verso A Estrofe 1 verso B refrão 1.º par verso A’ Estrofe 2 verso B’ refrão verso B Estrofe 3 verso C refrão 2.º par verso B’ Estrofe 4 verso C’ refrão verso C Estrofe 5 verso D refrão 3.º par verso C’ Estrofe 6 verso D’ refrão Non chegou, madr ’, o meu amigo, e oj ’ est ’ o prazo saído! Ai, madre, moiro d’ amor! Non chegou, madr ’, o meu amado, e oj ’ est ’ o prazo passado! Ai, madre, moiro d’ amor! E oj ’ est ’ o prazo saído! Por que mentiu o desmentido? Ai, madre, moiro d’ amor! E oj ’ est ’ o prazo passado! Por que mentiu o perjurado? Ai, madre, moiro d’ amor! Por que mentiu o desmentido, pesa-mi , pois per si é falido. Ai, madre, moiro d’ amor! Por que mentiu o perjurado, pesa-mi , pois mentiu a seu grado. Ai, madre, moiro d’ amor! D. Dinis (CV 169, CBN 531), in FERREIRA, Maria Ema Tarracha, 1991. Antologia Literária Comentada – Idade Média . 5.ª ed. Lisboa: Ulisseia (p. 75) O paralelismo