Jean watson

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About This Presentation

JEAN WATSON TEORISTA EM ENFERMAGEM QUE INCLUI O PACIENTE UM SER PSIQUICOSSOCIAL A UMA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM .


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JEAN WATSON

Jean Watson nasceu na Flórida em 10 de junho 1940.
Formou-se na Gele Lewis Escola de enfermagem em
Roanoke, Virgínia, em 1961. Ela continuou seus estudos
de enfermagem na Universidade do Colorado em
Boulder.Tem um mestrado em enfermagem de saúde
mental e Psiquiátrica, em 1966, e um PHD em Psicologia
educacional e aconselhamento em 1973. Premiada em
nove doutorados em seis países.

Watson foi considerada pioneira no estudo da
Enfermagem como uma disciplina científica
que une a racionalidade e a Sensibilidade. A
teoria do cuidado transpessoal faz de Watson
a mãe de um novo paradigma em cuidados de
saúde.

Watson propõe um filosofia e ciência centrado no
cuidado, o que constitui o eixo da prática de
Enfermagem. O cuidado é mais que uma conduta ou
realização de tarefas, pois envolve a compreensão exata
dos aspectos da saúde e a relação interpessoal entre
enfermeiro e cliente.
A autora afirma : “que sua teoria tanto é ciência como
arte, e busca na inter-relação de conceitos, uma ciência
humana própria da enfermagem que evolui por meio da
interação enfermeiro e cliente, visando o cuidado
terapêutico”.

Teoria do Cuidado Humano
A Teoria do Cuidado Humano surgiu na década de
70, está centrada no conceito de cuidado e em
pressupostos fenomenológicos existenciais, que traz o
olhar para além do corpo físico. É a abertura e atenção aos
mistérios espirituais e dimensões existenciais da vida e da
morte; cuidado da sua própria alma e do ser que está
sendo cuidado.

Em 1985 a teoria sofreu alterações por Jean Watson,
onde introduziu o paradigma do CUIDADO HUMANO
TRANSPESSOAL na ciência do cuidado, Este paradigma
enfoca segundo a autora, o ideal moral, o significado da
comunicação e do contato inter-subjetivo mediante da a
participação mútua do self (da alma, do espírito) como um
todo.

O cuidado transpessoal com base na definição utilizada
determina uma atitude de respeito pelo sagrado, estando este ser
conectado ao universo e ao outro, sem divisões de espaço, tempo ou
nacionalidades, o que Watson, a partir de 2005, chama em sua teoria
de Caritas e Communitas.
Entende-se então, que o processo clinical caritas aborda o OUTRO
com delicadeza, sensibilidade, dá-lhe atenção especial e exercita uma
atenção cuidadosa. É o que a autora diz ao modificar o
conceito "Carative" para “Caritas", onde pretendeu fazer "evocação ao
amor e cuidado conectados com uma dimensão existencial-espiritual e
com as experiências e processos da vida humana".

São dez os fatores básicos de cuidado
propostos por Watson como:
•Estruturantes da ciência do cuidado;
•Formação de um sistema de valores humanista-
altruísta;
•Instalação da fé/esperança;
•Cultivo da sensibilidade do self próprio e alheio;
•Desenvolvimento de uma relação de
ajuda/confiança;
•Promoção e aceitação da expressão de
sentimentos positivos e negativos;

•Uso sistemático do método científico de solução de
problemas para a tomada de decisões;
•Promoção do ensino aprendizagem impessoal;
•Provisão de um ambiente de apoio, proteção e/ou de
neutralização mental, física, sócio-cultural e espiritual;
•Assistência com a gratificação das necessidades
humanas e permissão de forças fenomenológico-
existenciais.
•Os dez fatores de cuidado de Watson constituem-se em
aspectos inovadores e de desafio para a prática
profissional. São motivadores, levando ao auto-
conhecimento e à humanização das relações e do
cuidado de enfermagem.

CONCLUSÃO
Jean Watson tem se dedicado ao desenvolvimento da
profissão de Enfermagem nos últimos 30 anos, e apesar
da transformação recente pela qual sua teoria passou seus
propósitos sempre focaram o cuidado de enfermagem.
Este não se preocupa com a cura como objetivo final, pois
se tal acontece transpessoalmente, com envolvimento
do self da enfermeira, com o self do cliente e ambos
atingirem um estado na relação na qual mente, corpo e
espírito possam ser um só, o processo de auto-cura
acontecerá, ele será o resultado do cuidado e não seu
objetivo principal.

Estudo de caso:
Paciente J.K.D 29 anos, feminino, portadora de leucemia,
nascida em 29/02/1984, cor branca, religião: evangélica,
natural do RJ, estado civil: solteira,escolaridade: cursando
a universidade, reside em Realengo, ocupação: estudante.

Referências bibliográficas:
Acta paul. enferm. vol.22 no.2 São Paulo 2009.
Rev Bras Enferm 2005 mar-abr; 58(2):231-4.

Universidade Castelo Branco
Orientadora: Antônia Regina Messias
Acadêmicas de enfermagem
Aline Silvano Frutuoso Conceição
Daiana da Silva Lima
Fabiana Rodrigues Gonçalves
Lisandra de Oliveira Corrêa de Souza
Rozita Bárbara Moura
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