capítulo 5 • 127
06. O Windows teve várias versões: 1.0, 2.0, 3.0, 3.11, Windows NT, 95, 98, 98 Millenium
Edition, Vista, 7, 8, 8.1 e atualmente o Windows 10. Com relação à interface, podemos dizer
que ela acompanhou a tecnologia que estava disponível na época de cada versão. A primeira
versão, em 1985, já usava mouse e dispunha de cores, porém as janelas não podiam ser
sobrepostas, o que veio a acontecer em 87 na versão 2.0. Nesta versão ocorreu a possibili-
dade de minimizar e maximizar as janelas. Na versão 3, bastante popular, a palavra Windows
começou a fazer mais sentido, pois as janelas se tornaram mais independentes, inclusive os
programas DOS podiam ser executados dentro de uma janela específica. Nesta versão era
possível usar o som e cd-rom. Na versão 3.1, apareceram as fontes true-type, as quais permi-
tiram que o Windows tornasse uma plataforma para editoração eletrônica. No Windows 95,
a barra Iniciar e a barra de ferramentas apareceram, além de ter o recurso plug and play. Na
versão 98, os botões de avançar e voltar no Internet Explorer apareceram. No Windows XP, a
principal diferença na sua interface foi sua grande melhoria em relação à versão anterior. No
Vista, a interface ficou mais bonita e agradável e tinha os recursos de transparência e gad-
gets na área de trabalho. O Windows 7 trouxe poucas mudanças visuais em relação ao Vista.
O Windows 8 foi uma tentativa radical de mudança na interface e suportava as telas sensíveis
ao toque e eliminou, assim, o botão iniciar, o que foi bastante criticado. Nesta versão apare-
ceram os tiles. A versão 8.1 foi uma resposta às críticas visuais recebidas na versão anterior.
Capítulo 2
01. Sim, pois, com a popularização dos smartphones e tablets, a exigência por maior usabi-
lidade e interação tem ficado cada vez maior, fazendo com que os critérios sejam usados e
disponíveis para todas as plataformas.
02. Quando vamos instalar algum software no Windows, geralmente existe um assistente
que mostra informações ao usuário sobre a instalação. O usuário tem várias opções de con-
figurações e possibilidades de avançar e voltar suas ações.
03. Os termos estão muito relacionados. O agrupamento/distinção por itens faz parte de
um critério ergonômico chamado condução, que tem como objetivo auxiliar o usuário na
execução das tarefas, conduzindo-o na interação com o sistema. Por meio do agrupamento
por itens, que atua na disposição espacial dos itens na tela, o usuário tem a sensação e o
conforto de visualizar os itens agrupados e entender como o sistema pode ser compreendido
e usado.