São características
principais da escultura
Românica: sofrem
deformações para
acompanhar a arquitetura
sendo usadas inclusive
para preencher espaço
nela.
São características
principais da escultura
Românica: sofrem
deformações para
acompanhar a arquitetura
sendo usadas inclusive
para preencher espaço
nela. partindo do repertório
greco-romano, valorizou a
temática e a
expressividade cristã e o
seu sentido
simbólico,explorado por
uma linguagem clara e
simples.
Afrescos para decoração, no lugar
dos mosaicos Bizantinos, nas
paredes e abóbadas. A pintura era
utilizada também em peças de
madeira grandes ou pequenas
que poderiam servir como
decoração para o altar, como um
painel, ou em retábulos que
poderiam ser levados até as
pessoas mais facilmente para
ensiná-las.
As paredes eram a base
espiritual da Igreja, os
pilares representavam os
santos, e os arcos e os
nervos eram o caminho
para Deus. A arquitetura
gótica medieval, entre os
séculos XII e XVI,
caracterizada pela forma
ogival das abóbadas e
dos arcos, bem como o
revivalismo gótico que
alastrou pela Europa no
século XIX e nos
primeiros anos do século
XX, parece querer
desmaterializar a pedra
das catedrais e dos
palácios, apresentados
em superfícies de nós,
laços e cruzamentos
labirínticos, erguendo a
força das linhas verticais
à potência do infinito e
manifestando assim uma
necessidade de
expressão espiritual.
A escultura gótica
desenvolveu-se
paralelamente à
arquitetura das Igrejas e
está presente nas
fachadas, tímpanos e
portais das catedrais,
que foram o espaço ideal
para sua realização.
Caracterizou-se por um
calculado naturalismo
que, mais do que as
formas da realidade,
procurou expressar a
beleza ideal do divino; no
entanto a escultura pode
ser vista como um
complemento à
arquitetura, na medida
em que a maior parte
das obras foi
desenvolvida
separadamente e depois
colocadas no interiro das
Igrejas, não fazendo
parte necessariamente
da estrutura
arquitetônica.
Utilizada de forma
narrativa, de fuga da
realidade, com fundo
dourado e colorido
marcante. Deformava-se
a imagem em função da
arquitetura verticalista.
Extremamente coerente
com a iconografia cristã, a
linguagem das cores era
completamente definida: o
azul, por exemplo, era a
cor da Virgem Maria, e o
marrom, a de São João
Batista. A manifestação
da idéia de um espaço
sagrado e atemporal,
alheio à vida mundana, foi
conseguida com a
substituição da luz por
fundos dourados. Tais
técnicas e conceitos
foram aplicados tanto na
pintura mural quanto no
retábulo e na iluminação
de livros.
LINHA DO TEMPO III