LesãO Plexo Braquial E Paralisia Obstetrica

marcelotournier 8,738 views 28 slides Apr 16, 2010
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Lesões do plexo braquial
Marcelo B. Tournier
R2 – Fisiatria - AACD

Introdução

Introdução
Variantes anatômicas do plexo

Etiologias e mecanismos de lesão

Etiologias e mecanismos de lesão

Exames complementares

Quadro clínico
-C5 e C6
-C5, C6 e C7
-C8 e T1
-Completa

Classificação
•Leffert
–I – Lesão Aberta
•A – Supraclavicular
»Supraganglionar
»Infraganglionar
•B – Infraclavicular e subclavicular
•C – Combinada
•D – Pós-anestesia
–II – Lesão Fechada
–III – Radiação
–IV – Paralisia Obstétrica

Classificação
•Nível 1 (supraganglionar)
•Nível 2 (Infraganglionar)
•Nível 3 (Troncos e fascículos)
•Nível 4 (Abaixo dos fascículos ou
combinação de supra/infraclavicular)
•Sunderland

Tratamento cirúrgico das lesões
•Imediato – trauma aberto / vascular /
lesão penetrante aberta
•Lesão por tração – 2 a 6m após

Tratamento cirúrgico das lesões
•Prioridades nas reparações
–1 – Reparo NMC
–2 – Estabilização do ombro
–3 – Sensibilidade e função da mão
–4 – Extensão de punho

Técnicas de reconstrução
•Neurólise
•Enxertos
•Neurotização:
–Acessório – Supraescapular, NMC
–R. medial n. peitoral – NMC
–Divisão posterior da raiz de C7 contralateral (com enxerto) –
NMC, mediano, radial
–Intercostais T2 a T6 – Mediano, NMC
–Frênico – Supraescapular, div post do tronco superior, axilar,
nmc, radial, mediano

Tratamento cirúrgico das lesões
•Fase tardia
–Transplante muscular
•Grande dorsal contralateral
–Transferência tendínea / Estabilização
articular
•Gd dorsal
•Tríceps
•Peitoral menor

Paralisia Obstétrica
•0,1 a 0,4% partos
•Fator de risco – peso RN (>4Kg)
•Fatores relativos – Obesidade/DM
materna, distócia de ombro, maior idade
materna
•Incid. Lesões:
–46% C5-C6
–29% C5-C6-C7
–24% Total

Paralisia Obstétrica
•Lado acometido – D
–OAE
•Lesão congênita = ?

Paralisia Obstétrica - Etiopatogenia
•Distócia do ombro
–Manobras de tração e
hiperinclinação da
cabeça
–Fórceps
–Fx Clavícula pode ser
associada

Paralisia Obstétrica - Diagnóstico
•CLÍNICO
–No berçário
–Membro flácido e doloroso
–Importante – avaliar sempre os MMII (PC)
•IMAGEM
–RX – fratura clavicular, úmero, paralisia
diafragmática
–ENMG
–RNM

Paralisia Obstétrica – Quadro
clínico
•C5 –C6 (Erb-Duchenne)
–Mais freqüente (75%)
–MS em RI, c/ antebraço pronado
–Sem flexão de cotovelo
–Boa função da mão (flex/ext punho e dedos)
–Geralmente Sunderland I ou II – Recuperação completa em até
90% da função do bíceps
–Parto pélvico – avulsão c/ lesão do n frênico em 33%
–Escápula alada (rombóides e serrátil ant)
–C7 associada – perda da extensão de cotovelo e punho/dedos –
geralmente mais grave – c/ recuperação completa em 65%
(grau II ou III)
–MORO ASSIMÉTRICO E REFL. PREENSÃO PRESENTE
–Criança reage a est. Doloroso na mão

Paralisia Obstétrica – Quadro
clínico
•C8 – T1 (Dejerine-Klumpke)
–Lesão rara
–Paralisia baixa
–Def. motora e sens da mão
–Ombro e cotovelo com mobilidade ativa
–MORO +
–PREENSÃO -

Paralisia Obstétrica – Quadro
clínico
•Lesão total
–Membro flácido
–Recuperação rápida da flexão dos dedos e
mm intrínseca da mão – Horner ausente
–Sem Moro nem preensão reflexa
–Evolução desfavorável em >50%
–Horner presente – lesão de C5-7 c/ avulsão
de C8-T1. Sinais vasomotores presentes.
Mau prognóstico. Função manual geralmente
é ruim

Paralisia Obstétrica – Diag.
Diferencial
•PC
•Fraturas (10 a 15%)
–Clavícula
–Diáfise umeral
•Descolamento epif. Prox umeral (US)
•Osteomielite neonatal
•Pioartrite de ombro
•LUES congênita

Paralisia Obstétrica – Prognóstico
•Regressão espontânea em 40-80%
•Período máximo p/ regressão – 18 meses
•Posturas patológicas – desequilíbrios
musculares (MS em pronação e RI)

Paralisia Obstétrica – Prognóstico
•Sinal do Trombeteiro

Paralisia Obstétrica – Tratamento
•Inicialmente – Conservador
–Enfaixamento toracobraquial por 2-3semanas
(aliviar dor e facilitar cicatrização)
–Cinesioterapia e estimulação motora precoce
•Ex passivos
•Abdução e RE ombro, flex/ext cotovelo, prono-
supinação de antebraço

Paralisia Obstétrica – Tratamento
•Cirúrgico precoce
–Não recup. Bíceps braquial até o 3º mês de
vida
–Microcirurgia
–Pós-op – Recuperação de função lenta e
variável – de 8 meses a 4 anos

Paralisia Obstétrica – Tratamento
•Cirúrgico tardio
–Tratamento das seqüelas;
–OMBRO
•Corrigir adução e rotação interna
–L’Episcopo – Tx redondo maior p/ porção posterolateral
do úmero
–Sever – Tenotomia do subescapular e peitoral maior
–Hoffer – Tenotomia do peitoral maior + tx gd dorsal e
redondo maior p/ manguito rotador
–Osteotomia derrotativa do úmero

Paralisia Obstétrica – Tratamento
•Cirúrgico tardio
–Tratamento das seqüelas;
–COTOVELO
•Restabelecer a flexão
–Tx peitoral maior/tríceps/gd dorsal
–Neurotização c/ n ulnar (C8-T1 preservados)
–MÃO
•Ganhar extensão (tenodese)
–Tx FUC/pronador redondo p/ ext radial curto do
carpo:Resultados geralmente não são excepcionais
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