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karol_ribeiro 9,756 views 34 slides Feb 14, 2011
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LER/DORT
Dr. Rodrigo Rodarte

Há dois lados em todas as questões
(Pitágoras, 410 –445 a.C.)

Definição:
As L.E.R.são Lesões por Esforços Repetitivos (defin ição
mais antiga)
A D.O.R.T.(conhecidas como doenças osteomusculares
relacionados ao trabalho) são responsáveis pela alt eração
das estruturas osteomusculares–tendões, articulaçõe s,
músculos e nervos.

Histórico das L.E.R

1700 -Ramazzini-Pai da Medicina do trabalho -"doença
dos escribas e notórios".

1920 -Doença das tecelãs (1920)

1965 -Doença das lavadeiras

Década de 80 –Universalização do problema

Várias profissões

Movimentos repetitivos ou grande
imobilização postural -Fenômeno Mundial.

Histórico das L.E.R/ D.O.R.T.

Informatização –70% das doenças profissionais
registradas no Brasil.

Doenças Ocupacionais
LER –Lesões por Esforços Repetitivos
LTC–Lesões por Traumas Cumulativos
DCO–Doença CervicobraquialOcupacional
CTD–CumulativeTrauma Disorders
SSO–Síndrome da Sobrecarga Ocupacional
DORT –Distúrbios OsteomuscularesRelacionados ao Tra balho

L.E.R
Lesões por Esforços repetitivos
Resultado dos desequilíbrios entre as
exigências das tarefas e as margens deixadas
pela organização do trabalho para que o
trabalhador, na realização de suas tarefas,
mobilize as suas capacidades dentro das suas
possibilidades

D.O.R.T
Distúrbios OsteomuscularesRelacionados ao Trabalho
Uma “síndrome clínica” caracterizada por dor
crônica, acompanhada ou não por alterações
objetivas e que se manifesta principalmente no
pescoço, cintura escapular e/ou membros
superiores em decorrência do trabalho.
INSS/1998

Causas das D.O.R.T
1) Dano
Diminuição do aporte sanguíneo àregião
Repetitividadee/ou força dos movimentos
quanto na atividade estática das estruturas envolvi das
2) Dano
Trauma ou microtrauma- formação de processos
inflamatórios locais.

O problema é provocado normalmente por atividades
desenvolvidas no trabalho e que exigem um excesso d e
uso do sistema musculoesquelético.

O ambiente de trabalho inadequado pode ser uma
inesgotável fonte de problema.

aumento da produtividade

o cliente é rei

repetição de atividades

má divisão de tarefas

mobiliário não adaptado

pressão no ambiente de trabalho

sobrecarga física no trabalho

Determinantes do surgimento
de lesões
Organização da produção
Concepção de equipamentos
Ambiente físico
Contrato de trabalho
Concepção de ferramentas
Organização do trabalho


A DORT se manifesta clinicamente por um sintoma sub jetivo e
peculiar a cada indivíduo que éa
DOR
.

Conseqüência de trauma direto de estruturas orgânic as por
sobrecarga funcional ou traumatismos externos, acar retando danos
aos tecidos mais comumente afetados, como os múscul os,
tendões, fáscias, nervos e articulações.
Diagnóstico/ Sintomas na
D.O.R.T

????????

Sintomas da D.O.R.T

Desconforto, tensão, rigidez ou dor nas mãos, dedos , antebraçose
cotovelos

Mãos frias, dormência ou formigamento

Redução da habilidade (destreza manual)

Perda de força ou coordenação nas mãos

Dor capaz de interromper o sono

Exames complementares

Imagem

RX

RNM

Cintilografia

ENMG(STC)

Outros: Hemograma, Bioquímica

Comunicado de Acidente de
Trabalho

Nexo causal –importante !!!!!!!!!!!!!

Quando ???????????

Fatores de risco D.O.R.T
- movimentos repetitivos - movimentos repetitivos com o uso da força - postura inadequada - uso de ferramentas manuais - ineficácia da empresa em eliminar riscos potenci ais - método de trabalho inadequado, uso de ferramenta s e equipamentos impróprios - pressões no trabalho - inexistência de autonomia e controle sobre o tra balho - inexistência de ajuda ou de apoio de colegas de trabalho - pouca variabilidade no conteúdo das atividades
Fatores Psicossociais
Fatores de Risco DORT
Fatores Biomecânicos
Fatores Administrativos

Falta de diagnóstico adequado, tanto clínico
como exames complementares.
Falta de tratamento adequado, principalmente
fisioterápico.
Falta de conhecimento do médico do trabalho
que falha na análise das circunstâncias que
levaram o indivíduo a apresentar este quadro.
Fatores


Falta de apoio de níveis superiores para uma atuaçã o
adequada.

Falta de acompanhamento adequado durante o
tratamento médico e principalmente na sua readaptação
ao trabalho.

Falta de um programa ergonômico.

Fisioterapia –Ginástica laboral


Estresse–estado emocional causado pela discrepância entre o
grau de exigência do trabalho e os recursos disponí veis para
gerenciá-lo, sendo que é subjetivo, na medida que d epende da
compreensão individual.
Estresse


Situações de trabalho que representam
sobrecarga no sentido de estresse:
Falta de supervisão e vigilância causando
sobrecarga emocional, sem o conhecimento do
grau de participação dos trabalhadores na
produção;

Falta de apoio e reconhecimento dos
superiores;
Insatisfação causada pela carga de trabalho;
Estresse


Exigências de trabalho, determinadas pela
carga e prazo de realização de tarefas;

Falta de estabilidade no emprego


Sobrecarga mental causada por
responsabilidade excessiva pela vida e
pelo bem-estar dos outros;

Ambiente físico com ruído, iluminação
deficiente, espaço físico inadequado,
clima;

Grau de complexidade do trabalho
muito baixo, tornando-o monótono, ou
muito alto com exigência excessiva.

Estresse
Representação esquemática do estresse

Prevenção D.O.R.T
Organização do Trabalho
(função da relação entre o homem e a máquina)
Ergonomia
Postura errada.

Mudanças nas características relacionadas à:
Repetitividade,

Excesso de movimentos,

Falta de flexibilidade de tempo e ritmo,

Exigência de produtividade,

Falta de canais de diálogo entre trabalhadores
e empresa,
Pressão de chefias para manter a
produtividade
Mobiliários e equipamentos inadequados.
Prevenção D.O.R.T

Ações para D.O.R.T
Incentivar o trabalhador a prestar atenção em sinto mas e
limitações, mesmo que pequenas, e orientá-lo a proc urar
logo o auxílio.
Propiciar aos médicos que atendem aos trabalhadores
um diálogo com a empresa nos casos que houver
necessidade de mudar as características do posto de
trabalho.

Ações para D.O.R.T
Propiciar aos médicos reciclagem para que possam
atender adequadamente o trabalhador.
Ter uma atitude de amparo ao trabalhador com D.O.R. T
tanto em relação ao tratamento quanto em relação a
reabilitação.
Ter uma política de prevenção, para que se evite o
adoecimento de mais trabalhadores.
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