O Litro de Luz promove o aproveitamento da luz solar de forma sustentável em lugares que não tem acesso à energia elétrica. Através de postes de PVC e uma placa de luz solar, a ONG segue iluminando caminhos por todo o mundo, uma garrafa de cada vez.
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Language: pt
Added: Jan 31, 2016
Slides: 8 pages
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Litro de Luz Brasília Iluminando vidas, uma garrafa de cada vez!
Estamos tão acostumados com o benefício da energia elétrica que nem nos damos conta do quanto ela está presente em tudo o que fazemos. Mas e se acaba a luz? De repente, sentimos na pele o que milhares de brasileiros ainda sofrem todos os dias.
Qual o contexto? Estima-se que a energia elétrica não atinge cerca de 190 mil brasileiros, que são privados de prazeres básicos tais como: ler após o por do sol, para cozinhar, ou simplesmente andar na rua numa noite sem luar.
Como funciona? O Litro de Luz leva energia solar às comunidades que não possuem acesso a energia elétrica utilizando materiais simples, tais como: garrafa pet, cano PVC, placa de luz solar e lâmpadas de LED. Com uma diversidade de ofertas, o Litro de Luz pode iluminar cômodos, residências e até ruas inteiras.
Como surgiu? A tecnologia usada pelo Litro de Luz surgiu em meio a necessidade de um brasileiro que, sem energia elétrica em casa, decidiu misturar água e alvejante numa garrafa pet. Essa mistura equivale à potência de uma lâmpada de 55 watts e ilumina ambientes durante o dia.
Como é hoje? Ao ouvir os moradores de comunidades sem muitos recursos, o Litro de Luz descobriu uma nova demanda e desenvolveu a tecnologia de postes à luz solar. Estes postes beneficiam ruas inteiras, trazendo mais segurança à quem precisa atravessar locais desertos e escuros.
Além de instalar os postes e iluminar as comunidades, o Litro de Luz tem o propósito de empoderar pessoas. Os moradores e voluntários recebem workshops para aprenderem como funciona o circuito que é colocado no poste, além de aprenderem a cuidar e fazer a manutenção.
Litro de Luz Brasília Em Brasília, o Litro de Luz se instalou há poucos meses, mas já conta com uma equipe fixa de oito pessoas e quase cinquenta voluntários de atividades. A célula está se fixando no Valparaíso, e pretende chegar à Estrutural e Ceilandia ainda em 2016.