LIBRAS

MarcusYuriBritoDuart 1,127 views 24 slides Oct 01, 2018
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Curso de Libras Básico


Slide Content

LIBRAS
Curso Básico



Professor: Marcus Yuri



Araripina - PE
2018

CURSO BÁSICO DA LIBRAS ( LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS)

CURSO BÁSICO DA LIBRAS ( LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS)





Não existe maior barreira que a da comunicação.

Você consegue imaginar-se criança, querendo
dizer para sua mãe que sente alguma dor, sem que ela te
entenda. Ou mesmo, você sentir medo do "bichopapão" e
ela achar que você está com dor de barriga e te dar
aquelas gotinhas no copo e dizer: - “Você vai sarar...", mas
o que você realmente está pedindo é a sua companhia; ou
ainda você querer dizer o quanto a ama e que ela é
importante para você e isto parecer impossível.
A vida do surdo é cheia de momentos como estes, desde criança e como
adultos também. Começando com o termo "deficiente auditivo", a sociedade trata o
surdo como se fosse um incapaz.
Conhecemos as necessidades de muitas pessoas com deficiência, mas para
os surdos não há condições mínimas de atendimento. Em repartições públicas,
hospitais, lojas e locais adaptados que lidam com questões de acessibilidade
raramente há alguém preparado para atendê-los.
O que você sabe sobre surdez? Aquele alfabeto brasileiro de sinais que você já
deve ter visto é quase nada. Você pensa que a comunicação do surdo é daquela
forma?
Mesmo os profissionais da área precisam saber mais. Eles sabem sobre
ouvido, mas será que sabem sobre o surdo?
Pais e familiares precisam saber o que fazer, afinal de contas um filho surdo
não nasce com manual de instruções.
Nosso objetivo é que o surdo conquiste sua total cidadania. O primeiro passo é
a informação. O reconhecimento de uma língua própria, a LIBRAS já foi uma vitória.
Você tem ideia do que é LIBRAS?
Quero convidá-lo(a) a conhecer um pouco mais sobre surdos. Você vai ficar
encantado(a) e ao mesmo tempo surpreso(a). Que tal fazer esta diferença?

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1. LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
LIBRAS, ou Língua Brasileira de Sinais, é a língua materna dos surdos brasileiros
e, como tal, poderá ser aprendida por qualquer pessoa interessada pela comunicação
com essa comunidade. Como língua, esta é composta de todos os componentes
pertinentes às línguas orais, como gramática semântica, pragmática sintaxe e outros
elementos, preenchendo, assim, os requisitos científicos para ser considerada
instrumental linguístico de poder e força. Possui todos os elementos classificatórios
identificáveis de uma língua e demanda de prática para seu aprendizado, como
qualquer outra língua. Foi na década de 60 que as línguas de sinais foram estudadas
e analisadas, passando então a ocupar um status de língua. É uma língua viva e
autônoma, reconhecida pela linguística Pesquisas com filhos surdos de pais surdos
estabelecem que a aquisição precoce da Língua de Sinais dentro do lar é um benefício
e que esta aquisição contribui para o aprendizado da língua oral como Segunda língua
para os surdos.
Os estudos em indivíduos surdos demonstram que a Língua de Sinais apresenta
uma organização neural semelhante à língua oral, ou seja, que esta se organiza no
cérebro da mesma maneira que as línguas faladas. A Língua de Sinais apresenta, por
ser uma língua, um período crítico precoce para sua aquisição, considerando-se que a
forma de comunicação natural é aquela para o qual o sujeito está mais bem
preparado, levando-se em conta a noção de conforto estabelecido diante de qualquer
tipo de aquisição na tenra idade. extraído de www.feneis.com.br
1.1 LEI Nº 10.436, de 24 de abril de 2002

Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua
Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados.
Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de
comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual motora,
com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de
ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
Art. 2o Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas
concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e
difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e
de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil.
Art. 3o As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de
assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos
portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor.
Art. 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais,
municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de

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Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e
superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos
Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente. Parágrafo
único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita
da língua portuguesa.
Art. 5o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 24 de abril
de 2002; 181o da Independência e 114o da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Paulo Renato Souza

2. Histórico da Educação dos Surdos

As pessoas surdas foram consideradas, por muitos anos, incapazes de
aprenderem e não freqüentavam estabelecimentos escolares. Os surdos,
principalmente os que não falavam, eram excluídos da sociedade, sendo proibidos de
casarem-se, possuir ou herdar bens e viver como as demais pessoas. Assim, privados
de seus direitos básicos tinham sua sobrevivência comprometida.
Abaixo estão relacionados os principais registros que temos sobre a História da
Educação dos Surdos:

No final do século xv:

 Não havia escolas especializadas para surdos;
 Pessoas ouvintes tentavam ensinar aos surdos, como:
 Gerolamo Cardamo, italiano, que utilizava sinais e linguagem escrita;
 Pedro Ponce de Leon, monge beneditino espanhol, que utilizava
treinamento de voz e leitura labial, além de sinais.

Séculos XVI a XIX:
Alguns professores dedicaram-se à educação dos surdos, entre eles Ivan
Pablo Bonet (Espanha), Abbé Charles Michel de I’Epée (França) que fundou em Paris
a primeira escola pública para surdos-mudos em que utilizavam uma língua de sinais,
Samuel Heinicke e Moritz Hill (Alemanha), Alexandre Gran Bell (Canadá e EUA) e
Ovide Decroly (Bélgica).
Esses professores divergiam quanto ao método para o ensino dos surdos. Uns
eram favoráveis à priorização da língua falada, O Método Oral Puro, e outros ao
Método Combinado, em que mesclavam a língua de sinais, já conhecida pelos alunos,
e o ensino da fala. Em 1880, no Congresso Mundial de Professores de Surdos,em
Milão, na Itália, definiu-se pelo ensino dos surdos pelo Método Oral Puro. A.J. de
Moura e Silva, professor do INES, visitou Instituto Francês de Surdos em 1896, como
enviado do governo brasileiro, para avaliar a decisão do Congresso de Milão
sobre o Método Oral Puro e concluiu que ele não era funcional para todos os
surdos.

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Em 1857, Hernest Huet, professor francês surdo, partidário de I’Epée, que
utilizava o Método Combinado, veio para o Brasil, a convite de D. Pedro II, para fundar
a primeira escola para meninos surdos de nosso país. O imperial Instituto de Surdos
Mudos, hoje INES, mantido pelo Governo Federal, atende em seu Colégio de
Aplicação crianças, jovens e adultos surdos, de ambos os sexos. A partir então os
surdos brasileiros passaram a contar com uma escola especializada para sua
educação e tiveram a oportunidade de criar a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS),
que mesclou a Língua de Sinais existentes nos sistemas de comunicação já usados
por surdos de outras localidades.
Século XX:
Aumentou o número de escolas para surdos em todo o mundo. No Brasil,
foram criados o Instituto Santa Terezinha, em São Paulo, para meninas surdas, a
Escola Concórdia em Porto Alegre, a Escola de Surdos, em Vitória, o Centro de
Audição e Linguagem “Ludovico Pavoni” (CEAL/LP), em Brasília;e vários outras que,
assim como o INES e a maioria das escolas de surdos do mundo, adotaram o Método
Oral.
A garantia do direito de todos à educação, a propagação das idéias de
normalização e de integração das pessoas com necessidades especiais e o
aprimoramento das próteses otofônicas fizeram com que as crianças surdas de
diversos países passassem a ser encaminhadas para as escolas regulares.
A organização em âmbito mundial de pessoas portadoras de necessidades
especiais, não só garantiu os seus direitos enquanto cidadão, como favoreceu a
divulgação de suas reinvidicações que, no caso dos surdos, são: respeito à língua de
sinais, direito a um ensino de qualidade,acesso aos meios de comunicação,através de
legendas e do TDD e serviços de intérpretes, entre outras;
Os surdos assumiram a direção da única Universidade para Surdos do
mundo, a Gallaudet University Library, em Washington, EUA, e passaram a divulgar a
Filosofia da Comunicação Total. Mais recentemente, comos avanços nas pesquisas
sobre surdez, linguagem e educação dos surdos, eles passaram a preconizar a
Filosofia da Educação Bilíngüe, que defende o acesso da criança surda, o mais
precocemente possível, a duas línguas: à línguas de sinais e à língua de seus pais.
Os surdos lutaram por décadas pela oficialização da Língua Brasileira de
Sinais (LSB) enquanto ensinava essa língua aos ouvintes. O projeto de Lei para o
reconhecimento da Libras iniciou sua tramitação no Congresso nacional em 1991. O
projeto foi aprovado e, transformado na Lei 10.436, foi sancionado em 24de Abril de
2002. A Lei reconhece a Libras como meio legal de comunicação e expressão. A
regulamentação desta lei foi publicada com o decreto n
0
.5626/05, em dezembro de
2005. Essa legislação é um marco legal e histórico na educação dos surdos
brasileiros, que passaram a ter assegurado, de fato e de direito, seu acesso á
educação de qualidade.
3. QUEM SÃO OS SURDOS?

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São aquelas pessoas que utilizam a comunicação espaço- visual como
principal meio de conhecer o mundo, em substituição à audição e à fala. A maioria das
pessoas surdas, no contato com outros surdos, desenvolve a Língua de Sinais. Já
outros, por viverem isolados ou em locais onde não exista uma comunidade surda,
apenas se comunicam por gestos. Existem surdos que por imposição familiar ou
opção pessoal preferem utilizar a língua oral (fala).
3.1 Deficiência Auditiva
Termo técnico usado na área da saúde e, algumas vezes, em textos legais.
refere-se a uma perda sensorial auditiva. Não designa o grupo cultural dos surdos.
3.1.1 Surdo-Mudo
Provavelmente a mais antiga e incorreta denominação atribuida ao surdo, e
infelizmente ainda utilizada em certas áreas e divulgada nos meios de comunicação,
principalmente televisão, jornais e rádio.
* O fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda. A mudez é
uma outra deficiência, totalmente desagregada da surdez. São minorias os surdos que
também são mudos. Fato é a total possibilidade de um surdo falar, através de
exercícios fonoaudiológicos, aos quais chamamos de surdos oralizados. Também é
possível um surdo nunca ter falado,sem que seja mudo, mas apenas por falta de
exercício.
* Por isso, o surdo só será também mudo se, e somente se, for constatada
clinicamente deficiência na sua oralização, impedindo-o de emitir sons. Fora isto, é um
erro chamá-los de surdo-mudo. Apague esta idéia!
* O que é o Surdo-Mudo? Erro social dado ao tato de que o surdo vive num
‘’silêncio” rotulado pela própria sociedade (por falta de conhecimento do real
significado das duas palavras).
3.1.2 Surdez: dificuldade parcial ou total no que se refere à audição
3.1.3 Mudez: problema ligado à voz.
O que é a deficiência auditiva? É apenas uma perda sensorial, por isto as
pessoas com problemas de audição têm potencialidade igual a de qualquer ouvinte.
Comunicação com liberdade e segurança. Para os surdos a língua de sinais é
fundamental, pois só através dela podem se comunicar.
3.2 DESMISTIFICANDO OS ESTEREÓTIPOS
 Nem todo surdo é mudo;
 Nem todos os surdos fazem leitura labial;
 Nem todos os surdos sabem Língua de Sinais;
 Ao falar com surdo não é necessário tocá-lo fortemente e/ou falar em
voz alta.
 A Língua de Sinais não é universal.

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4. O SINAL E SEUS PARÂMETROS

Os sinais são formados a partir da combinação do movimento das mãos com
um determinado formato em um determinado lugar, podendo este lugar ser uma parte
do comorpo ou um espaço em frente ao corpo.

Nas línguas de sinais podem ser encontrados os seguintes parâmetros:

4.1.1 Configuração de mãos:

são formas das mãos, que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou outras
formas feitas pela mão predominante ( mão direita para os destros) ou pelas duas
mãos do emissor ou pelo sinalizador. Os sinais APRENDER, LARANJA, OUVIR E
AMOR têm a mesma configuração de mãos que são realizadas na testa, na boca,
na orelha e no lado esquerdo do peito respectivamente;

4.1.2 Ponto de articulação:

é o lugar onde inside a mão predominante configurada, podendo esta tocar alguma
parte do corpo ou estar em um espaçõ neutro vertical ( do meio do corpo até a
cabeça) e horizontal (à frente do emissor). Os sinais TRABALHAR, BRICAR,
BESTEIRA, CONSERTAR são feitos no espaço neutro e os sinais ESQUECER,
MENTE, APRENDER E PENSAR são realizados na testa;

4.1.3 Movimento:

os sinais podem ter movimento ou não. Os sinais citados acima têm movimento,
com exceção de PENSAR que, como os sinais AJOELHAR E EM-PÉ m não teêm
movimento;

4.1.4 Orientação / direcionalidade:

os sinais têm uma direção com relação aos parâmetros acima. Assim os verbos IR
e VIR se opõem em relação à direcionalidade, como os verbos SUBIR e DESCER,
ACENDER E APAGAR, ABRIR -PORTA e FECHAR-PORTA;

4.1.5 Expressão facial e / ou corporal:

muitos sinais, além dos quatro parâmetros mencionados acima, em sua
configuração têm como traço diferenciador também a expressão facial e/ou
corporal, como os sinais ALEGRE e TRISTE. Há sinais feitos somente com a
bochecha como LADRÃO, ATO -SEXUAL; sinais feitos com a mão e expressão
facial, como o sinal BALA, e há ainda sinais em sons e expressões faciais
complementam os traços manuais, como os sinais HELICOPTERO e MOTOR.

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Na combinação destes cinco parâmetros, tem-se o sinal. Falar com as mãos
é, portanto, combinar estes elementos para formarem as palavras e estas formarem
as frases em um contexto. Além desses parâmetros, a LIBRAS conta com uma
série de componentes não manuais, como a expressão facial ou o movimento do
corpo, que muitas vezes podem definir ou diferenciar significados entre sinais. A
expressão facial e corporal podem traduzir alegria, tristeza, raiva, amor,
encantamento, etc., dando mais sentido à LIBRAS e, em alguns casos,
determinando o significado de um sinal.

Ex.: O dedo indicador em [G] sobre a boca, com a expressão facial calma e
serena, significa silêncio; o mesmo sinal usado com um movimento mais rápido e
com a expressão de zanga significa uma severa ordem: Cale a boca! A mão aberta,
com o movimento lento e com expressão serena, significa calma; o mesmo sinal
com movimento brusco e com expressão séria significa pára. Em outros casos,
utilizamos a expressão facial e corporal para negar, afirmar, duvidar, questionar,
etc.
Ex.:
PORTUGUÊS LIBRAS
-Você encontrou seu amigo? Você encontra amigo
(expressão de interrogação)
-Você encontrou seu amigo.
Você encontra amigo
(expressão de afirmação)
- -Você encontrou seu amigo! Você encontra amigo
(expressão de alegria)
- -Você encontrou seu amigo!? Você encontra amigo
(expressão de dúvida / desconfiança)
--Você não encontrou seu amigo.
Você não-encontra amigo
(expressão de negação)
--Você não encontrou seu amigo? Você não-encontra amigo
(expressão de interrogação / negação)

Sinais faciais: em algumas ocasiões, o sinal convencional é modificado, sendo
realizado na face, disfarçadamente.
Exemplos: ROUBO, ATO-SEXUAL.

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5. CONFIGURAÇÕES DE MÃO DA LIBRAS

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6. ALFABETO MAUNAL

7. NUMEROS

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