INTRODUÇÃO A DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.ppt
eli43barbosa70
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SLIDE AULA SOBRE DOENÇAS PARASITÁRIAS E INFECCIOSAS
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Language: pt
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Slide Content
LICEU DE ENSINO CONTEMPORÂNEO LTDA
CURSO TÉCNICO EM ENFEMAGEM
ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA
Prof. Anderson Olivar Teixeira de Souza
Tabatinga – AM
2007
DOENÇAS INFECCIOSAS E
PARASITÁRIAS - DIP
NOÇÕES GERAIS
DOENÇA TRANSMISSÍVEL
Aquela determinada por um agente infeccioso
específico ou por seus produtos metabólicos e
que resulta da transmissão de seus agentes e
produtos, de um reservatório para um
hospedeiro suscetível, de forma direta ou
indireta.
DOENÇA TRANSMISSÍVEL
CLASSIFICAÇÃO
D.I. bacterianas
D.I. por espirtoquetas
D.I. micóticas
D.I. por protozoários
D. virais
SINDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA
ADQUIRIDA (AIDS)
Conceito
Um dos maiores agravos enfrentados pela humanidade –
grave problema de saúde pública.
HIV (vírus) – afeta – linfócito T4 e macrófagos
responsáveis pelo SI.
Presença de infecção oportunista, neoplasias malignas e
pelo comprometimento do SNC.
SINDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA
ADQUIRIDA (AIDS)
ETIOLOGIA
O agente etiológico é o vírus da
imunodeficiência humana (HIV), cuja
transmissão predominante é pela via sexual
FONTE DE INFECÇÃO
Pessoa infectada com o vírus HIV
SINDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA
ADQUIRIDA (AIDS)
Período de incubação
6 meses a 2 anos. Pode ser que
ocorra até 10 anos de incubação.
Período de transmissibilidade
Desde a infecção até o óbito.
SINDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA
ADQUIRIDA (AIDS)
MODO DE TRANSMISSÃO
Maior freqüência por via sexual (relação sexual)
Transfusão sanguínea e de hemoderivados;
Via transplacentária ou do canal do parto;
Inoculação do vírus pelo uso de seringas e
agulhas contaminadas.
SINDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA
ADQUIRIDA (AIDS)
DISTRIBUIÇÃO
Universal com caráter de
pandemia
Faixa etária mais atingida: 20 a
40 anos;
SINDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA
ADQUIRIDA (AIDS)
QUADRO CLÍNICO
DIVIDE-SE EM TRÊS FASES
1ª - após alguns meses de contaminação:
Sintomatologia viral, podendo apresentar:
febre, calafrios, sudorese, cefaléia,
erupções na pele, disfagia.
SINDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA
ADQUIRIDA (AIDS)
2ª - Assintomática
3ª (AIDS) – Surge à medida que o indivíduo perde
a sua imunidade.
Febre prolongada, emagrecimento acentuado,
astenia, anorexia, sudorese noturna, tosse com
expectoração e diarréias constantes sem causa
aparente.
SINDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA
ADQUIRIDA (AIDS)
Cuidados de enfermagem
Isolamento: PSg = precauções com sangue e
fluidos corpóreos;
Usar luvas e avental para manusear o paciente
ou os artigos potencialmente contaminados;
Usar máscaras, quando houver comprometimento
pulmonar;
Lavar as maos antes e após cuidar do paciente ou
tocar em objetos contaminados;
Desprezar materiais descartáveis após o uso;
Cuidados de enfermagem
Verificar e anotar os sinais vitais;
Observar e anotar quantidade e aspecto das
evacuações;
Fazer controle diário do peso corporal;
Trocar roupas de cama sempre que necessário;
Estimular alimentação;
Manter higiene oral e corporal;
Incrementar prescrição de enfermagem e médica.
COQUELUCHE
Conceito
Popularmente conhecida como “tosse comprida”,
é uma doença infecciosa aguda, que afeta as
vias respiratórias e caracteriza-se por ataques
violentos de tosse. Tem alta mortalidade e
possui caráter epidêmico em todo o mundo.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Manter o paciente em isolamento respiratório
por sete dias, após o início da antibioticoterapia;
Distribuir máscara para todas as pessoas que
entrarem no quarto;
Usar avental para manusear o paciente;
Lavar as maos antes e após tocar o paciente;
Descontaminar todo o material não-
descartável, antes do reprocessamento;
Conservar o quarto ensolarado e livre de
corrente de ar;
Oferecer líquidos com freqüência;
Incentivar a alimentação;
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Quando a criança tossir, ampará-la, virando-a
de costas e passando os braços sobre o seu peito;
Manter vigilância constante;
Controlar os sinais vitais;
Incrementar a prescrição médica e a de
enfermagem;
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
CÓLERA
Conceito
É uma infecção intestinal grave, caracterizada por
diarréia insidiosa, aquosa, profusa e incoercível, por
vômitos, desidratação súbita, acidosa e choque
hipovolêmico.
A morte pode vir em horas, após o início da doença. O
diagnóstico é confirmado com isolamento, em
laboratório, do vibrião.
Etiologia
O vibrião colérico ou Vibrio cholerae, bacilo gram
negativo, áeróbio, isolado por Koch no Egito e na
Índia, em 1884, é o agente etiológico da cólera.
Fonte de infecção
Apesar de o homem ser o reservatório mais
importante, estudos recentes destacam a
importancia do meio ambiente, pois a doença
mantém-se atraves do ciclo do homem-meio
ambiente-homem.
A agua e os alimentos contaminados constituem
fonte de infecção. As epidemias ocorrem em
consequencia da contaminação do abastecimento
de água por excreções de doentes.
Período de incubação
A incubação é curta, em média dura 3 dias,
podendo variar de horas a 5 dias.
Período de transmissibilidade
O período é desconhecido, porem acredita-se que
persista enquanto os vibriões estiverem
presentes nas fezes, até poucos dias após a cura,
mais ou menos 20 dias, por segurança.
Modo de transmissão
O homem se contamina por via oral. O vibrião
penetra no organismo através da ingestão de
agua e de alimentos contaminados ou por
excreções (com fezes e vômitos) de doentes ou
portadores.
A transmissão de pessoa a pessoa tem relativa
importância em determinadas regiões. As moscas
constituem vetores consideraveis por
transportarem os vibriões aos alimentos.
Suscetibilidade e resistência
A suscetibilidade é geral, porém a maior
incidência entre os desnutridos com baixa
resistência. A doença confere baixa imunidade. A
imunização ativa confere imunidade de mais ou
menos 6 meses.
Quadro clínico
O vibrião tem ação tóxica e provoca no organismo
náuseas, vômitos, cólica abdominal com diarréia
profusa (cerca de 150 evacuações por dia, com
uma perda de 8 litros de água e eletrólitos).
O paciente “murcha” rapidamente. As fezes
tornam-se líquidas, turvas e esbranquiçadas, com
aspecto de “água de arroz”. Os vômitos e a
diarréia levam o paciente a uma desidratação que
pode chegar ao choque hipovolêmico.
Quadro clínico
O desequilíbrio hidreletrolítico leva o paciente à
oligúria ou á anúria, num curto espaço de tempo,
provocando acidose e hipotassemia.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Manter o paciente em ambiente limpo e arejado;
Colocar o paciente em leito adequado, tendo o
cuidado de colocar o vasilhame para receber as
fezes e colocar no recipiente solução de
hipoclorito de sódio a 2%;
Incrementar a prescrição médica e de
enfermagem;
Fazer o balanço hidreletrolítico: anotar líquidos
infundidos, ingeridos, perda por fezes e vômitos;
Etiquetar “contaminado” em todas as roupas e
objetos do paciente;
Isolamento entérico (IE);
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Uso de luvas para manusear o paciente e o
material contaminado;
Usar avental apenas para manusear o paciente;
Lavar as maos antes e após tocar o paciente ou o
material contaminado;
Controlar os sinais vitais;
CUIDADOS DE ENFERMAGEM