introdução a Fisiologia do exercicio (1).pptx

A Fisiologia do Exercício, é uma área de conhecimento derivada da Fisiologia, é caracterizada pelo estudo dos efeitos agudos e crônicos do exercício físico sobre as estruturas e as funções dos sistemas do corpo humano.

1. Conceitos importantes na fisiologia Professora Especialista Patrícia Pires

2. Exercícios e tipos de fibras Os exercícios aeróbicos, que envolvem atividades de resistência, promovem melhorias no metabolismo oxidativo em todos os tipos de fibras musculares. Isso é alcançado aumentando o número de mitocôndrias dentro das fibras musculares e melhorando a capilarização, desenvolvendo uma rede mais densa de vasos sanguíneos ao redor das fibras musculares. O exercício anaeróbico, por outro lado, foca em atividades curtas e vigorosas. Além da hipertrofia das fibras musculares, esse tipo de exercício estimula a expressão de isoformas específicas de miosina observadas principalmente em fibras tipo II.

3. Catabolismo x Anabolismo Catabolismo Processo : Degradação ou quebra de moléculas grandes e complexas em moléculas menores e mais simples. Liberação : Libera energia ATP que o corpo pode utilizar. Função : Fornecer energia para as atividades vitais, como os batimentos cardíacos e o controle da temperatura corporal. Exemplos - Quebra de proteínas em aminoácidos. Digestão de polissacarídeos em monossacarídeos (açúcares). Quebra de triglicerídeos em ácidos graxos. Hormônios associados : Cortisol, glucagon, citocinas e adrenalina. Anabolismo Processo : De construção e síntese de moléculas maiores e mais complexas a partir de unidades menores. Requerimento : Consome energia ATP para acontecer. Função : Construção de tecidos, como o crescimento de músculos, e o armazenamento de energia. Exemplos - Síntese de proteínas a partir de aminoácidos. Formação de glicogênio a partir de glicose. Hormônios associados : Hormônio do crescimento GH, testosterona, estrogênio e insulina.

4. É através do conhecimento e dessas informações que faremos uma prescrição e periodização mais precisa para o meu aluno/atleta.

5. Individualidade biológica Todos somos diferentes cada um carrega um genótipo (carga genética) e fenótipo (todas experiências que nos trazem até aqui). Cada um tem um limiar de potência, frequência cardíaca e suportar quantidades de estímulos diferentes. Os estímulos dados pelo profissional podem ser parecidos porém não devem ser iguais quando compreendo a necessidade de cada um.

6. Adaptação Quando começamos a treinar ou estamos um longo tempo fazendo as mesmas atividades diárias, o corpo se encontra em estado de equilíbrio ou seja Homeostase. O ideal é que o estímulo atenda a fase de treinamento que você determinou ou que ele suporta.

7. Sobrecarga Cada estímulo dado gera um resultado isso para melhorar a aptidão física, mas para isso é interessante que este princípio seja feito de maneira gradual. E pode acontecer de 2 maneiras: Volume - tempo de treino, número de repetições ou aumentar o número de sessões. Intensidade - aumentar a velocidade, aumentar a FC, maior potência, maior carga, maior inclinação, etc …

8. Interdependência volume/carga Os dois devem ser sempre mensurados na proporção de que se o volume é alto a carga deveria ser baixa e assim sucessivamente. Por que? Para que? Quando? e Como?

9. Continuidade É ter consistência de trabalho. Não adianta ir durante 1 mês aos treinos e esperar que ele dure para um ano inteiro. Nesse ponto que calculamos número de sessões e dias de recuperação para cada indivíduo.

10. Especificidade Qual modalidade ou capacidade eu quero melhorar. Porque não fará sentido eu treinar outra capacidade em outra modalidade para melhorar a performance se não estou treinando para aquilo que de fato preciso. Transferência tem como necessário que o indivíduo tenha força, controle motor (consciência corporal) e potência, tudo isso fará com que o indivíduo seja aperfeiçoado.