Lição 3 EBD - 4º trimestre de 2024.pptx

marcosdourado3139 140 views 24 slides Oct 18, 2024
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FUNDAMENTO “Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom , e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre” ( Sl 133,1-3).

REFERÊNCIAS BÍBLICAS Efésios 4,1-6 1 “Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, 2 Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, 3 Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz. (...)

REFERÊNCIAS BÍBLICAS Efésios 4,1-6 4 Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; 5 Um só Senhor, uma só fé, um só batismo; 6 Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós”.

Para Refletir “O amor que dizemos ter por Deus é provado, na prática, pelo amor que demonstramos pelos nossos irmãos na fé. Um não contradiz o outro” (Misael J Vieira).

I O SIGNIFICADO DA PALAVRA ‘IGREJA’ 1.1 Conceito. Hoje em dia, muitas pessoas entendem a Igreja como um prédio ou como uma denominação. Esta não é a compreensão bíblica de Igreja. A palavra Igreja vem do latim ( ecclesia ), que é definida como “uma assembleia”, ou “os que foram chamados para fora”. (...)

(...) Vejamos como a passagem bíblica “... Saudai também a igreja que está em sua casa” ( Rm 16,5) é elucidativa quanto a isto. Paulo se refere à Igreja em sua casa e não à igreja prédio ou a uma denominação. Refere-se a um corpo de crentes; um ajuntamento de pessoas. Contudo, observe que o conceito de Igreja sempre se aplica à pluralidade de pessoas, respeitando-se o princípio que a pluralidade unida é o resultado do ajuntamento de muitos indivíduos que se unem num só propósito.

1.2 Desafios da Igreja contemporânea. Um dos grandes desafios da igreja, neste século é vencer a falta de amor ( Mt 24,12), embora nosso Senhor tenha dito que seríamos conhecidos como seus discípulos pelo amor, orientando-nos a amar até mesmo nossos inimigos. Neste mesmo alinhamento, o apóstolo Paulo declara que nenhuma obra ou dom tem valor se o amor não tiver presente (1Co 13,1-8). (...)

(...) Infelizmente, não é isso que vemos no convívio com muitas congregações de crentes em Cristo. A realidade atual nos mostra as dificuldades que muitos de nós temos, de conviver com muitos dos nossos irmãos na fé, por causa da frieza desse amor ( Mt 24,12). Como temos tratado aqueles que nos aborrecem? Que Deus nos livre da tentação de pagar o mal com o mal.

1.3 Exemplo da Igreja Apostólica (primitiva). Observemos os primeiros passos dados pela Igreja primitiva, logo após a ‘inauguração’ da igreja em pentecostes: os apóstolos se levantaram com autoridade após o revestimento de poder, ganhando almas para o Reino de Deus, evidenciando o amor, a empatia e a união entre os irmãos daquele século. (...)

(...) Eles vendiam suas propriedades e repartiam entre todos eles, tinham tudo em comum e viviam em unidade (At 2,41-47). Ainda que o ato de vender suas propriedades, e repartir entre eles, se refira a um período restrito de tempo, dentro da história da Igreja, porém, isso mostra o clima de amor fraternal no qual a Igreja nasceu e tomou corpo. Que venhamos resgatar esses valores e exercitar o dom supremo do amor.

II O QUE É O AMOR FRATERNAL 2.1 Conceito. Existem vários tipos de amor citados, implicitamente, na Bíblia, mas, mencionaremos apenas os três principais: Ágape , fraternal ( phileo ) e Eros . Ágape: significa o amor perfeito e incondicional. (1Co 13,4-7) está acima de todos os outros. Fraternal ou filos: é o amor que existe entre amigos ou irmãos, o amor de afinidade. (...)

(...) Em algumas traduções da Bíblia, o amor filos é traduzido como amor fraternal ( Rm 12,10). A Bíblia diz que os membros da Igreja devem ter amor fraternal uns pelos outros. Todos os salvos têm alguém em comum: Jesus! Eros: Descreve o amor entre um homem e uma mulher, em uma relação íntima. Esse amor é mais que apenas o desejo do outro ( Ct 8,6-7).

2.2 Resgatando a convivência fraternal. Muitos irmãos já perderam a convivência fraternal, harmoniosa. Veja alguns pontos importantes e úteis para resgatarmos o amor fraternal: a) buscar a reconciliação ( Mt 5,23-24); b) reconhecer nosso erro com mansidão e confessar com humildade. “Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor” ( Ef 4,2); (...)

(...) c) não querer ser sábio aos próprios olhos ( Rm 12,16) e; d) Restituir o dano. Devemos devolver o que foi subtraído de alguém, pagar o que retivemos e buscar, sempre que possível, reparar o dano causado a alguém ( Lc 19,8).

2.3 Colocar em prática o princípio da empatia. O que não quero para mim, não farei a outro é o que rege o princípio da empatia, “colocar-se no lugar do outro” ( Mt 7.12), a palavra de Deus sempre nos leva a pensar mais no outro do que em nós mesmos ( Fl 2.3), analise suas atitudes para com seu irmão e, antes de tomar qualquer atitude, pergunte-se: eu gostaria que alguém fizesse isso comigo? Se a resposta for negativa, não faça; assim, você evitará vários problemas com as pessoas as quais você se relaciona.

III SUPERANDO AS DIFERENÇAS NA CONVIVÊNCIA FRATERNAL 3.1 O que fazer quando surgirem desavenças? O Evangelho de Mateus (18,15- 17) nos dá uma sequência de atitudes úteis para lidar com essas desavenças. Primeiro, devemos tentar resolver nossos conflitos em particular, somente com a pessoa em questão; passo seguinte, chamamos uma ou duas testemunhas e vamos falar novamente, para ver se a pessoa atende o pleito. (...)

(...) Estas testemunhas devem ser pessoas maduras e das relações de ambos, para que possam julgar toda a situação. E, finalmente, se ele recusar a ouvir essas testemunhas, leva-se o caso aos líderes da igreja para que eles decidam o que fazer ( Tg 4,11).

3.2 Buscando a maturidade no relacionamento fraternal. A Bíblia nos orienta a prezar pela paz, pela comunhão e pelo equilíbrio, principalmente nos momentos mais difíceis ( Ef 4,32; Cl 3,13). Em Gálatas (5,22) Paulo cita a temperança como Fruto do Espírito, virtude esta que se faz necessária para vivermos em paz, dentro de qualquer comunidade, mas, principalmente, na nossa congregação. (...)

(...) Então, se presume que, se alguém é espiritual, deva ser, também, equilibrado. É incrível como deixamos uma simples discórdia evoluir para um grande rancor em nosso coração ( Ef 4,31) atrapalhando, assim, nossa comunhão com nosso irmão e, consequentemente, nosso relacionamento com Deus. Não esqueçamos: se alguém quer e precisa do perdão de Deus, primeiro tem que perdoar o próximo.

3.3 Frutos da maturidade fraternal ( Rm 12,10). É inquestionável que os problemas de relacionamentos sempre existirão em qualquer grupo de pessoas. Porém, o diferencial é a forma como iremos reagir diante deles. É com maturidade, dialogando, perdoando, não guardando mágoa, sendo longânime ou, por outro lado, imaturamente; com indiferenças, fofocas, juízos precipitados ( Mt 7,1-2), causando divisões, e prejudicando, assim, a união do corpo de Cristo, que é a Igreja” (Hb12,15). (...)

(...) O crente portador do mínimo de maturidade preza pelo convívio fraternal, respeita as diferenças e glorifica a Deus pela vida do seu irmão.

CONCLUSÃO O dom supremo do amor é o que nos caracteriza como servos de Jesus Cristo. Se não amamos não conhecemos verdadeiramente a Deus; se não nos sensibilizamos mais com a situação deplorável de alguém enfermo, encarcerado, acamado ou desenganado pelos médicos é um sinal que nossa doença é mais grave que a dela. Pratique, pois, o amor sem qualquer tipo de distinção.