o tipo de sinal transmitido ou o seu suprimento. A seguir será descrito os principais tipos, suas vantagens e desvantagens . Tipo pneumático Nesse tipo é utilizado um gás comprimido, cuja pressão é alterada conforme o valor que se deseja representar. O padrão de transmissão ou recepção de instrumentos pneumáticos mais utilizado é de 0,2 a 1,0 kgf/cm2 (aproximadamente 3 a 15psi no Sistema Inglês). O gás mais utilizado para transmissão é o ar comprimido, sendo também o NITROGÊNIO e em casos específicos o GÁS NATURAL (PETROBRAS). Tipo Hidráulico Similar ao tipo pneumático e com desvantagens equivalentes, o tipo hidráulico utiliza-se da variação de pressão exercida em óleos hidráulicos para transmissão de sinal. É especialmente utilizado em aplicações onde torque elevado é necessário ou quando o processo envolve pressões elevadas.

Tipo Elétrico Esse tipo de transmissão é feita utilizando sinais elétricos de corrente ou tensão. Face a tecnologia disponível no mercado em relação a fabricação de instrumentos eletrônicos micro processados, hoje, é esse tipo de transmissão largamente usado em todas as indústrias, onde não ocorre risco de explosão. Assim como na transmissão pneumática, o sinal é linearmente modulado em uma faixa padronizada representando o conjunto de valores entre o limite mínimo e máximo de uma variável de um processo qualquer. Como padrão para transmissão a longas distâncias são utilizados sinais em corrente contínua variando de (4 a 20 mA ) e para distâncias até 15 metros aproximadamente, também utiliza se sinais em tensão contínua de 1 a 10V. Tipo Digital Nesse tipo, “pacotes de informações” sobre a variável medida são enviados para uma estação receptora, através de sinais digitais modulados e padronizados. Para que a comunicação entre o elemento transmissor receptor seja realizada com êxito é utilizada uma “linguagem” padrão chamado protocolo de comunicação.

Via Rádio Neste tipo, o sinal ou um pacote de sinais medidos são enviados à sua estação receptora via ondas de rádio em uma faixa de frequência específica. Via Modem A transmissão dos sinais é feita através de utilização de linhas telefônicas pela modulação do sinal em freqüência, fase ou amplitude. Protocolo de Comunicação É um conjunto de especificações objetivas que os computadores entendem um conjunto de regras-padrão que caracterizam o formato, a sincronização, a sequência e, ainda, a detecção de erros e falhas na comutação de pacotes, isto é, na transmissão de informação entre computadores, assim, dois ou mais computadores, para comunicarem numa rede, têm de falar a mesma linguagem, ou seja, usar o mesmo protocolo. Para existir comunicação é necessário existir pelo menos um canal, um emissor e um receptor e garantir que ambos tenham a faculdade de utilizar um protocolo comum.

Protocolos de Redes Industriais Fieldbus ; Profibus; As-i ; Hart, X10; Modbus; LonWords ; Controller Ares Network; Devicenet e outros.

FieldBus É um termo genérico empregado para descrever tecnologias de comunicação industrial; o termo fieldbus abrange muitos diferentes protocolos para redes industriais. Tal tecnologia é usada na indústria para substituir o sinal analógico de 4- 20 mA (miliampére). As-i (Interface Sensor Atuador) ( A rede suporta até 31 escravo) Foi criado por conjunto de onze empresas ligadas a setores de automação, através de um consórcio fundado em 1990, denominado “ASI consortium”. Uma das principais ideias do projeto AS-i era levar ao nível de sensores e atuadores os benefícios já alcançados nos níveis superiores da hierarquia de automação industrial, desta forma, a rede AS-i foi concebida para complementar os demais sistemas e tornar mais simples e rápida as conexões dos sensores e atuadores com os seus respectivos controladores.

Protocolo Modbus Desenvolvido pela Modicon Industrial Automation System (atual Schneider); Protocolo de comunicação serial orientado a caráter; ( Não é uma rede) Comunicação Mestre/Escravos; Pode ser utilizado na camada de controle ou na camada de supervisão.

SIMBOLOGIA DE INSTRUMENTAÇÃO Simbologia Conforme Norma ABNT (NBR-8190)

SIGNIFICADO DAS LETRAS DE IDENTIFICAÇÃO

Simbologia de Identificação de Instrumentos de Campo e Painel

Válvula de Controle Instrumentação de Vazão

Alguns Arranjos Típicos de Instrumentos

Alcance ( Span ) É a diferença algébrica entre o valor superior e inferior da faixa de medida do instrumento. Erro É a diferença entre o valor lido ou transmitido pelo instrumento em relação ao valor real da variável medida.   Exatidão   Podemos definir como sendo o maior valor de erro estático que um instrumento possa ter ao longo de sua faixa de trabalho. Faixa de medida Conjunto de valores da variável medida que compreendidos dentro do limite superior e inferior capacidade de medida ou de transmissão do instrumento.  

Sensibilidade É a razão entre a variação do valor indicado ou transmitido por um instrumento e a variação da variável que o acionou, após ter alcançado o estado de repouso.   Zona Morta É a máxima variação que a variável possa ter, sem provocar variações na indicação ou sinal de saída de um instrumento ou em valores absolutos do range do mesmo.   Repetibilidade É a máxima diferença entre diversas medidas de um mesmo valor da variável, adotando sempre o mesmo sentido de variação.   Histeresis É a diferença máxima apresentada por um instrumento, para um mesmo valor, em qualquer ponto da faixa de trabalho, quando a variável percorre toda a escala no sentido ascendente e descendente.

Faixa de Medida ou Nominal (Range) É normalmente definida em termos de seus limites inferior e superior, por exemplo, 100 a 200º C. Quando o limite inferior é zero, a faixa nominal é definida unicamente em termos do limite superior, por exemplo, a faixa nominal de 0 V a 100 V é expressa como "100 V". Faixa de Alcance ou Amplitude da faixa nominal ( Span ) É a diferença algébrica entre o valor superior e inferior da faixa de medição do instrumento, por exemplo, um instrumento com range de 100 – 500 °C. Seu Span é de 400 °C.

Faixa de Medida ou Nominal (Range) Calcule: 50% do sinal de 3 à 15 Psi : Valor Pedido: ( Final – Inicio) ou Span x (%) + zero vivo 100% Valor Pedido: ( 15 – 3) x 50 + 3 100 Valor Pedido: 12 x 50 + 3 100 Valor Pedido: 9 Psi

Calcule: 9 Psi é quanto em % da faixa de sinal de 3 à 15 Psi : Valor Pedido: ( valor de transmissão – zero vivo) x 100 % (Final – Início) = Span Valor Pedido: ( 9 – 3) x 100 15 - 3 Valor Pedido: 6 x 100 12 Valor Pedido: 50 % Faixa de Alcance ou Amplitude da faixa nominal ( Span )

Calcule o valor da range: a) 71% de 3 – 15 psi : b) 86% de 3 – 15 psi : c) 28% de 1 – 10 V: d)94% de 1 – 10V: e) 75% de 4 - 20 mA : f) 45% de 4 - 20 mA : g) 15% de 0,2 – 1,5Kgf/cm²: h) 88% de 0,2 – 1,5Kgf/cm²:

Calcule o valor do span : a) 5,6 V é quantos % da faixa de 1 – 10 V: b) 8,7 mA é quantos % da faixa de 4 à 20 mA : c) 16,2 mA é quantos % da faixa de 4 à 20 mA : d) 0,95Kgf/cm²é quantos % da faixa de 0,2 à 1,5Kgf/cm²: e) 0,87Kgf/cm²é quantos % da faixa de 0,2 à 1,5Kgf/cm²: f) 13,6 psi é quantos % da faixa de 3 à 15 psi : g) 8,6 psi é quantos % da faixa de 3 à 15 psi : h) 7,7 V é quantos % da faixa de 1 – 10 V:

Pressão É a relação entre a força normal exercida em uma superfície e a sua área. P   Pressão Estática É a pressão exercida em um ponto, em fluidos estáticos, que é transmitida integralmente em todas as direções e produz a mesma força em áreas iguais. Pressão Dinâmica ou Cinética É a pressão exercida por um fluido em movimento paralelo à sua corrente. Pressão Total É a pressão resultante da somatória das pressões estáticas e dinâmicas exercidas por um fluido que se encontra em movimento.

Pressão Absoluta É a pressão positiva a partir do vácuo perfeito, ou seja, a soma da pressão atmosférica do local e a pressão manométrica. Geralmente coloca-se a letra A após a unidade. Mas quando representamos pressão abaixo da pressão atmosférica por pressão absoluta, esta é denominada grau de vácuo ou pressão barométrica. Pressão Efetiva, Relativa ou Manométrica É a pressão medida em relação à pressão atmosférica existente no local, podendo ser positiva ou negativa . Geralmente se coloca a letra “G” após a unidade para representá-la. Quando se fala em uma pressão negativa, em relação a pressão atmosférica chamamos pressão de vácuo. Pressão Diferencial É o resultado da diferença de duas pressões medidas. Em outras palavras, é a pressão medida em qualquer ponto, menos no ponto zero de referência da pressão atmosférica.

Pressão Absoluta ( abs ) Pressão Relativa Positiva (+) Vácuo Absoluta Pressão Relativa Negativa (-) Vácuo Pressão Atmosférica ( Atm )

A pressão, provavelmente, é a grandeza física que possui a maior quantidade de unidades de medidas. As mais utilizadas são: Atm : Atmosfera; Kgf/cm²: Quilo grama força por centímetro quadrado; Psi : Pounds per square inch ou libra por polegadas quadrada; Pa : Pascal ou N/m² (Nilton por metros quadrado); mmHg: Milímetro de coluna de liquido de mercúrio; mmH 2 O: Milímetro de coluna de liquido de água; Bar: Bar

1Atm: 1,03323 Kgf/cm² 1Atm: 14,70 Psi 1Atm: 101325Pa 1Atm: 760 mmHg 1Atm: 10,33 mH2O 1Atm: 1,01325 Bar Obs : 1Psi : 0,4535 Kg Um pneu de carro com 30 Psi (Libras) tem um peso de 13,607 Kg.

Conversão de Unidades de Pressão

Manômetros Manômetro com preenchimento de Glicerina

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO

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INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO

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INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO A - Amortecedor de pulsação ajustável, dotado de disco interno com perfuração de diâmetro variável. Através da seleção dos orifícios do disco interno, escolhe-se o que apresenta melhor desempenho. B - Amortecedor de pulsação não ajustável, dotado de capilar interno de inox. C - Amortecedor de golpes de ariete , com corpo de latão e esfera bloqueadora de aço. D - Válvula de agulha, supressora de pulsação com regulagem externa. Para encontra o ponto de melhor desempenho, abre-se a válvula quase totalmente, em seguida vai-se fechando gradativamente, até que o ponteiro do instrumento estabilize.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO Transdutores de Pressão Tipos de Transdutores Transdutor Capacitivo; Transdutor Indutivo; Transdutor Piezoresistivo ou Strain Gauge ; Transdutor Piezelétrico; Transdutor de Pressão Diferencial; Pressostatos; Transdutor Ressonante.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO Transdutor Capacitivo

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO 03/05/2021 Transdutor Indutivo

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO Transdutor Piezoresistivo ou Strain Gauge

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO Transdutor Piezelétrico

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO 03/05/2021 19:16 Transdutor de Pressão Diferencial

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO Pressostatos

Transdutor Ressonante INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO 03/05/2021 19:16

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO CALIBRAÇÃO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO É a altura do conteúdo de um reservatório, que poderá ser um líquido ou um sólido. O nível é uma variável importante na indústria não somente para a operação do próprio processo, mas também para fins de cálculo de custo e de inventário. Nível

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE NIVEL Medição direta: Régua; Gabarito; Visores de Nível; Boia ou Flutuador Medição Indireta: Displace (empuxo); Pressão diferencial (diafragma); Borbulhador; Capacitância eletrostática; Ultrassônico; Por pesagem; Por raio gama. Medição Descontínuo

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO RÉGUA E GABARITO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO VISORES DE NÍVEL

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO BOIA OU FLUTADOR

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIÇÃO DE NÍVEL POR PRESSÃO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO SUPRESSÃO DE ZERO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO SUPRESSÃO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIÇÃO DE NÍVEL COM SELAGEM

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIÇÃO DE NIVEL COM BORBULHADOR

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIÇÃO DE NÍVEL POR EMPUXO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIÇÃO DE NÍVEL COM FLUTUADOR

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIÇÃO DE NÍVEL CAPACITIVO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIÇÃO DE NÍVEL POR ULTRA SOM

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIÇÃO DE NÍVEL COM RAIOS GAMAS

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIÇÃO DESCONTÍNUOS DE NÍVEL

Vazão É a quantidade de líquido, gases e sólidos que passa por um determinado local na unidade de tempo. Q   OS MEDIDORES DE VAZÃO PEDEM SER: MEDIDORES DE VAZÃO DE QUANTIDADE MEDIDORES DE VAZÃO DE VOLUMÉTRICOS Medidores de quantidade por Pesagem Medidores de quantidade por Volumétrica Medidores de Volumétrica por pressão diferencial

m³/h: metros cúbico por horas; m³/min: metros cúbico por minutos; m³/s: metros cúbico por segundos; GPM: Galão por minutos; BPH: Barril por horas; BPD: Barril por dia; CFH: Pés cúbico por horas; CFM: Pés cúbico por minutos. Obs : 1000 (mil) litro corresponde a 1m³. 1Pé³ = 0,0283168 m³. 1GPM = 3,785 litros. UNIDADES DE MEDIDAS DE VAZÃO

Existem três tipos fundamentais de medidores de vazão: indiretos, diretos e especiais.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO PLACAS DE ORIFÍCIOS

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO BOCAL

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TUBO DE VENTURI

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TUBO PITOT

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO ANNUBAR

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO ROTÂMETROS

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIDOR ELETROMAGNÉTICA

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIDOR TIPO TURBINA

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIDOR TIPO CORIOLIS

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIDOR TIPO VORTEX

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO MEDIDOR TIPO ULTRA-SÔNICOS

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO Exercício de Revisão 01- Diga qual a função de cada um dos instrumentos, abaixo de acordo com a sua identificação:   LSL: TIC: PSHL: TSH: LSLH:

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO Exercício de Revisão 02 - Calcule o valor pedido: a) 70% de 1 – 10 V = b) 80% de 1 – 10V = c) 10% de 1 – 10 V = d)38% de 4 – 20mA= e) 75% de 4 - 20 mA =   03 - Calcule o valor pedido: a) 1,2 V é quantos % da faixa de 1 – 10 V = b) 4,8 mA é quantos % da faixa de 4 à 20 mA = c) 6,2 mA é quantos % da faixa de 4 à 20 mA =  

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TEMPERATURA É a propriedade da matéria que reflete a média de energia cinética dos átomos de um corpo. Quanto mais rápido o movimento das moléculas, mais quente se encontra o corpo, e, quanto mais lento o movimento, mais frio se apresenta o corpo. Esta condição pode ser descrita como um potencial térmico ou como uma energia efetiva da substância (energia cinética).

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO Anders Celsius Daniel Gabriel Fahrenheit Lorde Kelvin William John Macquorn Rankine

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO Conversão Para Fórmula Grau Celsius Grau Fahrenheit °F = °C × 1,8 + 32 Grau Fahrenheit Grau Celsius °C = ( °F − 32) / 1,8 Grau Celsius kelvin K = °C + 273,15 kelvin Grau Celsius °C = K − 273,15 Grau Celsius Rankine °R = (°C + 273,15) × 1,8 Rankine Grau Celsius °C = ( °R ÷ 1,8) – 273,15

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO Uma equipe de físicos da Universidade de Harvard anunciou ter conseguido armazenar um raio de luz em matéria submetida a uma temperatura muito baixa e reiniciá-lo à distância em outro concentrado de matéria. As duas concentrações de matéria estavam separadas por uma brecha de 160 micrômetros, uma distância ínfima para a escala humana, embora seja substancial para a física quântica, que rege o mundo do infinitamente pequeno. Em um artigo que será publicado na edição desta quinta-feira da revista científica britânica Nature , Naomi Ginsberg e seus colegas afirmam ter capturado, usando um laser, átomos resfriados a baixíssimas temperaturas. Acima do zero absoluto (273 graus Celsius negativos), no contexto dos misteriosos condensados Bose-Einstein , a matéria adquire uma forma que se distingue dos tradicionais estados sólido, líquido e gasoso. Uma partícula atômica submetida a tais temperaturas se refugia no estado de energia mais baixo possível. As características dos condensados Bose-Einstein são tão particulares que por alguns momentos parecem contrariar a física clássica. De acordo com a experiência americana, os fótons de laser sofrem uma drástica desaceleração, como se atravessassem algo viscoso, passando da velocidade da luz (300.000 km/ seg ) a 20 km por hora, para em seguida parar . "A informação" - a amplidão e a fase do sinal luminoso - ficou impressa como um holograma na matéria do condensado. "Encontramos uma cópia absolutamente perfeita da pulsação da luz, mas em forma de matéria" , explicou uma das encarregadas do estudo, Lene Vestergaard Hau , entrevistada por telefone pela AFP. Neste ambiente tão particular, a matéria se comporta de forma muito similar à das ondas e os especialistas falam, inclusive, de "ondas de matéria" . A "onda de matéria" carregando as características do sinal luminoso saiu do primeiro condensado para alcançar, algumas frações de milímetro mais longe, o segundo condensado, do qual emerge um raio idêntico ao primeiro. Em um comentário publicado na mesma edição da Nature , Michael Fleischhauer , cientista da Universidade de Kaiserslautern , destacou que os dois condensados foram preparados de forma independente. Por isto, a experiência só pode ser interpretada se os átomos dos dois condensadores forem considerados objetos absolutamente idênticos do ponto de vista quântico. A investigação poderá resultar em inovações tecnológicas maiores, como computadores quânticos, nos quais o fóton substituiria o elétron como vetor de informação. "Para poder tratar dados quânticos, é preciso construir uma rede. Os fótons da luz poderiam servir para transmitir informação quântica e os átomos são ideais para o armazenamento e o tratamento", explicou Fleischhauer .   CIENTISTAS ARMAZENAM RAIO DE LUZ E O REINICIAM À DISTÂNCIA (PARIS - AFP)

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO CONTATO DIRETO Termômetro à dilatação (Líquidos e de Sólido) Termômetro à pressão ( Líquido, Gás e de Vapor) Termômetro a par termoelétrico Termômetro a resistência elétrica CONTATO INDIRETO Pirômetro óptico Pirômetro fotoelétrico Pirômetro de radiação

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TERMÔMETRO DE VIDRO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TERMÔMETRO DE VIDRO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TERMÔMETRO DE BULBO DE PRESSÃO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TERMÔMETRO BIMETÁLICO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TERMÔMETRO BIMETÁLICO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TERMÔMETRO BIMETÁLICO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA TERMOPARES (PT-100)

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA TERMOPARES (PT-100) TIPOS DE GRUPOS DE TERMOPARES TERMOPARES BÁSICOS TERMOPARES NOBRES TERMOPARES ESPECIAIS

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA TERMOPARES

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA TERMOPARES TIPO “T” Faixa de utilização: - 200 °C a 350 °C F.E.M.= -5,503 mV a 19,027 mV Aplicações: Químicas, Petroquímicas, Criometria, Industrias de Refrigeração e Pesquisa Agronômicas e Ambientais. TIPO “J” Faixa de utilização: - 40 °C a 760 °C F.E.M.= -1,960 mV a 42,922 mV Aplicações: Químicas, Petroquímicas, Centrais de Energia, Metalúrgica e Industrias em Geral.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TIPO “K” Faixa de utilização: - 200 °C a 1260 °C F.E.M.= -5,891 mV a 50,99 mV Aplicações: Vidro, Siderúrgica, Metalúrgicas, Usina de Cimento, Cerâmica, Fundição e Industrias em Geral. TIPO “E” Faixa de utilização: - 200 °C a 1260 °C F.E.M.= - 8,824 mV a 66,473 mV Aplicações: Químicas e Petroquímicas.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TIPO “N” Faixa de utilização: - 270 °C a 1300 °C F.E.M.= - 4,345 mV a 47,513 mV Aplicações: Vidro, Siderúrgica, Metalúrgicas, Usina de Cimento, Cerâmica, Fundição e Industrias em Geral. TIPO “S” Faixa de utilização: 0 °C a 1600 °C F.E.M.= 0 mV a 16,771 mV Aplicações: Vidro, Siderúrgica, Metalúrgicas, Usina de Cimento, Cerâmica e Pesquisa Cientifica.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TIPO “R” Faixa de utilização: 0 °C a 1600 °C F.E.M.= 0 mV a 18,842 mV Aplicações: Vidro, Siderúrgica, Metalúrgicas, Usina de Cimento, Cerâmica e Pesquisa Cientifica. TIPO “B” Faixa de utilização: 600 °C a 1700 °C F.E.M.= 1,791 mV a 12,426 mV Aplicações: Vidro, Siderúrgica, alta Temperatura em geral.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TIPO “K” Faixa de utilização: - 200 °C a 1260 °C F.E.M.= -5,891 mV a 50,99 mV mV:?  

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INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO PIRÔMETRO ÔTICO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO PIRÔMETRO DE RADIAÇÃO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO PIRÔMETRO DE FOTOELÉTRICO

ELEMENTO FINAL DE CONTROLE INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO VÁLVULAS DE CONTROLE

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO TIPOS DE VÁLVULAS DE CONTROLE DESLOCAMENTO LINEAR GLOBO CONVENCIONAL GLOBO ANGULAR DIAFRAGMA BI-PARTIDA GUILHOTINA DESLOCAMENTO ROTATIVO BORBOLETA ESFERICA OBTURADOR EXCÊNTRICO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO DESLOCAMENTO LINEAR GLOBO CONVENCIONAL

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO DESLOCAMENTO LINEAR GLOBO ANGULAR

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO DESLOCAMENTO LINEAR DIAFRAGMA

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO DESLOCAMENTO LINEAR BI-PARTIDA

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO DESLOCAMENTO LINEAR GUILHOTINA

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO DESLOCAMENTO ROTATIVO BORBOLETA

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO DESLOCAMENTO ROTATIVO ESFERICA

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO DESLOCAMENTO ROTATIVO ESFERICA

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO DESLOCAMENTO ROTATIVO OBTURADOR EXCÊNTRICO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO A marcação é a identificação do equipamento, que visa informar o tipo de proteção e as condições que deve ser utilizado, apresentado de uma forma simples para fácil memorização e identificação dos instrumentos.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO CLASSIFICAÇÂO EM ZONAS Baseia-se na frequência e duração com que ocorre a atmosfera explosiva.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO A classificação das atmosferas explosivas em classes, determina o agrupamento dos materiais dependendo da natureza das substâncias.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO CLASSIFICAÇÂO EM ZONAS Baseia-se na frequência e duração com que ocorre a atmosfera explosiva.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO CLASSIFICAÇÂO EM GRUPOS Diversos materiais são agrupados pelo grau de periculosidade.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO CLASSIFICAÇÂO EM GRUPOS Diversos materiais são agrupados pelo grau de periculosidade.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO A classificação em divisão baseia-se na frequência de formação da atmosfera.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO A classificação das atmosferas explosivas em classes, determina o agrupamento dos materiais dependendo da natureza das substâncias.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO A classificação das atmosferas explosivas em classes, determina o agrupamento dos materiais dependendo da natureza das substâncias.

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INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO A marcação é a identificação do equipamento, que visa informar o tipo de proteção e as condições que deve ser utilizado, apresentado de uma forma simples para fácil memorização e identificação dos instrumentos.

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO 01- Transmissor de Vazão Br Ex-d IIA Certificação: Grau de Proteção: Tipo de Proteção: Grupo: Classe de Temperatura: 02- Transmissor de Pressão Br Ex-m I T2 Certificação: Grau de Proteção: Tipo de Proteção: Grupo: Classe de Temperatura:

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO 03-Repetidor Analógico Br Ex-e II Certificação: Grau de Proteção: Tipo de Proteção: Grupo: Classe de Temperatura:

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO Transmissor de Pressão Br Exia IIC T6 Ui = 38 V Ii = 103 mA Pi = 0,98 W Li = 0 mH Ci = 30 nF Repetidor Analógico Br Exib IIC U0 = 28,7 V Io = 98 mA Po = 703 mW Lo = 3mH Co = 65 nF

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO Transmissor de Pressão Br Exia IIC T6 Ui = 38 V Ii = 103 mA Pi = 0,98 W Li = 0 mH Ci = 30 nF Repetidor Analógico Br Exib IIC U0 = 28,7 V Io = 98 mA Po = 703 mW Lo = 3mH Co = 65 nF

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO EQUIPE A EQUIPE B EQUIPE C EQUIPE D HARDWARE BANCADA DE AUTOMAÇÃO HARDWARE PAINEIS INFRAESTRUTURA FORÇA E REDE INFRAESTRUTURA COMANDO

INSTRUTOR : JOSÉ ARMANDO EQUIPE E EQUIPE F EQUIPE G EQUIPE H SOFTWARE BANCADA DE AUTOMAÇÃO SOFTWARE BANCADA DE IINSTRUMENTAÇÃO FLUXOGRAMA BANCADA DE AUTOMAÇÃO FLUXOGRAMA BANCADA DE INSTRUMENTAÇÃO