levá-lo a compreender que aquilo que ele vive hoje é consequência de sua história
de vida.
1.2. Início da Seicho-No-Iê
Em 1922, Taniguchi escreveu um livro, que serviu de base para a
teologia da Seicho-No-lê, intitulado “Para a Santidade”, obtendo
grande aceitação do público. Em 1928, Taniguchi afirmou que foi
“iluminado”, e começou pregar suas heresias através de uma revista,
com o mesmo nome da seita, que, em 1935, tinha mais de trinta mil
assinantes.
1.3. Seicho-No-lê no Brasil
Chegou ao Brasil em 1930, com os imigrantes japoneses. No dia 10 de
agosto de 1952, autorizada pela Sede Internacional da Seicho-No-Iê,
no Japão, foi instituída a Sociedade Religiosa Sei-cho-No-Iê no Brasil,
hoje Igreja Seicho-No-Iê. Tem sua sede em São Paulo desde 1955.
Possui uma propriedade em Ibiúna-SP, onde os fiéis se reúnem para a
prática da meditação espiritual. Está espalhada principalmente pelos
Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Goiás, Pará,
Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco.
OBJETIVO
► Mostrar seus principais ensinamentos;
2. Ensinos da Seicho-No-Iê
Ao acreditar que todas as religiões são luzes de salvação que emanam
de um único Deus, divulgam ensinos totalmente contrários a Palavra
de Deus, dentre eles destaca-se:
2.1. O Jissó
O Jissó, na Seicho-No-Iê, quer dizer: mundo real. Segundo eles, o
homem vive em um mundo idealizado por Deus e que deve ser vivido
sem doenças, morte, envelhecimento e sem sofrimento. Entretanto há
uma contradição vivida por eles, como é contraditória toda heresia: é
que os adeptos desta seita, além das dores que sentem, estão
envelhecendo e morrendo também. Aliás, todos estão envelhecendo,
adeptos ou não desta seita. Sabe-se, pela Bíblia, que o Éden, lugar
idealizado e criado por Deus, era a morada perfeita do homem, mas
como consequência do pecado foi expulso de lá, trazendo -lhe como
resultado dor e sofrimento (Gn 3.19), e que o livramento deste corpo
de dor acontecerá no arrebatamento da Igreja, quando, então,
teremos um corpo glorioso (lTs 4.17;lCo 15.53,54).
Nota:
O termo dor no grego traduz a ideia de desconforto.