Logística Reversa de Pós – Vendas dos Correios

A Logística Reversa dos Correios, como fator de fidelização para empresas modernas.

1. Logística Reversa de Pós – Vendas como fator de Logística Reversa de Pós – Vendas como fator de
fidelização de clientes para as empresas modernas.fidelização de clientes para as empresas modernas.

2. Origem da LOGÍSTICA Origem da LOGÍSTICA

3. A evolução da LOGÍSTICA nas empresasA evolução da LOGÍSTICA nas empresas

4. Foco do trabalho dentro da LogísticaFoco do trabalho dentro da Logística

5. Logística Reversa de SustentabilidadeLogística Reversa de Sustentabilidade
Conceito:
Retirar produtos novos, usados ou quebrados de seu ponto
final de consumo, como devoluções de clientes, embalagens de
produtos tóxicos já utilizados, inventário excedente, mercadoria
obsoleta e etc.
E redistribuí-los utilizando
regras de gerenciamento que os leve
até o seu ponto de origem ponto de origem para que
Seja descartado/destinado em local
seguro com o menos riscomenos risco
de agressão ambiental possívelde agressão ambiental possível.

6. Fluxo de processos logísticos Fluxo de processos logísticos
Direto Direto ee ReversoReverso

7. Logística Reversa de Pós-Venda Logística Reversa de Pós-Venda
dos Correiosdos Correios
O que é,
A logística Reversa dos Correios,
é o serviço que trata de mercadorias,
devolução e trocas de produtos,
utilizando os mesmos recursos
empregados no transporte e distribuição de logística direta.
Estratégia principal
fidelizar os clientes de contrato fidelizar os clientes de contrato
No segmento de encomendas expressa ( SEDEX ) e não expressa ( PAC ).

8. Modalidades de Logística Reversa Modalidades de Logística Reversa

9. LOGISTÍCA REVERSA DOMICILIAR LOGISTÍCA REVERSA DOMICILIAR
Cliente
Sistema de
Coletas Estoque
SCOL
V
i
a

W
e
b

-

I
n
t
r
a
n
e
t

10. LOGISTÍCA REVERSA SIMULTÂNEA LOGISTÍCA REVERSA SIMULTÂNEA
DOMICILIARDOMICILIAR
Cliente
Sistema da
Empresa
Estoque / ASTEC
Sistema de
Coletas
SCOL
L
ib
e
ra
ç ã
o
d
a

L
ib
e
ra
ç ã
o
d
a

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ro
c a
T
ro
c a

11. LOGISTÍCA REVERSA EM AGÊNCIALOGISTÍCA REVERSA EM AGÊNCIA
Acessa Sistema
Op. dos
Cliente
Sistema de
Coletas
SCOL
Estoque

12. LOGISTÍCA REVERSA SIMULTÂNEA EM LOGISTÍCA REVERSA SIMULTÂNEA EM
AGÊNCIA AGÊNCIA
Acessa Sistema
Op. dos
Sistema de
Coletas
SCOL
Estoque
Cliente

13. História dos CorreiosHistória dos Correios

14. •Retorno de D João VI.
•Independência do Brasil.
•Mensageiro Paulo Bregaro.
•Por esse feito, Paulo Bregaro é.
considerado o patrono dos Correios.
•Em 1835,entrega domiciliar.
Período ImperialPeríodo Imperial

15. •Em 1889, com a
Proclamação da República
•Futura união postal
sul americana
•Criação das linhas aéreas
Período RepublicanoPeríodo Republicano

16. •Código Postal Universal em 1929.
•A revolução de 30 atingiu o setor postal.
•Getúlio Vargas, baixou o Decreto em 1931.
•DCT (Departamento de correios e telégrafos).
Período do DCTPeríodo do DCT

17. Período do ECTPeríodo do ECT

18. Logística Reversa de Pós-Venda Logística Reversa de Pós-Venda
dos Correiosdos Correios
Foi criado no ano de 2007 em
comemoração aos 25 anos de
SEDEX;
Observou-se um nicho de mercado
com o recente “boom” de vendas
pela internet, principalmente de
eletroeletrônicos e telefonia.

19. Confiança nas InstituiçõesConfiança nas Instituições
Pesquisa de Satisfação dos Clientes Pesquisa de Satisfação dos Clientes
dos Correiosdos Correios

20. Pesquisa de SatisfaçãoPesquisa de Satisfação
dos Clientes dos Correiosdos Clientes dos Correios
Avaliação da Eficiência da ECTAvaliação da Eficiência da ECT

21. Chegada dos caminhões as docas de descarregamentoChegada dos caminhões as docas de descarregamento
Automatização e Triagem Automatização e Triagem
de Encomendasde Encomendas

22. Armazenamento das encomendas em cestosArmazenamento das encomendas em cestos
Automatização e Triagem Automatização e Triagem
de Encomendasde Encomendas

23. Locomoção das encomendas até o início da linha de triagemLocomoção das encomendas até o início da linha de triagem
Automatização e Triagem Automatização e Triagem
de Encomendasde Encomendas

24. As encomendas são colocadas nas esteiras secundáriasAs encomendas são colocadas nas esteiras secundárias
Automatização e Triagem Automatização e Triagem
de Encomendasde Encomendas

25. Cada encomenda passa por um leitor de código de barras Cada encomenda passa por um leitor de código de barras
onde é identificado o CEP de destinoonde é identificado o CEP de destino
Automatização e Triagem Automatização e Triagem
de Encomendasde Encomendas

26. A esteira principal é programa para depositar a encomenda A esteira principal é programa para depositar a encomenda
na rampa numerada correspondente ao CEP identificadona rampa numerada correspondente ao CEP identificado
Automatização e Triagem Automatização e Triagem
de Encomendasde Encomendas

27. Os caminhões são carregados de acordo com a numeração Os caminhões são carregados de acordo com a numeração
das rampas que correspondem a determinada roteirizaçãodas rampas que correspondem a determinada roteirização
Automatização e Triagem Automatização e Triagem
de Encomendasde Encomendas

28. Automatização e Triagem Automatização e Triagem
de Encomendasde Encomendas
Falha no ProcessoFalha no Processo
Passam pelo processo de triagem cerca de 15.000 milhões de Passam pelo processo de triagem cerca de 15.000 milhões de
encomendas por mês, porém, quase 12% geram retrabalhoencomendas por mês, porém, quase 12% geram retrabalho

29. PROPOSTA DE MELHORIAPROPOSTA DE MELHORIA
Para resolver o problema o grupo pensou em uma solução,
que pode ser muito viável futuramente para otimizar o processo
de triagem das encomendas e eliminar o retrabalho...

30. RFID Melhorias
Com a implantação do sistema o controle vai tornar-
se mais viável, pois ele possibilitara :
Envio de relatórios diários pelos correios, para as
respectivas empresas com as especificações de seus
produtos, tanto no inbound quanto no outbound;
Informações em tempo real;

31. RFID Conceito
O Sistema RFID ou Identificação por Rádio
Frequência, do inglês “Radio Frequency Identification”.
A tecnologia de RFID tem suas raízes nos sistemas
de radares utilizados na Segunda Guerra Mundial.
Tipos de aplicação:
Controle de entrada e saída;
Identificação e envio dados;
Registro e rastreamento de produtos;

32. RFID Componentes
Os sistemas de RFID que se encontram atualmente no
mercado têm uma arquitetura bastante simples, e que
se baseia em três componentes básicos:
Tag (transponder);

PassivaPassiva AtivaAtiva

33. RFID Componentes
Sistema de Leitura (Reader e Antena);

34. RFID Componentes
Servidor e Software (middleware);

35.  Leitora transmite energia para a Tag;
 Tag envia ID/dados de volta para a Leitora;
 Leitora interpreta Dados e os envia para o Computador;

37. RFID Vantagens
 Reconhecimento do objeto sem necessidade da
visualização ou aproximação da leitora;
Variedade de etiquetas quanto à forma, objetivo,
potência;
Reconhecimento de objetos relativamente veloz;
Não necessita de operador humano dedicado;
Durabilidade das etiquetas e virtual reciclagem das
mesmas;
Itens podem ser rastreados individualmente em todo o
processo;

38.  Necessita de um banco de dados muito grande;
Pequena padronização na utilização das freqüências;
Custo mais elevado do que outras tecnologias de
identificação;
Sofre interferências atmosféricas;
Utilização de materiais metálicos pode diminuir o
alcance das antenas;
Sofre em áreas sob blindagem eletromagnéticas;
Risco de invasão de privacidade;

39. A realização desse trabalho, juntamente com a visita técnica
ao CTE dos Correios em Valinhos / SP, agregou muito ao
Know-HowKnow-How de todos os integrantes no âmbito da Logística.
O trabalho buscou demonstrar como o serviço de Logística
Reversa de Pós-Vendas pode tornar-se um diferencial no
mercado, agregando confiabilidade ao cliente e aumentando o
market-share da empresamarket-share da empresa;
Agradecimentos....

40. DÚVIDAS ?