Introdução Logística.ppt aula de logistica

Gleison4 12 views 62 slides Sep 10, 2025
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aula sobre logistica


Slide Content

IntroduçIntroduçããoo LogísticaLogísticaaa
2

PRIMEIRA FASE – ATUAÇÃO SEGMENTADA
Logística: Evolução Histórica

Logística: Evolução Histórica
1950-1970
Condições de mudança:
alteração no padrão de atitude do cliente.
Especialistas de marketing foram propondo aos consumidores
aspirações por produtos mais diferenciados.
Consumidores demandavam variedade – da casa de 1.000 itens
subiu para 12.000.
Variedade significa maior custo de manutenção de estoques. (de 1
tipo para 3 tipos pode aumentar em 60% o nível de estoque).
Mudança no padrão de distribuição. Varejista sem capacidade de
armazenagem demandava entregas mais freqüentes e mais
rápidas.
pressão por custos nas indústrias – otimização de
atividades e planejamento - ampliação do planejamento da produção
consultando os varejistas (clientes) para fazerem a previsão de
demanda.
avanço na tecnologia dos computadores.

Logística: Evolução Histórica
1970 em diante
Aumento acentuado na oferta de produtos e de
opções;
Aumento dos custos dos derivados de petróleo (crise
do petróleo), encarecendo o transporte de
mercadorias e, consequentemente, o produto;
Inflação e aumento dos custos dos estoques;
Necessidade de novas alternativas de escoamento do
fluxo logístico (multimodalidade);
Logística Integrada, mas ainda muito rígida.

SEGUNDA FASE – INTEGRAÇÃO RÍGIDA
Integração formando um duto rígido, com
otimização dois a dois (começa a existir uma
integração de planejamento entre os elos da cadeia de
suprimento)
Manufatura
Centro de
Distribuição
Varejista
Transporte
Logística: Evolução Histórica

Logística: Evolução Histórica
Terceira Fase: Início em fins da década de 1980
Integração dinâmica e flexível entre os agentes da cadeia de
suprimento tanto dentro da empresa como nas inter-relações
da empresa com seus clientes e fornecedores. Entretanto, a
integração das empresas ainda se dá duas a duas;
O intercâmbio entre dois elementos da cadeia de suprimento
passou a se dar por via eletrônica – EDI (Intercâmbio Eletrônico
de Dados), possibilitando uma integração dinâmica. (ex:
introdução do código de barras nos supermercados que
permite a integração flexível das vendas com o CD);
Maior preocupação com a satisfação plena do cliente final,
bem como dos clientes intermediários;
Busca pelo “estoque zero”.

TERCEIRA FASE – INTEGRAÇÃO FLEXÍVEL
F
O
R
N
E
C
E
D
O
R
FÁBR
ICA ATACADISTA
VAREJISTA
C
O
N
S
U
M
ID
O
R
TRANSPORTE
Duto Flexível adaptável às
condições externas
Logística: Evolução Histórica

QUARTA FASE – INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA
Fornecedor
Matéria-prima
Fornecedor
Componentes
Manufatura
Distribuidor
Varejista
Integração plena, estratégica e
flexível ao longo de toda a
cadeia de suprimento
Logística: Evolução Histórica

Logística: Evolução Histórica
Quarta Fase: Integração Estratégica (SCM)
Empresas da cadeia de suprimento passam a tratar as questões
logísticas de forma estratégica.
Postponement (postergação da produção do produto final),
visando redução dos prazos e das incertezas ao longo da cadeia.
Surgimento das empresas virtuais - agile enterprises (empresas
ágeis). Ex: fabricantes de produtos eletrônicos (grande valor
agregado) se localizam junto a aeroportos para recebimento e envio
de produtos customizados.
Logística verde e logística reversa (processo de recuperação de
materiais diversos através da reciclagem).
Aplicação em larga escala de tecnologia da informação para
atender necessidades atuais de custos reduzidos e prazos curtos
no ciclo do pedido.

Logística: Evolução Histórica
Quarta Fase – Supply Chaim Management
características:
Ênfase na satisfação do consumidor final;
Formação de parcerias entre fornecedores e clientes;
Abertura plena entre os parceiros, possibilitando acesso
mútuo às informações operacionais e estratégicas;
Aplicação de esforços de maneira continuada em busca
de agregar valor para o consumidor final e eliminar
desperdícios, visando a redução de custos.

Logística Integrada
Gestão da Cadeia de Suprimentos x Logística Integrada
Logística de Abastecimento Logística de DistibuiçãoLogística Interna
Fornecedor Fornecedor Fábrica Distribuidor CLIENTE
Vender e Atender ao Cliente
PRODUZIR
Gestão da Cadeia de Suprimentos x Logística Integrada
Logística de Abastecimento Logística de DistribuiçãoLogística Interna
Fornecedor Fornecedor Fábrica Distribuidor CLIENTE
Vender e Atender ao Cliente
PRODUZIR

MARKETING
Atividades:
- Promoção.
- Pesquisa
de mercado.
- Gerencia-
mento das
vendas.
PRODUÇÃO
Atividades:
- Controle da
qualidade.
- Programação
da produção.
- Manutenção
de equipa-
mentos.
- Planejamen-
to da capacidade.
- Mensuração do trabalho.
Atividades de
interface:
- Programação
da produção.
- Localização
industrial.
- Compra de
suprimentos.
Atividades de
interface:
- Padrões de
serviço.
- Formação
de preço.
- Embalagem.
- Localização
do varejo.
LOGÍSTICA
Atividades:
- Transportes.
- Estoques.
- Processamento
de pedidos.
- Armazenagem.
- Manuseio de
materiais.
A Logística na Empresa

Logística
2-A: Definição

14
2-B: segundo Carvalho, 2002, p. 31

Logística

15
2-C: entre as Atividades
da Logística, estão

Outra subdivisão da logística
Logística interna
Logística de distribuição
Logística reversa

17
Logística Interna
Atividades Relacionadas
A logística interna começa no momento em que a demanda é
identificada e o pedido é confirmado.
 Ela inclui toda a movimentação de materiais até o momento em
que o produto ou serviço solicitado é entregue ao cliente.
Também inclui ações complementares, como devoluções,
trocas, manutenção e monitoramento.

“ O processo de planejamento, implementação e
controle do fluxo eficiente e economicamente
eficaz de matérias primas, estoque em processo,
produtos acabados e informações relativas desde
o ponto de consumo até o ponto de origem, com o
propósito de recapturar valor ou disposição
ambientalmente adequada”. (ROGERS E TIBBEN-
LEMBKE,1999)
Conceito:

O Surgimento da Logística Reversa foi motivado por
fatores como:
 Crescente preocupação com as questões ambientais;
 O surgimento de leis e normas que estabelecem regras para o
recolhimento, a reciclagem e a disposição de produtos
industrializados;
 Existência de mercados secundários para componentes, matéria
prima e produtos reciclados;
 Necessidade de redução de desperdícios e a busca pela redução
nos custos de fabricação de produtos;
 Avanços tecnológicos nos processos de recuperação;
 Redução do ciclo de vida dos produtos.

• Medição dos impactos
ambientais de um modo de
transporte particular. Mede a
emissão de gases e ruído no
modal.
• Certificação na ISO 14000
• Reduzir o uso de materiais
na fabricação dos produtos
Logística Reversa Logística Verde
x
• Coleta de produtos
• Armazenagem
• Reprocessamento
• Distribuição
Reciclagem e Remanufatura
Atividades Comuns

Situações possíveis:
Fabricante abastece diretamente as lojas de varejo;
Fabricante abastece seus próprios depósitos ou
CDs e, a partir desses pontos, abastece as lojas de
varejo;
Fabricante abastece os CDs do varejista que, por sua
vez, abastece as lojas;
Fabricante distribui seus produtos para o centro de
distribuição de um operador logístico, que distribui
as lojas de varejo;
Fabricante entrega o produto diretamente
no domicílio do consumidor final.

Garantir a rápida disponibilidade do produto nos
segmentos do mercado identificados como
prioritários (varejista certo);
Intensificar ao máximo o potencial de vendas do
produto (parcerias para exposição do produto);
Buscar cooperação entre os participantes da
cadeia no que se refere aos fatores relevantes
ligados a distribuição (definição de lotes mínimos
de pedido, definição de tipos especiais de
embalagem, condições de descarga, restrições de
tempo nas entrega, etc.)
Garantir fluxo rápido e preciso de informações;
Buscar a redução de custo de maneira integrada.

Video Logistica distribuiçao

Fonte: Pesquisa CEL/Coppead – Custos Logísticos 2005

Modais
Rodoviário
Aeroviário
Ferroviário
Dutoviário
Aquaviário

Rodoviário
Modal mais utilizado no Brasil;
Vantagem de ter um serviço porta a porta;
Alta disponibilidade de empresas
transportadoras, operadores logísticos;
Alta disponibilidade de estradas;
Custo relativamente barato;
Utilização de pallets para agilizar a
movimentação;

Rodoviário
Apresenta opções diversas :
grandes cargas (carretas);
cargas pequenas (avião terrestre).
Bom para cargas volumosas, pesadas.
Problemas atuais :
roubo de carga,
má conservação das estradas;
tempo da entrega em alguns lugares
devido as dimensões continentais do Brasil.

Video Modal Rodoviariao

Aeroviário
Rápida entrega;
Não esquecer de levar em conta o processo
de descarga e carga para um transporte
rodoviário;
Alto custo ????
Tem bons operadores no Brasil;
empresas aéreas de linha;
transportadoras de carga (cargo);
taxis aéreos;
operadores logísticos.

Aeroviário
Limitações em relação à tamanho e peso dos
produtos.
limites das áreas de armazenamento;
limites de capacidade na decolagem;
Poucos danos às mercadorias.

Video Modal Aeroviario

Ferroviário
Transportador para longos trechos;
Utilizado para transporte de matéria-prima
e commodities;
Foi privatizado recentemente.

Video Modal Ferroviario

Aquaviário
Transporte lento;
Grande capacidade de carga;
Limitado à bacia fluvial do país para
movimentação interna;
Muito utilizado nos transportes
internacionais;
Utilização de contêineres para facilitar a
operação.

Aquaviário
 Cabotagem – transporte marítimo realizado entre
dois portos da costa de um mesmo país ou entre um
porto costeiro e um fluvial.
 Cabotagem Internacional – navegação costeira
entre dois ou mais países.

Video Modal Aquaviario

Dutoviário
Utilizado para transporte de petróleo e seus
derivados;
Velocidade de transporte é baixa, porém o
tempo efetivo de transporte é alto (24hs x 30
dias);
Entrega porta a porta muito efetiva (ir
direto aos fornos).
Problemas mínimos no transporte.

Video Modal Dutoviario

Rodoviário
Custos fixos baixos (rodovias estabelecidas e construídas com fundos públicos)
Custo variável médio (combustível, manutenção, etc.)
Ferroviário
Altos custos fixos em equipamentos, terminais, vias férreas, etc
Custo variável baixo
Aquaviário
Custo fixo médio (navios e equipamentos)
Custo variável baixo (capacidade para transportar grande quantidade de
tonelagem)
Dutoviário
Custo fixo mais elevado (direito de acesso, construção, requisitos para controle
das estações e capacidade de bombeamento)
Custo variável mais baixo (nenhum custo de mão-de-obra de grande importância)
Aeroviário
Custo fixo alto (aeronaves e manuseio e sistema de cargas)
Alto custo variável (combustível, mão-de-obra, manutenção, etc.)

Divisão do transporte de
cargas no Brasil
0,33%
13,86%
20,86%
4,46%
60,49%
Rodoviário
Aéreo
Aquaviário
Dutoviário
Ferroviário

Custo x margem do produto;

Tempo de entrega;
Perdas inerentes ao
tipo de transporte.

43
Como Fazer Logística?
•Conhecendo e administrando conjuntamente os fluxos logísticos.
Fluxos Logísticos
•São os caminhos percorridos pelos materiais e pelas informações que colocam
estes materiais em movimento, dentro de cada organização e entre
organizações diferentes.

44
Fluxo de Materiais
Fluxo de Informações
Fabricação
Aprovisionamento
(compras)
FornecedorDistribuição
Física
Cliente
Empresa
Fluxo Logístico:
Relações Diretas da Empresa

45
Logística Empresarial:
É a administração integrada dos fluxos
das informações e dos materiais nas
empresas e cadeias produtivas, partindo
da demanda do cliente final e indo até à
fonte de matéria-prima.
Council Logistics Management

E qual a participação da atividade de Transporte?
A Logísitica possui atividades primárias que são:
Transportes, Manutenção de estoquesTransportes, Manutenção de estoques
e Processamento de Pedidose Processamento de Pedidos
O O transportetransporte é a atividade básica que trata da é a atividade básica que trata da
movimentaçãomovimentação tanto de tanto de matérias primasmatérias primas
quanto do quanto do produto finalproduto final
É considerada por muitos como a atividade mais notória e conhecida
no meio empresarial, devido a sua importância nos custos logísticos
( absorve cerca de 2/3 desses custos )
LOGÍSTICALOGÍSTICA

É o meio de traslado de pessoas ou bens
de um lugar para outro.
Transporte é o principal componentecomponente dos
sistemas logísticossistemas logísticos das empresas, pois
impacta diretamenteimpacta diretamente o tempo de entregatempo de entrega, a
confiabilidadeconfiabilidade e a segurança dos produtossegurança dos produtos
Em geral, há cinco modos de transporte:
Aquático, Rodoviário, Ferroviário, Aéreo e por OleodutosAquático, Rodoviário, Ferroviário, Aéreo e por Oleodutos
INTRODUÇÃO

Trata-se do canal de demandaTrata-se do canal de demanda
Estratégias de distribuição ao cliente
Empresa de manufatura:
transporte da mercadoria da empresa ao cliente
Empresa de serviços:
alto contato com o cliente
TRANSPORTE LOGÍSTICO

Análise Modal e Intermodal

Gestão Estratégica do TransporteGestão Estratégica do Transporte
Administrar o transporte significa tomar
decisões sobre um amplo conjunto de aspectos:
✔ Decisões EstratégicasDecisões Estratégicas
✔ Decisões OperacionaisDecisões Operacionais

Gestão Estratégica do TransporteGestão Estratégica do Transporte
Decisões EstratégicasDecisões Estratégicas
 Escolha de modaisEscolha de modais
 Propriedade da frotaPropriedade da frota
 Seleção e negociação com transportadoresSeleção e negociação com transportadores
 Política de consolidação de cargasPolítica de consolidação de cargas

Escolha de Modais

Propriedade da frotaPropriedade da frota
Operação maior  Frota própria
Competência no setor
Carga de retorno
Modal utilizado
Seleção e negociação com transportadoresSeleção e negociação com transportadores
Confiabilidade, Preço, Flexibilidade, Saúde Financeira, etc
Política de consolidação de cargasPolítica de consolidação de cargas
Capacidade plena, reduzindo custos

Gestão Estratégica do TransporteGestão Estratégica do Transporte
Decisões OperacionaisDecisões Operacionais
 Planejamento de embarquesPlanejamento de embarques
 Programação de veículosProgramação de veículos
 RoteirizaçãoRoteirização
 Auditoria de FretesAuditoria de Fretes
 Gerenciamento de avariasGerenciamento de avarias

Dados Comparativos

Custeio do Transporte Rodoviário de CargasCusteio do Transporte Rodoviário de Cargas
O transporte rodoviário de carga no Brasil chama a
atenção por faturar o equivalente a 10% do PIB e
movimentar 2/3 da carga total do país
Pulverização do Transporte RodoviárioPulverização do Transporte Rodoviário
-800 mil transportadores autônomos
-40 mil empresas transportadoras
-50 mil transportadores de carga própria

Custeio do Transporte Rodoviário de CargasCusteio do Transporte Rodoviário de Cargas
Custos Fixos e VariáveisCustos Fixos e Variáveis
A classificação dever ser c/ relação a algum parâmetro
TransportadorTransportador
Quilometragem percorrida será a unidade variável
Longo PrazoLongo Prazo
Todos os custos são variáveis
Serviço ComprometidoServiço Comprometido
Empresa de Ônibus, os custos variáveis se tornam fixos
( exemplo: combustível )

Etapas do Custeio

Custeio do Transporte Rodoviário de CargasCusteio do Transporte Rodoviário de Cargas
Os custos de Os custos de cargacarga e e descargadescarga independemindependem da da distância distância
percorridapercorrida, enquanto o custo da , enquanto o custo da viagemviagem é é diretamente diretamente
proporcionalproporcional ao tamanho da ao tamanho da rotarota
Fatores que influenciam o custo e o preço do transporteFatores que influenciam o custo e o preço do transporte
( manuseio, acomodação, risco da carga, tipo veículo, etc )
Custos calculados e preços praticadosCustos calculados e preços praticados
( grande volume e baixo valor o preço praticado é menor )
O problema dos subsídios cruzadosO problema dos subsídios cruzados
( evitar que clientes sejam beneficiados em detrimento de outros )
Oportunidades para redução dos custosOportunidades para redução dos custos
( planejamento, menor variabilidade do volume e utilização da frota )

Custeio do Transporte Rodoviário de CargasCusteio do Transporte Rodoviário de Cargas
O O custocusto do transporte do transporte nãonão deve ser encarado deve ser encarado
como sendo de como sendo de responsabilidaderesponsabilidade de uma de uma
única empresaúnica empresa na cadeia de suprimentos na cadeia de suprimentos
Na verdade, diversos membros da cadeia,Na verdade, diversos membros da cadeia,
como o como o transportadortransportador, o , o embarcadorembarcador e o e o
destinatáriodestinatário, têm influência direta sobre a, têm influência direta sobre a
eficiência e o custo da operaçãoeficiência e o custo da operação

Aprenda a exportarAprenda a exportar
Em 2006 o governo lançou um site de apoio aos
empresários que tenham intereçe em
exportar seus produtos
www.aprendendoaexportar.gov.br
além de manuais SEBRAE, e empresas especializadas.