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Added: Jun 08, 2017
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www.ebdemfoco.comErbersonR. Pinheiro dos Santos
OS FALSOS
PROFETAS E OS
SEUS FRUTOS
LIÇÃO 11
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TEXTO DO DIA
Porque se levantarão falsos cristos e
falsos profetas e farão sinais e
prodígios, para enganarem, se for
possível, até os escolhidos”
(Mc 13.22).
SÍNTESE
Os frutos, e não a retórica, são
os sinais de que alguém é, ou
não, profeta de Deus.
INTRODUÇÃO
Prática
Reino
Justiça do
Não admite palavras sem coerência com as ações
Atitudes
Palavras
INTRODUÇÃO
expondo agora uma maneira para se
reconhecer os falsos profetas (Mt7.15-20).
avança em sua conclusão do Sermão do Monte Não são suas credenciais, nem sua
capacidade de oratória que revelam
quem eles, de fato, são.
apresenta os sinais
inequívocos para se identificá-
los e reconhecê-los.
Tal atitude do Mestre deve ser urgentemente
observada nos dias atuais, pois não são poucos os
enganadores que usam, indevidamente, o nome santo
do Senhor sem ter compromisso algum com Ele.
I
OS FALSOS PROFETAS E SUA
ATUAÇÃO
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1. Perturbadores
antigos.
(Mq3.5;Jr 23.9-32).
Desde o Antigo Testamento, o povo de Deus sofre com a
atuação dos falsos profetas
Ao se estudar o texto bíblico facilmente se verifica que este é um
dos grandes males que sempre assolou o povo de Deus.
1. Perturbadores antigos.
No Novo Testamento há vários exemplos de falsos profetas
Em um deles, Paulo tomou uma medida para erradicá-los na Ilha
de Creta.
Paulo enviou Tito com a finalidade de colocar em ordem as
coisas que ainda faltavam ser ajustadas
1. Perturbadores antigos.
1. Perturbadores antigos.
Separar pessoas para auxiliar
na realização da obra de Deus
Mas também coibir a atuação
dos maus obreiros e falsos
profetas, “tapando-lhesa boca”
Paulo enviou Tito com a finalidade de colocar em ordem as coisas que ainda faltavam ser ajustadas
Tirar-lhes a oportunidade de usar a palavra na igreja
“Aos quais convém tapar a
boca; homens que
transtornam casas inteiras
ensinando o que não
convém, por torpe ganância”
(Tt1.11).
Os maus obreiros estavam
agindo motivados por “torpe
ganância”, ou seja, por
dinheiro (Tt1.11)
Não foi uma medida implacável, foi
um ato de amor, pois Paulo tinha
como objetivo, não meramente
repreendê-los de forma severa, e sim
torná-los “são na fé” (Tt1.13).
“Este testemunho é
verdadeiro. Portanto,
repreende-os severamente,
para que sejam sãos na fé”
(Tt1.13).
1. Perturbadores antigos.
2. Lobos
devoradores.
A metáfora utilizada por Jesus ao dizer
São lobos devoradores
que se vestem de ovelhas
Falsos Profetas
É exclusividade dEleregistrada por Mateus (v.15)
“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos
como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores” (Mt7.15).
2. Lobos devoradores.
Para exemplificar pessoas
mal-intencionadas
A figura do “lobo” é uma imagem
usual na Bíblia
(Ez22.27;Sf3.3;Mt10.16; Lc10.3;At 20.29).
2. Lobos devoradores.
2. Lobos devoradores.
E que depois de sua partida “lobos
cruéis” se infiltrariam na igreja.
Ao despedir-se dos anciãos da Igreja
em Filadélfia, Paulo afirma que nunca
deixou de pregar e ensinar o que Deus
lhe entregava para que dividisse com
aquela congregação
não perdoariam o
rebanho
os devorariam
(At 20.17-38)
E
Infelizmente, em nossos dias,
a realidade parece não ser
muito distinta.
3. A introdução dos
lobos entre as
ovelhas de Deus.
Provavelmente por ser um animal
dócil e de fácil domesticação(2Sm
12.3), tanto a ovelha como o
cordeiro
(Sl74.1; 78.52;79.13;119.176;Is13.14;40.11;Jr 12.3;Ez36.37,38;
Am3.12;Mq2.12;Zc11.16;13.7;Mt18.11,12;25.1-3, entre outros).
E exemplificar até o próprio Mestre
(Is53.7)
3. A introdução dos lobos entre as ovelhas de Deus.
São utilizados para
exemplificar o povo de Deus
Provavelmente por ser um animal
dócil e de fácil domesticação(2Sm
12.3), tanto a ovelha como o
cordeiro
(Sl74.1; 78.52;79.13;119.176;Is13.14;40.11;Jr 12.3;Ez36.37,38;
Am3.12;Mq2.12;Zc11.16;13.7;Mt18.11,12;25.1-3, entre outros).
E exemplificar até o próprio Mestre
(Is53.7)
“Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a
sua boca; como um cordeiro foi levado ao
matadouro, e como a ovelha muda perante
os seus tosquiadores, assim ele não abriu a
sua boca” (Is53.7).
3. A introdução dos lobos entre as ovelhas de Deus.
“Acautelai-vos, porém, dos falsos
profetas, que vêm até vós vestidos
como ovelhas, mas interiormente são
lobos devoradores” (Mt7.15).
Por isso, Jesus observa de forma preventiva o
ardil do falso profeta (v.15)
3. A introdução dos lobos entre as ovelhas de Deus.
3. A introdução dos lobos entre as ovelhas de Deus.
Uma vez que o Senhor está em busca
das ovelhas perdidas
(Is53.6;Jr 50.6;Zc10.2,3;
Mt9.36;10.6;15.24;Jo
10.16;1Pe 2.2).
e incumbe os discípulos de darem
continuidade a essa missão
O melhor disfarce de um falso profeta
para introduzir-se entre o rebanho é
se passar por ovelha.
II
IDENTIFICANDO OS
FALSOS PROFETAS
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1. A metáfora dos
frutos.
1. A metáfora dos frutos.
A utilização da ideia de “frutos” como exteriorização do caráter,
ou resultado final das ações, é um recurso comum desde o período
do Antigo Testamento
(Pv1.31;Is3.10;Jr 17.10;Os 10.13, entre outros).
2. A figura das
árvores boas e
más.
2. A figura das árvores boas e más.
De igual forma, a tipificação de
árvores boas e más como figuras
das pessoas
(Gn49.22;Sl37.35;Pv11.30;13.12;15.4;Ct2.3;Is7.2;10.33;44.23;55.12;56.3;
65.22;Jr 11.19; 17.8; Ez17.24;31.1-18;Dn4.1-37;Zc11.2;Mt3.10, entre outros).
ou ainda o ressurgimento ou
extinção de um reino ou nação
é igualmente uma maneira utilizada para
exemplificar o caráter, o resultado das ações
3. Identificando os falsos
e os verdadeiros profetas.
“Por seus frutos os conhecereis.
Portanto, pelos seus frutos os conhecereis”
(Mt7.16a,20).
3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas.
Depois de dizer que é justamente por eles que se
pode identificar os falsos profetas (vv.16a,20)
Sendo os frutos utilizados como
metáfora para identificação do
caráter de alguém
“Porventura, colhem-se uvas dos
espinheiros ou figos dos
abrolhos?” (v.16b).
questiona
3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas.
Aprofundando sua advertência,
Usa a figura da árvore
má para exemplificar
os falsos profetas
E, ao mesmo tempo, deixa uma
“pista” para se reconhecer os
verdadeiros profetas, ou seja, a
figura da árvore boa.
O Mestre assim o faz
porque cada árvore só
pode gerar frutos
segundo a sua própria
espécie e natureza
(vv.17,18).
3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas.
Aprofundando sua advertência,
Usa a figura da árvore
má para exemplificar
os falsos profetas
E, ao mesmo tempo, deixa uma
“pista” para se reconhecer os
verdadeiros profetas, ou seja, a
figura da árvore boa.
O Mestre assim o faz
porque cada árvore só
pode gerar frutos
segundo a sua própria
espécie e natureza
(vv.17,18).
“Assim, toda árvore boa produz bons
frutos, e toda árvore má produz
frutos maus. Não pode a árvore boa
dar maus frutos, nem a árvore má dar
frutos bons” (Mt7.17,18).
3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas.
No Antigo Testamento também havia uma forma de
identificar o falso profeta (Dt13.1-5).
Não era somente se o profeta
fizesse algum sinal miraculoso,
ou mesmo um prodígio
Que valeria como forma de reconhecê-lo
como um verdadeiro profeta
3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas.
A sua devoção, respeito e
reverência a Deus
É o que contavam como forma de
reconhecê-lo como um verdadeiro profeta
No Antigo Testamento também havia uma forma de
identificar o falso profeta (Dt13.1-5).
O Senhor até advertiu o povo dizendo ser permissão dEleque o tal
prodígio se concretizasse para saber se o povo realmente era fiel a Ele.
3. Identificando os falsos e os verdadeiros profetas.
Se o que o tal profeta dissesse não se cumprisse, ele era considerado
falso (Dt18.20-22).
Em outro texto, uma forma diferente de identificação do
falso profeta dizia respeito à profecia como predição.
“Porém o profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome,
que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses,
esse profeta morrerá.
E, se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou?
Quando o profeta falar em nome do Senhor, e essa palavra não se cumprir, nem
suceder assim; esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou aquele
profeta; não tenhas temor dele” (Dt18.20-22).
III
O DESTINO DOS
FALSOS PROFETAS
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1. O dever de gerar
bons frutos.
1. O dever de gerar bons frutos.
tem o dever de gerar bons frutos (Lc
3.8-14), pois essa é a sua natureza.
A árvore boa
e não gerar bons frutos
(obras/ações).
Não basta ter folhas (aparência)
1. O dever de gerar bons frutos.
(Mt21.18-20 cf. Mt3.8-10).
É preciso que aqueles
que abraçaram o
Evangelho de Cristo
demonstrem isso de forma concreta e visível
2. A prática que
desvirtua.
2. A prática que desvirtua.
Diz muito da preocupação do
Mestre, pois o mau exemplo
“ensina” mais eficazmente que as
palavras(Mt23.1-39).
O fruto exemplificado como ações e
práticas
Aos que, porém, se
dedicam com amor e
compromisso a essa
atividade, há uma linda
promessa (Dn12.3).
“Os que forem sábios, pois,
resplandecerão como o fulgor do
firmamento; e os que a muitos
ensinam a justiça, como as estrelas
sempre e eternamente” (Dn12.3).
Mau exemplo
Palavras
3. O destino da árvore que
não produz bons frutos.
3. O destino da árvore que não produz bons frutos.
lembra a mensagem de João Batista
(v.19 cf. Mt3.10)
A sentença do Mestre aos que não
produzem bons frutos
“Toda árvore que não dá bom
fruto corta-se e lança-se no fogo”
(Mt7.19).
“E também agora está posto o
machado à raiz das árvores; toda a
árvore, pois, que não produz bom
fruto, é cortada e lançada no fogo”
(Mt3.10).
3. O destino da árvore que não produz bons frutos.
Diferentemente da figueira condenada pelo
Mestre , a pessoa que conhece o Evangelho
O destino final será o juízo
da condenação eterna
Tem a condenação
eterna
E, ainda assim, decide produzir frutos maus
(Mt25.41-
46 cf. Mt
13.40-42)
É inteiramente
responsável pela sua
condenação
CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
Portanto, atentemos para a fórmula ensinada pelo
Senhor para os identificarmos, pois ela continua válida.
O alerta do Mestre é válido para todos os seus
seguidores em qualquer tempo e em qualquer lugar
pois enquanto estivermos vivendo sob o regime desse
mundo pecaminoso, estamos sujeitos a ser enganados
pelos falsos profetas.