Lição 12 - Juda é levado para o cativeiro da Babilônia
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Jun 10, 2017
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Slide Lição 12 - Judá é levado para o cativeiro da Babilônia
Slide Lição 12 betel - 2 t - 2017
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Added: Jun 10, 2017
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Lição 12 Judá é levado para o cativeiro da Babilônia
Tema do Trimestre Deus convoca Seu Povo ao A rrependimento Jeremias 18 Junho 2º Trimestre Ano 2017
Lições deste Trimestre Lição 01 – O chamado de um profeta Lição 02 – A intensidade das profecias de Jeremias Lição 03 – A postura profética de Jeremias Lição 04 – Jeremias: suas crises e solidão Lição 05 – Atributos indispensáveis de um profeta Lição 06 – O Senhor, Justiça Nossa Lição 07 – A coragem de um profeta levantado por Deus Lição 08 – O perigo de ser enganado por falsos profetas Lição 09 – O Senhor é soberano entre as nações Lição 10 – O profeta desce à casa do Oleiro Lição 11 – A soberba precede a ruína Lição 12 – Judá é levado para o cativeiro da Babilônia Lição 13 – Deus estabelecerá governo justo e eterno
Texto Áureo “E queimou a casa do Senhor, e a casa do rei, e também a t odas as casas de Jerusalém, e incendiou todas as casas d os grandes.” (Jeremias 52:13)
Verdade Aplicada Os graves erros cometidos p or seus líderes fizeram com q ue o povo de Judá se afundasse cada vez mais em s eus pecados.
Texto de Referências 14 – E todo o exército dos caldeus, que estava com o capitão da guarda, derribou todos os muros que rodeavam Jerusalém. 15 – E os mais pobres do povo, e a parte do povo que tinha ficado na cidade, e os rebeldes que haviam passado para o rei da Babilônia, e o resto da multidão, Nebuzaradã , capitão da guarda, levou presos. 16 – Mas dos mais pobres da terra deixou Nebuzaradã , capitão da guarda, ficar alguns, para serem vinhateiros e lavradores. 28 – Este é o povo que Nabucodonozor levou cativo no sétimo ano: três mil e vinte e três judeus. Jeremias 52:14-16,28
Motivo de Oração Ore pelo g overno e pela i greja n o Brasil.
Objetivos da Lição Entender o propósito de Deus a respeito do exílio; ❶ ❷ ❸ Ter certeza que o Senhor é Soberano entre as nações; Mostrar as consequências do p ecado do povo de Judá.
r Introdução Ele mostrou Seu grande amor ao trazer Israel de volta a pós um longo exílio na Babilônia. O castigo foi necessário para mostrar ao povo que Deus não havia mudado. Ele queria que o Seu povo retornasse à verdadeira adoração.
1. O propósito de Deus quanto ao exílio O povo de Israel estava andando segundo seu bel-prazer Praticando toda sorte de pecados (Jr 7:23-24) O povo de Israel foi eleito para ser um povo exclusivo do Senhor, como desviou dos verdadeiros ensinamentos, recusou as advertências... o juízo foi derramado sobre eles.
1.1. As causas que levaram o povo ao exílio O povo de Israel era para ser um povo separado que pudesse guiar outros povos em direção a Deus e ao Messias, todavia este povo se esqueceu do Senhor. Os pecados cometidos nos dias de Jeremias levando o povo ao exílio, continuam a acontecer de igual modo nos dias de hoje.. Desprezos aos Profetas
1.1. As causas que levaram o povo ao exílio Não há duvidas de que o rei Nabucodonosor serviu aos desígnios soberanos do Senhor para disciplinar o Seu povo desobediente, pois estavam envolvidos em muitos pecados (Jr 5:30-31) Deus queria que o Seu povo abandonasse os seus pecados e se voltasse para Ele, em reverência e dependência total. O exército dos Babilônios Chegou em Judá !
1.2. Uma vida sem perspectiva O povo de Judá estava disfarçando a sua vida espiritual, vivendo um vida dupla. Suas vidas estavam sobrecarregadas de hipocrisia (Jr 6:14), ou seja, estavam praticando um culto da boca para fora. Deus trouxe contra esta nação, que já não mais O adorava, uma série de castigos, culminando na destruição de Jerusalém e o cativeiro do povo de Judá. Reverência ! Indiferença ao andamento do culto !
1.3. O cativeiro agora era uma realidade Hoje, vivemos dias não diferentes de Jeremias, dias de indiferença e rebeldia ao Senhor, virá também o “dia do Senhor” JUDÁ Chegou o tempo do acerto de contas ! JUDÁ As profecias de Jeremias estavam sendo cumpridas. O avanço do exército babilônico contra Judá era a consequência do povo não ter atentado para as diversas advertências. JUDÁ
CATIVEIRO LIBERTAÇÃO Daniel 2
2. A convocação ao arrependimento Em seu livro, Jeremias nos apresenta um cenário envolvendo a perversão de Judá e de sua consequente derrota para os babilônios: Conforme a rebeldia do povo aumentava, mais vulneráveis se tornavam, sendo incapazes de compreender a vida e a realidade divina.
2.1. Os profetas no exílio Enquanto Jeremias serviu como profeta em Judá, Deus usava Daniel (no palácio) e Ezequiel (no campo) na cidade da Babilônia. Mesmo no cativeiro, Deus estava cuidando do Seu povo . 1200 Km A história do povo de Judá foi estendida em duas localidades geograficamente separadas. Este episódio mudou a história do povo de Deus.
Fonte: Pr. Moisés Sampaio de Paula (IBBC)
2.2. É preciso louvar ao Senhor Daniel, mesmo no exílio, orava em seu quarto com a janela voltada para a direção de Jerusalém ( Dn 6:10).
2.2. É preciso louvar ao Senhor Os babilônios destruíram o templo e deportaram a população para a Babilônia, o povo não tinha mais terra nem templo.
Fonte: Pr. Moisés Sampaio de Paula (IBBC)
2.2. É preciso louvar ao Senhor Como era preciso adorar o Senhor, surge neste momento a SINAGOGA como local do culto judaico, local para as preleções, orações e leitura das Escrituras. Mesmo cativo, era preciso adorar ao Senhor.
Tabernáculo Templos Sinagogas Usado pelo povo de Israel durante peregrinação no deserto ( Ex 40) espécie de tenda móvel. Era lugar de sacrifício e adoração. Usado até ser substituído pelo primeiro templo em 959 a.C 1º Templo de Salomão Construído em 959.a.C e destruído 586 a.C pelos Babilônicos 2 º Templo reconstruído por Zorobabel em 516 a.C Este templo foi restaurado por Herodes 18 a.C e foi destruído pelos romanos em 70 d.C 3º Templo está com projeto para construção em andamento. O Anticristo o profanará. Local onde os judeus se reúnem para orar, ler e ensinar a lei mosaíca , etc. O surgimento das sinagogas é normalmente atribuído ao período do exílio babilônico, quando os judeus deixaram de ter um templo para adorar e sacrificar em 586 a.C
Muro das Lamentações Trata-se do único vestígio do segundo Templo que foi Construído por Zorobabel e restaurado por Herodes. considerado o lugar mais sagrado da Terra Santa pelos judeus
TERCEIRO TEMPLO A construção do terceiro templo é associada, no cristianismo, às revelações do Apocalipse e segundo muitos teólogos, representaria a aproximação com o início da Grande Tribulação e o surgimento do anticristo. Projeto em Andamento Terceiro Templo já aparece simulado no Monte do Templo em Jerusalém pelo Google Maps
SOBRE RÉPLICA TEMPLO DE SALOMÃO EM SÃO PAULO Uma verdadeira Aberração Teológica Inauguração do Templo de Salomão tem entrada da “Arca da Aliança ” ? Consagração de “Levitas” Cristão ou Judeu ? ? ? ? Cuidado com o Cristianismo Judaizante !
2 .3. Mesmo no cativeiro Deus cuida do Seu povo Mesmo habitando com pagãos na Babilônia, o povo eleito do Senhor não poderia se contaminar, a lealdade não podia ser negociada. A nossa realidade não é diferente. No cativeiro Deus planejou trazer seu povo de volta à verdadeira adoração e mostrar às nações quem era o Deus de Judá. Daniel foi um homem leal a Deus da juventude à velhice
3. A hora de voltar para casa O profeta Jeremias assegurou que o Senhor resgataria o Seu povo do cativeiro (Jr 30:10; 46:27). Outros profetas também asseguraram o livramento do exílio.
3.1. A restauração do povo de Israel O período que o povo ficou exilado marcou intensamente. Tiveram a consciência de culpabilidade pela catástrofe que se abateu sobre o reino de Judá. Sem duvida alguma, um dos períodos mais difíceis e dolorosos. Mas também foi motivo de renovação e retomada da fidelidade a Deus
3.2. O Senhor é Soberano Deus usa quem Ele quer em Suas mãos. Após os setenta anos de cativeiro (Jr 29:10), o Senhor escolheu um rei gentio para executar os Seus planos. O rei Ciro foi um instrumento nas mãos do Senhor para garantir o retorno do Seu povo
3.3. Deus é Deus em qualquer circunstância Deus não opera nem do jeito e nem no tempo do homem. Por toda a Escritura, notamos que o Senhor Deus não perde o controle, não se confunde e não é surpreendido. Assim, o Senhor Deus é poderoso para usar as circunstâncias em favor daqueles que O amam, confiam nEle e a Ele se submetem ( Rm 8:28).
Conclusão Deus até nos permite sermos subjugados, mas não para sempre. Isto dura o tempo que for preciso para que aprendamos e cresçamos em Sua presença. Tudo que aconteceu com o povo de Judá foi por causa de sua desobediência, que trouxe como consequência o cativeiro.
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ebd-betel.blogspot.com.br Deus Abençoe ! Fonte: Revista Betel Dominical – Editora Betel - 2º Trimestre – 2017 – Ano 27 - Nº 103