Lição 13 os servos de jesus, sal da terra e luz do mundo ebd
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Jun 24, 2015
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Lição 13 - OS SERVOS DE JESUS, SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO EBD
CONHECER o significado da metáfora que Jesus empregou aos seus discípulos, chamando-os de sal da terra e luz do mundo;
SABER que os salvos devem fazer notar a fé cristã em todos os segmentos da sociedade;
COMPREENDER a responsabi...
Lição 13 - OS SERVOS DE JESUS, SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO EBD
CONHECER o significado da metáfora que Jesus empregou aos seus discípulos, chamando-os de sal da terra e luz do mundo;
SABER que os salvos devem fazer notar a fé cristã em todos os segmentos da sociedade;
COMPREENDER a responsabilidade da Igreja de promover o Reino de Deus aqui na Terra.
Size: 2.16 MB
Language: pt
Added: Jun 24, 2015
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2º Trimestre de 2015 Lição 13 Profa . Nayara Damasceno OS SERVOS DE JESUS, SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO
TEXTO DO DIA 2 "Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens" ( Mt 5.13). Profa . Nayara Damasceno
SÍNTESE 3 Os discípulos de Jesus foram chamados para testemunhar a fé em Cristo em todas as esferas da sociedade. Profa . Nayara Damasceno
OBJETIVOS 4 CONHECER o significado da metáfora que Jesus empregou aos seus discípulos, chamando-os de sal da terra e luz do mundo; SABER que os salvos devem fazer notar a fé cristã em todos os segmentos da sociedade; COMPREENDER a responsabilidade da Igreja de promover o Reino de Deus aqui na Terra.
INTERAÇÃO 5 Influenciados por uma forte tendência de secularização, muitos cristãos aceitam atualmente a ideia enganosa de que a fé é algo eminentemente privado e que, por isso, deve ser vivida e expressada somente no âmbito pessoal e religioso, sem a possibilidade de influenciar toda a sociedade. Contudo , ao chamar os seus discípulos de sal da terra e luz do mundo, Jesus uma vez mais deixou transparecer o caráter público da fé cristã, identificando-a como uma cosmovisão , uma visão de mundo abrangente. Os escritores Charles Colson e Nancy Pearcey captam a essência da cosmovisão cristã ao afirmarem: “Nosso trabalho não é somente construir a Igreja, mas também construir uma sociedade para a glória de Deus”.
DINÂMICA 1 Opcional Dinâmica: O sal da terra e a Luz do mundo Objetivo : Mostrar a vontade de Deus para que sejamos sal e luz, verdadeiros anunciadores da tua palavra Material : 1 vela (de uns 5 cm de preferência); 1 copo (de vidro); um prato (ou uma tigela); uns 2 a 3 dedos de água com anilina vermelha (dissolvida na água); fosforo e a bíblia na leitura aberta em : Mateus 5, 13-16. Desenvolvimento : No centro do prato coloque a vela acesa, diga que a vela somos nós e que cada um de nós temos a nossa luz. Ainda no prato despeje 1 à 2 dedinhos de "água vermelha", diga que essa água simboliza o mal que esta em todo o momento nos cercando. "_Vejam que mesmo com todo esse mal ao nosso redor quem tem fé, e mantem seu coração aberto para Jesus nossa luz não se apaga" (# ficaadica ) Logo após essa explicação, coloque o copo sobre a vela e peça que observem. "_ O que aconteceu com a vela?" (Ela terá apagado) "_ E a água que estava ao seu redor o que houve?" (Ela terá entrado para dentro do copo) 6
DINÂMICA 1 Opcional Explicação : Isso é o que acontece com a gente, enquanto mantivermos o nosso coração aberto para as coisas de Deus, ele não deixará que o mal entre em nós. Mas a partir do momento em que fechamos os nossos corações para Deus, nossa luz se apaga, e o mal toma conta de nós, nos deixando-nos na escuridão, e nossas vida sem sabor, amarga... "_Vejam que mesmo com todo esse mal ao nosso redor quem tem fé, e mantem seu coração aberto para Jesus nossa luz não se apaga" (# ficaadica ) Logo após essa explicação, coloque o copo sobre a vela e peça que observem. "_ O que aconteceu com a vela?" (Ela terá apagado) "_ E a água que estava ao seu redor o que houve?" (Ela terá entrado para dentro do copo) Obs.: Fica a sua escolha ler a leitura ou não, ler a leitura no começo ou no final da dinâmica. Fonte: Blog Atitude de Aprendiz 7
DINÂMICA 2 Opcional Dinâmica: Sal da Terra Objetivo: Promover reflexão sobre o comportamento do cristão como “sal da terra”. Material: 03 copos transparentes com água 02 saquinhos com sal 01 colher de chá 01 colher de sopa de sal Procedimento: - Expliquem que o sal representa o cristão e o copo com água está representando o mundo. - Solicitem a atenção dos alunos para o que você vai realizar. - Arrumem os 03 copos com água sobre uma mesa. - Coloquem: 01 saquinho de sal dentro de 01 copo – não retire a embalagem(situação 01); 01 saquinho de sal ao lado de outro copo( situação 02); 01 colher de sal no último copo e misturem( situação 03). 01 saquinho de sal dentro de 01 copo – não retire a embalagem(situação 01); 01 saquinho de sal ao lado de outro copo( situação 02); 01 colher de sal no último copo e misturem( situação 03). 8
- Perguntem: Qual situação melhor representa a conduta do cristão no mundo? - Aguardem as respostas. É comum haver votação para as três situações, com maioria para a situação 01. Mas, como vocês já deve ter percebido, a situação que melhor representada o cristão neste mundo é a da situação 03. - Questionem: Para as situações 01 e 02: Como o cristão pode estar influenciado o meio, como sal da terra, se estar isolado do mundo? Para a situação 03: Está correto o crente está misturado com o mundo? Nós somos deste mundo? Estamos influenciando o mundo ou sendo influenciados? - Após os questionamentos, leiam: “ Vois sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens”. Mt 5.13 “Bom é o sal; mas se o sal degenerar, com que se adubará?” Lc 14.34 “E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós deste mundo, eu não sou deste mundo”. Jo 8.23 “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há”. I Jo 2.1 Espera-se que, após os questionamentos e a leitura das citações bíblicas, os alunos tenham compreendido que a situação 03 representa a conduta do cristão como sal da terra. Ideia original desconhecida. 9
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA 10 Recapitule os temas que foram tratados no decorrer da lição. Pergunte que mais lhes despertou a atenção e ficou marcado na mente de forma especial. Recorde que além do conhecimento bíblico adquirido, o conteúdo deve produzir mudança e atitude prática em nossas vidas. Destaque que esta lição final sintetiza tudo o que foi estudado nos domingos anteriores. Na conclusão, ore juntamente com os seus alunos, pedindo ao Senhor fortalecimento espiritual e discernimento bíblico , a fim de cumprir o compromisso de sermos discípulos autênticos e transparentes, para a glória de Deus.
INTRODUÇÃO 11 No Sermão do Monte, logo após falar sobre as bem-aventuranças, o Senhor Jesus utiliza dois símbolos comparativos alusivos aos seus discípulos: sal e luz. Nessa dupla figura alegórica possuidora de rico significado, o Mestre realça as qualidades essenciais do verdadeiro cristão, aquilo que ele é e deve testemunhar para toda a sociedade. Isso diz respeito a caráter e integridade. Qualidades que devem fazer notar a transparência da vida autenticamente cristã. Com efeito, nesta lição de encerramento do trimestre, aprenderemos sobre as características dos dois elementos mencionados pelo Mestre, bem como a sua simbologia para a vida cristã.
I - I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA ( Mt 5.13) 12 Profa . Nayara Damasceno 1. O valor do sal nos tempos de Jesus . 2. Propriedades do sal. A) Preservar. B) Temperar. 3. A inutilidade do sal.
13 1. O valor do sal nos tempos de Jesus . Em Israel, o sal era uma iguaria valiosa, usada para temperar os alimentos, fertilizar o solo e, até mesmo, como produto medicinal. No Império Romano, inclusive, os soldados eram retribuídos com sal, de onde advém a palavra salário (do latim salarium ), o qual podia ser trocado por alimentos e outros produtos. I - I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA ( Mt 5.13) O primeiro símbolo utilizado por Jesus referindo-se aos discípulos é o sal, um importante elemento com características bem peculiares e úteis para o ser humano.
14 2. Propriedades do sal. Para compreendermos a simbologia utilizada pelo Mestre, precisamos conhecer as duas finalidades essenciais do sal: I - I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA ( Mt 5.13)
15 2. Propriedades do sal. A) Preservar. Naquela época e, até mesmo, nos dias atuais, o sal era utilizado para conservar alguns alimentos contra a decomposição natural. Em sua alegoria, o Mestre revela que os discípulos são a reserva moral desse mundo decadente, batalhando contra a corrupção, imoralidade e inversão de valores (Is 5.20), porque o Senhor é santo (1 Pe 1.16). I - I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA ( Mt 5.13)
16 2. Propriedades do sal. A) Preservar. Eis o motivo porque os crentes geralmente são chamados de fundamentalistas e conservadores, pois pautam suas condutas na ética do Reino. A Bíblia diz que devemos ser santos, porque o Senhor é santo (1 Pe 1.16). I - I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA ( Mt 5.13)
17 2. Propriedades do sal. B) Temperar. O sal também serve para salgar e dar sabor aos alimentos. O tempero salino, quando aplicado na medida certa, dá vida à comida. Uma refeição sem sal não tem sabor é "sem graça". Do mesmo modo, o mundo sem o sabor do evangelho é triste e sem sentido. I - I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA ( Mt 5.13)
18 2. Propriedades do sal. B) Temperar. Os discípulos receberam a incumbência de temperar esse mundo por meio do testemunho e do anúncio das Boas Novas transformadoras de Cristo (Mc 16.15), oferecendo vida abundante ( Jo 10.10), graça ( Tt 2.11), esperança, propósito, paz ( Ef 2.17) e amor verdadeiro ( Jo 3.16) àqueles que vivem na terra. I - I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA ( Mt 5.13)
19 3. A inutilidade do sal. Jesus, porém advertiu acerca da inutilidade da falta de sabor: "e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens" ( Mt 5. 13 ). I - I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA ( Mt 5.13)
20 3. A inutilidade do sal. Naquele tempo, ao ser recolhido da região do Mar Morto, o sal que havia perdido a sua propriedade para salgar não era logo jogado fora. Ele era guardado no templo de Jerusalém e quando as chuvas de inverno tornavam os pátios escorregadios, o sal era espalhado para evitar as quedas, sendo pisado pelos homens. Com isso, Jesus alerta para o perigo da perda da essência do sal. Sal que não preserva e não tempera não presta para nada mais; é irrelevante. I - I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA ( Mt 5.13)
21 I - I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA ( Mt 5.13) Sal cristalizado nas pedras às margens do Mar Morto, na praia de Ein Gedi . Ao fundo, montanhas da Jordânia. A facilidade de boiar no Mar Morto se explica pela altíssima densidade da água. Concentração de sal neste mar é 10 vezes maior que nos demais.
22 3. A inutilidade do sal. É como o açúcar que não adoça ou a água que não mata a sede. Não tem qualquer utilidade! Do mesmo modo, o discípulo que não cumpre o seu papel e não observa o seu compromisso com o Mestre é como o servo inútil ( Mt 25.30) ou a vara que não dá fruto ( Jo 15.2). Como consequência , o sal é lançado fora e pisado pelos homens. Que tragédia! Batalhemos, jovens, para não perdermos o sabor do Evangelho em nossas vidas. I - I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA ( Mt 5.13)
23 PENSE! Perder o sabor do sal equivale a perder a essência da vida cristã. Profa . Nayara Damasceno
24 PONTO IMPORTANTE! Preservar e temperar são as duas principais finalidades do sal. Profa . Nayara Damasceno
II - II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO ( Mt 5.14) 25 1. A transparência da luz. 2. Cristo, luz para as nações 3. A luz escondida.
26 1. A transparência da luz. O segundo símbolo rico de significado atribuído pelo Senhor aos discípulos foi a luz ( Mt 5. 14), uma das magníficas obras de Deus na criação ( Gn 1.3). A luz ilumina e aquece os ambientes, e no lugar em que as suas ondas chegam, as trevas se dissipam. Ela simboliza a transparência da vida cristã, testemunhada na sociedade pela conduta reta e virtuosa, vista por todas as pessoas. II - II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO ( Mt 5.14)
27 1. A transparência da luz. A verdade subjacente dessa analogia é que a postura do súdito do Reino deve ser exemplar, ainda que o contexto social e cultural caminhe na direção contrária. O jovem cristão não pode ser um "agente secreto" de Cristo em sua escola, faculdade ou trabalho, escondendo sua identidade cristã. O apóstolo Paulo expressou essa verdade ao dizer que devemos ser irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandecemos como astros no mundo ( Fp 2.15). II - II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO ( Mt 5.14)
28 2. Cristo, luz para as nações Ao interpretarmos essa ilustração em harmonia com outras passagens bíblicas, veremos que a luminosidade do cristão não é própria. Ela é originada no Pai celestial ( Tg 1.17), e refletida pelo salvo como a luz de Cristo. Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida" ( Jo 8.12). II - II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO ( Mt 5.14)
29 2. Cristo, luz para as nações Logo, o cristão, como luzeiro do mundo, não reflete a si mesmo, nem a sua glória, mas a glória de Cristo, iluminando a sociedade em que vive, para que esta glorifique a Deus. Leiamos a majestosa declaração paulina: "Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos, por amor de Jesus. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo (2 Co 4.5,6). II - II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO ( Mt 5.14)
30 3. A luz escondida. Além do sal insípido, Jesus adverte sobre a luz encoberta. Naquela época, a iluminação residencial era realizada tipicamente pela candeia, uma espécie de lâmpada abastecida com óleo. O Mestre diz que a candeia não pode ser colocada debaixo do alqueire (uma vasilha de medida de alqueire, que servia para medir cereais, feita de barro), mas no velador, um móvel específico e alto que servia para colocar as lâmpadas, a fim de que todo o ambiente fosse iluminado. II - II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO ( Mt 5.14)
31 3. A luz escondida. A ênfase de Jesus é sobre o local apropriado para a lâmpada, que deve ser posta em lugar aberto e público . O princípio bíblico daí extraído é que o crente deve revelar a sua luminosidade espiritual publicamente e se fazer notar em todos os segmentos da sociedade, não vivendo enclausurado entre as quatro paredes da igreja. O templo é o local de comunhão e devoção. Mas é na sociedade que devemos testemunhar o amor do Pai e a transformação de nossas vidas, de modo que as pessoas vejam as nossas boas obras e glorifiquem a Deus. II - II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO ( Mt 5.14)
32 PENSE! "Os verdadeiros discípulos resplandecem como astros no mundo ( Fp . 2.15), refletindo a glória de Cristo para toda a Terra“. Profa . Nayara Damasceno
33 PONTO IMPORTANTE! A luz do cristão deve ser notada em todos os segmentos da sociedade. Profa . Nayara Damasceno
III - III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA ( Mt 11.5; 28.19) 34 A Igreja de Cristo . 2. O fundamento da igreja. 3. Agência do Reino de Deus . Profa . Nayara Damasceno
35 1. A Igreja de Cristo . Seguramente, ao destacar a responsabilidade dos discípulos como sal e luz da terra, o Mestre tinha em mente não o papel individual de cada cristão, mas um chamado coletivo. A expressão "vós" indica unidade e comunhão, que encontra a sua expressão máxima na vocação da Igreja do Senhor. III - III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA ( Mt 11.5; 28.19)
36 1. A Igreja de Cristo . O vocábulo "igreja" provém do grego eklesia e significa "os chamados para fora", amoldando-se uma vez mais na dupla alegoria do Nazareno, porquanto o sal tem utilidade somente fora do saleiro e a luz, no ambiente aberto. III - III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA ( Mt 11.5; 28.19)
37 2. O fundamento da igreja. A Igreja não é uma mera organização humana. É um projeto de Deus ( Ef 1.10; 3.1-13), edificada em Cristo Jesus ( Mt 16.13-18). Naquela que ficou conhecida como a declaração de Cesareia , o Senhor afirmou: "Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela"( Mt 16.18). III - III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA ( Mt 11.5; 28.19)
38 2. O fundamento da igreja. O alicerce não é Pedro, e, sim, o Senhor Jesus, a Rocha inabalável ( Rm 9.33). O próprio discípulo reconheceu essa verdade ao chamá-lo de a pedra angular (1 Pe 2.6). III - III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA ( Mt 11.5; 28.19)
39 3. Agência do Reino de Deus . Afinal, qual a relação entre a Igreja e o Reino de Deus? A Igreja não é o Reino de Deus em sua plenitude, mas a sua expressão entre os homens. Como Igreja, ela não proclama a si mesma, mas o Reino de Deus. Ela não é um fim, mas o instrumento que apresenta ao mundo o Senhor do Reino e introduz em suas fronteiras os seres humanos arrancados do reino das trevas. III - III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA ( Mt 11.5; 28.19)
40 3. Agência do Reino de Deus . Logo, a Igreja é a agência divina que promove o Reino de Deus aqui na Terra, pelo testemunho e prática no dia a dia da presença real do governo divino em todas as dimensões da vida, proclamando que Jesus salva, cura, transforma, batiza com o Espírito Santo e, em breve, voltará nas nuvens para buscar o seu povo. III - III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA ( Mt 11.5; 28.19) Precisamos clamar ao Senhor para que Ele continue a fortalecer o seu povo nestes últimos dias, diante de tantos desafios e guerra cultural.
41 PENSE! A Igreja é a expressão do Reino de Deus entre os homens. Profa . Nayara Damasceno
42 PONTO IMPORTANTE! A Igreja do Senhor é agência de Deus nesta terra, vivenciando e proclamando o Reino dos Céus. Profa . Nayara Damasceno
43 CONCLUSÃO A declaração de que os discípulos são o sal da terra e a luz do mundo ainda continua a ecoar nas Escrituras. Como Igreja, cabe-nos a missão de vivenciar e anunciar de forma autêntica o Reino de Deus no tempo presente, assim como os apóstolos e a Igreja Primitiva o fizeram nos primeiros séculos da Era Cristã.
44 CONCLUSÃO Chegamos ao fim de nosso trimestre. Esperamos que o estudo sobre o contexto social, político, cultural e religioso da terra e do tempo de Jesus, nos instigue a colocar em prática os ensinamentos do Mestre no ambiente em que vivemos.
45 HORA DA REVISÃO 1. Quais as duas principais finalidades do sal? Preservar e temperar. 2. O discípulo que não cumpre o seu papel e não observa o seu compromisso com o Mestre é como quem? O servo inútil ( Mt 25.30) e a vara que não dá fruto ( Jo 15.1). 3. Qual o significado da figura do discípulo como a luz do mundo? Simboliza a transparência da vida cristã, testemunhada na sociedade pela conduta reta e virtuosa, vista por todas as pessoas. 4. A luminosidade do cristão é própria? Por quê? Não, pois ela é refletida pelo salvo como a luz de Cristo ( Jo 8.12). 5. Por que a Igreja é uma agência divina? Porque ela foi criada com propósitos bem específicos para cumprir a missão de Deus aqui na terra. Profa . Nayara Damasceno