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Vo Trap etoma das batallas e € recebido por seu
ovo, Mostr-eindo com a chegada dos stranger.
Agora os poscadors da praia, sompro vencidos, do.
kam vi polo mar atagabranca ds gueralos de loo,
iniigos de Tupa, Js emboabas estveramnoJaguarte;
logo estar emnossos campos; «com eles os potguaras.
Faremos nés,semoros ds lis, como a pomba, que
so ancoho om seu into, quando aeapenteenosca po:
los gunos?
Irapul ergue o tacape ebrande-o:
Grande no a, pa 0 amoasadora, a arma do cholo
pastos de mao em mao.
‘© velho Andira, irmdodo pa, deixa cairo tacape
«eo calea no ehio como pé. Sua eagio causa espanto.
sua fala © maior susto,
‘Anagdotabajara 6 prudent. Ea deve ecostaotacape
‘a ua para tanger 0 mam da esa. Cara apd a
"nda ds enbeatas e sia que cha tods an nos
Ha campos Eno Ana 1 promete banquete da ia.
[ALENCAR, Je de. Op ot 9. 21-22
Irmpui desdenha do velho guerrero dizque eva
a guerra no punho de seu tacape.
VI. Marti sent saudadeda terra natal. Ele ia
ema conversam. A virgem pergunta se uma nova ©
espera. Matim afirma que aquela que o espera nio €
mais doce nem mais formosa do que Iracema. Eta
quer que ele veja anoiva antes da note para que isso
aconteya, dará ao guerrir ico da jurema (tipo de
alucinógeno) Depois convida para sr. Os dois tra
vessam o bosque e descem o vale. Iracema dé a Mar-
im olicor da jurema.
"arm sen perpassar nos ios o sono da mor;
porèm logo luz inundou o os sios alma: a fre
Esubero em seu corto. Review os das passados me
Thor do que os tna vedo: ui aeaidade e suas mas.
bas exberanga.Votaram a cerdos danna
Logo está nos campos do Ipu e segue 0 isto de
Iracema, Chama duns vezes pelo seu doce nome.
© ltio do querer susprou mais uma vez 0 doce
rome. soja como se chamara ut áio amarte. la
‘coma sont que sua alma se escapava para embeber se
o seul dee [.] Sübte a vigem temes land.
so pia do trago que ap, avou do arco
[ALENCAR, Joe do. Op... 2425,
‘Comentario: Martim sonha como amor de Irace-
ma, já que, na realidade, ndo poderia amar a Virgem
prometida a Tupa,
VII. Iracemapercebe a proximidade de um guer-
ro. Irapud, que soube da presenga de um estran-
geiro na cabana de Araquém. Impud deseja a morte
do estrangeiro para conseguir o amor de Iracema,
Quero beberhe o sangue todo: quando o sangue do
guerreio branco correr nas veias do chefetabaara,
talvez oamea fitha de Araquém” (ALENCAR, José
de. Op. cit, p.26)
Iracema diz: "— Nunca Ircema daria seu sei,
que oespirito de Tupi habia s6, a guereiro mais vil
dos guerreiros tabajaras! Torpe & 0 morcego porque
foge da luz € bebe o sangue da vitima adormecida!”
(ALENCAR, José de. Op. it, p. 23, Iracema desa-
fia ameaga Irapud: “Nao, porque Irapu vai se pu
nido pela mio de Iracema. Seu primeiro passo € o
passo da morte” (ALENCAR, José de. Op. it, p.
26) Irapud chega a vibrar o tacape, mas sente seu
peso. Afirma que a sombra de Ircema nio poderi
esconder para sempre esrangro e que “vilo guer-
reiro, quee deixa proteger por uma mulher". Depois
desaparece entre as vores Iracema voltae protege
6 sono de Martim. “O amor de Iracema € como o
vento dos areas; mata a for das árvors:suspirou a
virgem” (ALENCAR, José de. Op. ct, p.27)
VII, Ao acordar, Martim encontra Iracema t
te. A tabajara afirma que Caubi chegará e que Mar-
tim poder parti. Martim diz que Ircema quer vero
estangeir fora do campo dos tabajaras para que a
grin voltea seu si,
— A jut, quando a rvore seca, foge do ninho
em que nasccu. Nunca mais a alegria volar 20 cio
de Ircema: ela vai ficar, como o tronco nu, sem ra-
mas, nem sombras” (ALENCAR, José de. Op. cit,
p.23)
Martim deja ficar para ver abi a or da alegría
ras faces de Iacema e para serve, como o colirio
‘mel de seus labios. Iacema conta que & filha do pa
que guarda o segredo da jurema. O guerreio que a
possuir morreri, Martim ado teme a more, mas sabe
‘que deve parir. Iracema faz umajura de amor: "Tu
levas luz dos lbos de Iracema, a lor de sua alma’
‘Caubi chega carregando a caga. Martim entra só
na cabana,
IX. Martimcomunica a Araguém sua partida. Ira
ema prepara o presente de despedida e o alimento
para a viagem de Marti Iracema presencia Mar-
tim com sua rede, Caubi comunica eo sol se pe &
+ hora de parti.
‘© pajé despede.se de Martim:“Jupari se escon
a para deixar passar o hóspede do pajé” (ALEN-
CCAR, José de. Op. cit, p.31.) Depois que descem a
au ier oa do oso deta
Cape d ann rime "boa