Madeira como material de construção.ppt

CamilaIsatonMorgado1 133 views 137 slides May 22, 2023
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About This Presentation

Madeira como material de construção


Slide Content

Generalidades
•Mais antigo material de construção (palafitas);
•Facilidade de obtenção;
•Facilidade de adaptação.

Vantagens
Na flexão resiste tanto a esforços de tração como de
compressão;
Baixo peso próprio e grande resistência mecânica;
Grande capacidade de absorver choques;
Boas características de isolamento térmico e acústico;
Grande variedade de padrões;
Facilidade de ser trabalhada;
Ligações fáceis e simples
Custo de produção reduzido reservas renováveis.

Desvantagens
•Material heterogêneo e anisotrópico;
•Formas limitadas: alongadas e de seção
transversal reduzida;
•Deterioração fácil;
•Combustível;
•Variações volumétricas xVariação de umidade

Utilização das madeiras para fins
energéticos
Madeiras
Gaseificação
Hidrogenação
Carbonização
Hidrólise
sacarificação
Biodigestão
Combustão
Carvão
vegetal
Óleo
combustível Metanol
Madeira
combustível
Gás
metano
Etanol

Derivados da madeira
Madeira
Madeira
para fibra
Madeira
roliça
Chapa
de fibra
Celulose
e papel
Árvore
em pé
Resinagem
Breu Terebentina
Laminação
Serraria
Obtenção de
cavacos
Compensado
Madeira
serrada
Aglomerados

Ponte de madeira roliça

Estruturas em madeira laminada

Estruturas em madeira laminada

Estruturas em madeira laminada

Estruturas em madeira laminada

Estruturas em madeira laminada

Estruturas em madeira laminada

Estruturas em madeira laminada

Classificação das árvores
•Fanerógamas (vegetais superiores)
•Endógenas/monocotiledoneas
•Germinação interna (desenvolvimento se processa de dentro para
fora)
•Bambu
•Palmeiras

Classificação das árvores
•Exógenas/dicotiledoneas
•Germinação externa (desenvolvimento se processa pela
adição de novas camadas concêntricas de células)
•Coníferas (Resinosas ou Gimnospermas)
•Sementes descobertas, folhas aciculares
•Frondosas (Folhosas ou Angiospermas)
•Sementes em frutos, folhas chatas

Utilização de bambu em estruturas

Utilização de bambu em estruturas

Classificação das madeiras
•Classificação tecnológica
•Madeiras finas marcenaria: Louro, Cedro
•Madeiras duras ou de lei construção: Cabriúna,
Grápia;
•Madeiras resinosas construções provisórias: Pinho;
•Madeiras brandas pequena durabilidade: Timbaúva.

Crescimento das árvores
•Raiz
•Caule
•Copa

Crescimento das árvores

Bosque petrificado

Crescimento das árvores
•Casca
–Protegeasárvorescontraagentesexternos
•Camadacortiçal,líberoufloema(transportaaseiva
elaborada)

Crescimento das árvores
•Câmbio
•Tecido merismático (em constante
transformação)
•Açúcares e amidos; e
•Celulose e lignina (anéis de crescimento)
•Lenho
•Parte resistente das árvores
•Alburno ou branco, células atuantes, conduzem a seiva bruta
•Cerne, células impregnadas de lignina, resinas e taninos, mais denso

Crescimento das árvores
Medula
Miolo central, mole
Vestígio do vegetal jovem
Raios medulares
Transportam e armazenam a seiva
São desenvolvimentos transversais e radiais
Realizam uma amarração transversal das fibras
Inibem em parte a retratilidade

Estrutura fibrosa do lenho
Microestrutura Células

Estrutura fibrosa do lenho
•Frondosas
•Fibras
•Vasos
•Raios medulares (multiserriados)
•Parênquima

Estrutura fibrosa do lenho
•Coníferas
•Traqueídeos
•Canais resinosos
•Raios medulares (uniserriados)
•Parênquima

Composição química
•Celulose 60%
•Lignina 28%
•Outras substâncias 12%

Identificação
•VulgarPinhodoParaná
•BotânicaAraucariaangustifolia
•Botânicatecnológicaexamedelâminasno
microscópio

Produção
•Toragem
•Facilidade de transporte (5 a 6m)
Exploração racional de reservas florestais

Produção
Falquejo
Seção aproximadamente retangular
Exploração racional de reservas florestais

Produção
Desdobro
Obtenção de peças estruturais de madeira maciça

Desdobro
Peça de maior seção transversal (maior volume, maior quadrado inscrito na
seção da tora)2d=b
•Peçademaiormomentoresistente
–0 , 5 7 d=b 0 , 8 2 d=h

Aparelhamento ou bitolagem
Nome Espessura
(cm)
Largura (cm)
Pranchão > 7,0 > 20,0
Prancha 4,0 -7,0 > 20,0
Viga >4,0 11,0 -20,0
Vigota 4,0 -8,0 8,0 -11,0
Caibro 4,0 -8,0 5,0 -8,0
Tábua 1,0 -4,0 > 10,0
Sarrafo 2,0 -4,0 2,0 -10,0
Ripa < 2,0 < 10,0
Nomenclatura de peças de madeira serradas

Dimensões da madeira serrada (cm)
Pranchões
15,0 x23,0
10,0 x20,0
7,5 x23,0
Vigas
15,0 x15,0
7,5 x15,0
7,5 x11,5
5,0 x20,0
5,0 x15,0
•Caibros
–7,5x7,5
–7,5x5,0
–5,0x7,0
–5,0x6,0
•Sarrafos
–3,8x7,5
–2,2x7,5
•Tábuas
–2,5x23,0
–2,5x15,0
–2,5x11,5
•Ripas
–1,2x5,0

Dimensões da madeira beneficiada (cm)
Soalho
Seção de 2,0 x10,0
Forro
Seção de 1,0 x 10,0
Batente
Seção de 4,5 x14,5
Rodapé
Seção de 1,5 x 15,0
Seção de 1,5 x 10,0
Taco
Seção de 2,0 x7,5

Propriedades físicas e mecânicas da
madeira
Aescolhaeutilizaçãodedeterminadaespéciepara
finsindustriaissópoderáserrealizadacom
conhecimentoprecisodesuasqualidadesfísicase
mecânicas.

Propriedades físicas e mecânicas da
madeira
Ensaios de laboratório
Fatores que influenciam e determinam a variação de resultados
–Material
•Espéciebotânicada
madeira
•Massaespecífica
•Diferença entre
alburnoecerne
•Umidade
•Defeitos
–Condições de
ensaio
•Velocidade de
aplicação da carga
•Formatos e
dimensões dos
corpos de prova
•Direção do esforço
em relação às
fibras

Marcação dos corpos de prova na tora -
MB 26

Localização dos corpos de prova -MB 26

Características físicas
Umidade
Grande importância pois todas as propriedades mecânicas variam com o teor de
umidade
A água na madeira verde:
Água de constituição das células vivas
Não é alterada pela secagem;
Água de adesão ou impregnação
Satura as paredes da célula
Água de capilaridade ou livre
Enche os canais do tecido lenhoso

Ponto de Saturação das Fibras (PSF)
É o ponto onde a madeira perdeu toda a água livre
Não existe água livre mas as paredes e os tecidos estão
saturados e inchados
A remoção da água livre não causa alteração de volume
PSF 30% (variável em função da espécie)
Características físicas

Madeira seca ao ar
Fazendo-se a secagem por exposição ao ar, começa a
evaporar a água de impregnação ou adesão, até um
ponto de equilíbrio entre a umidade do ar e a da
madeira
A remoção da água de adesão é acompanhada de
variações volumétricas
Teor de umidade da madeira seca ao ar -12 a 18%
Referência para determinação das características físicas
e mecânicas:
Teor de umidade normal internacional igual a 15%

A umidade na madeira
Denominação Teor de umidade
Madeiraverde h > 30%
Madeiracomercialmente
seca
18 <h < 23%
Madeirasecaaoar 12 <h < 18%
Madeiradessecada h < 12%
Abaixo de 23% de umidade pode-se considerar que a
madeira está ao abrigo do ataque dos agentes de
destruição (fungos e bactérias).

Retratilidade
Retratilidade
É a propriedade da madeira de alterar suas
dimensões e o volume quando o seu teor de
umidade varia entre o estado anidro e o estado
de saturação (impregnação) dos tecidos
celulósicos.
Volumétrica
Linear
Axial
Radial
Tangencial

•Contraçãovolumétricatotal
•perda%emvolume,quandoamadeira
passadoestadoverdeaoestadoanidro
•corposdeprova2x2x3cm
Retratilidade1 0 0×
V
VV
=C
s
sv
t
-

•Contraçãovolumétricaparcial
•perda%emvolume,quandoamadeira
passadeestadoúmidoaoestadoanidro
Retratilidade 100×
V
VV
=C
s
sh
h
-

Retratilidade
Coeficientederetratilidadevolumétrica
%devariaçãodovolumeparaavariaçãode1%daumidadeh
C
=
P S F
C
=
ht
η
302010 Umidade, %
Contração volumétrica, %
10
5
15

Retratilidade linear100×
L
LL
=C
s
sh
l
-
Corposdeprova2x2x3cmcompequenospregos
fixadossegundoasdireçõestangencial,axialeradial
•Contraçãoaxialéquasedesprezível
•Contraçãotangencial=2xcontraçãoradial
•Cont.volumétrica=S(Cont.axial,tangenciale
radial)
•Amadeirasecontraiaproximadamenteametade
dototalaoestabilizarsuaumidadecomomeio
ambiente

Ilustração da retratilidade sofrida durante a
secagem

Retratilidade de madeiras
RetratilidadeVerde a 0%Verde a 15%
Linear
tangencial
4 -14 2 -7
Linearradial 2 -8 1 -4
Linearaxial 0,1 -0,2 0,05 -0,1
Volumétrica 7 -21 3 -10

Retratilidade de madeiras
Retratilidad
e total (%)
Qualificação Exemplos
15 a 20 Forte
Torascomgrandesfendasde
secagem.Devemserrapidamente
desdobradas.
10 a 15 Média
Torascomfendasmédiasdesecagem.
Podemserconservadaseusadasem
formacilíndrica(galeriasdeminas,
pontaletes).Resinosasemgeral.
5 a 10 Fraca
Torascompequenasfendas,aptas
paramarcenariaelaminados.

Retratilidade de madeiras
Tipo de construção
Teor de umidade
correspondente
Tipo de secagem
a realizar
Construções submersas, pilotis,
pontes, açudes, etc
30% -Madeira saturada
de água, acima do ponto
de saturação das fibras
Construções expostas a umidade,
não coberta e não abrigadas:
cimbres, torres, etc
18 a 23% -Madeiras
úmidas, ditas
“comercialmente secas”
Parcialnocanteirode
obras.
Construções abrigadas em local
coberto mas largamente aberto:
hangares, entrepostos, telheiros.
16 a 20% -Madeiras
relativamente secas
Nocanteiroouartificial
sumária
Construções em locais fechados e
cobertos: carpintaria de telhados
13 a 17% -Madeiras
“secas ao ar”
Naturalouartificialaté
15%
Locais fechados e aquecidos
10 a 12% -Madeiras
bem secas
Artificial
Locais com aquecimento artificial
8 a 10% -Madeiras
dessecadas
Artificial

Retratilidade de madeiras
Espécie
Radial
(%)
Tangencia
l (%)
Volumétric
a (%)
Coeficiente
Açoita-cavalo3,04 7,29 11,93 0,44
Cabriúva 2,75 6,12 10,03 0,47
Canela preta2,90 7,16 14,51 0,46
Cedro 2,96 5,40 11,81 0,38
Eucalipto
tereticornis
6,46 17,10 23,24 0,56
Louro 3,42 7,78 10,30 0,41
Pinho 3,50 6,76 13,10 0,51
Peroba-rosa 3,70 6,90 12,20 0,55

Massa específica aparente
É o peso por unidade de volume aparente da madeira, a um determinado teor de
umidade
•Obtidopelapesagemedeterminaçãodovolume
aparentedeC.P.2x2x3cm,retiradodetodoo
diâmetroecomprimentodatorah
h
h
V
P
D

Massa específica aparente
Peso, massa específica e volume estão intimamente ligados
A definição da massa específica deve ser em um teor de umidade padronizado
Umidade normal = 15%)15(
15  hdDD
h

Massa específica aparente
Massa específica aparente -responsável pelas propriedades e mecânicas da madeira  





 







100
151
1
100
1
15
h
DDDd
hh

*d-coeficientedevariaçãodamassa
específicaparaavariaçãode1%de
umidadeabaixodoPSF

Classificação das madeiras pela massa específica
Madeira Resinosas Frondosas
Muito leves0,4 t/m
3
0,5 t/m
3
Leves 0,4 –0,5
t/m
3
0,5 –0,65 t/m
3
Semi
pesadas
0,5 –0,6
t/m
3
0,65 –0,8 t/m
3
Pesadas 0,6 –0,7
t/m
3
0,8 –1,0 t/m
3
Muito
pesadas
> 0,7 t/m
3
> 1,0 t/m
3

Massa específica aparente de algumas
espécies nacionais, h = 15%
Espécie t/m
3
Açoita-cavalo 0,62
Cabriúva 0,89
Canela-preta 0,63
Cedro 0,49
Eucalipto tereticornis 0,89
Louro 0,69
Peroba-rosa 0,76
Pinho 0,56

Propriedades mecânicas das madeiras
•Esforçosprincipais,exercíciosnosentidodas
fibras,relacionadoscomacoesãoaxialdo
material:
–Compressão,tração,flexãoestática,flexão
dinâmicaecisalhamento
•Esforços secundários, exercidos
transversalmenteàsfibras,relacionadoscoma
suacoesãotransversal:
–Compressão,torção,fendilhamentoetração.

Compressão axial de peças curtas
MB-26: C.P. 2 x 2 x 3 cm:
Seco ao ar
Verde

Compressão axial de peças curtas
Coeficiente de correção da resistência em função da umidade (de teor “h” para
15%):
•Relaçãoentreamassaespecíficaea
resistênciaàcompressãoaxial:)15(
15
 hC
h
 m
cXD

Compressão axial de peças curtas
O módulo de elasticidade à compressão é calculado para o
valor limite de proporcionalidade da curva experimental
(tensão x deformação unitária).
MB 26: corpos de prova de 6 x 6 x 18 cm (madeira verde).

Compressão axial de peças longas
(flambagem)

fl= resistência à compressão afetada pelo fenômeno da flambagem.
Índice de esbeltezda peça:i
l

l=comprimentodapeça
i=raiodegiraçãomínimoS
J
i S
P
crít
fl

Compressão axial de peças longas (flambagem)
•Trecho I: Para valores de <40, a tensão crítica de
flambagem 
flé igual à tensão limite da resistência à
compressão 
c, colunas curtas, condicionadas ao
comportamento em regime de deformações plásticas da
madeira.

fl= 
c

Compressão axial de peças longas (flambagem)

fl
40
Trecho I

fl
c

Compressão axial de peças longas (flambagem)
•Trecho II: valores 40 < <
0, correspondem a colunas
intermediárias, condicionado ao comportamento da madeira
no regime de deformação elastoplásticas, onde verifica-se
flambagem inelástica, isto é, com tensões superiores ao limite
de proporcionalidade:

p< 
fl< 
c
•A NB-11 considera o trecho, em favor da segurança, retilíneo, com a
seguinte equação empírica:








40
40
3
1
1
0


cfl

Compressão axial de peças longas (flambagem)

fl
40
Trecho I

c

0
Trecho II

p

Compressão axial de peças longas (flambagem)
•Trecho III: Colunas longas (> 
0), a ruptura acontece
dentro do domínio das deformações elásticas da
madeira, por flambagem, isto é, com tensões inferiores
ao limite de proporcionalidade.

fl< 
p
•A curva é a hipérbole de Euler2
2
l
EJ
P
crít


 2
2



E
fl


ou

Compressão axial de peças longas (flambagem)
Trecho III

fl
40 
0
Trecho I
Trecho II

c

p

Compressão axial de peças longas (flambagem)
Nova expressão da fórmula de Euller em função de 
0:c
cfl
EE










2
02
0
2
2
3
3
2
•Pelaexperiênciatemos
p2/3
cpodemos
determinarovalorde
0,ouseja,olimitede
aplicaçãodafórmuladeEuller: 2
0
2
2
2
0
2
2
2
0
3
2
3
2
2
3
















cflflc
c
E
E
E

Tração axial
Estrutura fibrosa da madeira presta-se particularmente aos
esforços de tração axial (raramente rompe por tração pura)

t= (2 a 4) x 
c

Flexão estática
MB-26: Corpo de prova 2 x 2 x 30 cm
Madeira verde e seca ao ar
Carga aplicada diretamente por um cutelo, no centro do
vão biapoiado, de 24 cm, tangencialmente aos anéis de
crescimento

Flexão dinâmica (resiliência)
A resiliência é o trabalho necessário para romper um
corpo de prova mediante a aplicação de um choque.
Caracteriza a fragilidade do material.
O esforço é realizado por um choque aplicado no centro
do vão, com um pêndulo de Charpy.

Flexão dinâmica (resiliência)
k =coeficiente de resiliênciak g mhbkW
6
10

0,12–0,60resinosaseasfrondosasbrandas
0,40–1,50frondosasduras
Cotadinâmica=K/D
2
,ondeDéamassaespecífica
k

Classificação das madeiras pela resiliência
Categoria
Cota
Dinâmica
Utilização
Madeiras
frágeis
< 0,8
Madeira inadequada ao
emprego em construções
móveis
Madeiras
medianamente
resilientes
0,8 a 1,2
Peças submetidas a
choques e vibrações:
vagões, carrocerias,
transversinas, caixaria
Madeiras
resilientes
> 1,2
Madeira para aviação,
cabo de ferramentas,
esquis, etc.

Compressão transversal
Aplicação do esforço de compressão no sentindo normal
as fibras da madeira:
Limite de elasticidade
Limite de resistência
Módulo de elasticidade.

Tração normal às fibras
Ao esforço normal das fibras opõe-se somente a aderência mútua das mesmas, esta
aderência é fraca e o deslocamento das fibras não exige um grande esforço
Aderência é função somente da composição química das substâncias de ligação entre as
fibras

Fendilhamento
É um esforço de tração transversal, aplicado na extremidade de uma peça
entalhada a fim de deslocar as fibras

Cisalhamento
Esforços que provocam o deslizamento de um plano sobre outro

Dureza
Resistência à penetração localizada
Dureza
Corpo de prova de 6 x 6 x 18 cm
Esfera com superfície média de 1 cm
2
Mede-se a força necessária para cravar a esfera na madeira

Defeitos
1.De crescimento:
Nós vivos;
Nós mortos;
Desvio do veio; e
Vento.

Defeitos
2.De produção:
Desdobro mal conduzido.
3.De secagem:
Rachaduras, fendas e fendilhamento; e
Abaulamento, arqueamento, curvatura e curvatura lateral.

Defeitos
4.De deterioração:
Apodrecimento;
Bolor; e
Furo de inseto.

Classificação estrutural das peças de
madeira
Cálculo e execução de estruturas de madeira NB
11 -Item 49
Devem atender as especificações da ABNT
Peças de 2
a
categoria
Os defeitos máximos permitidos devem ser fixados de
forma que a resistência da peça seja igual a 60% da
resistência obtida em pequenos c.ps. isentos de defeitos.

Classificação estrutural das peças de madeira
Cálculo e execução de estruturas de madeira
NB 11 -Item 49
Peças de 1
a
categoria
peças que apresentam resistência igual a pelo menos 85% da
resistência obtida em pequenos c.ps. isentos de defeitos.

Norma alemã -DIN
Classificação Defeitos
Alta resistênciaDiâmetro de nós
Resistência comumQuantidade de nós
Baixa resistênciaInclinação do veio

Tensões admissíveis
Ensaios estruturais em laboratório oficiais;
Ensaios em pequenos corpos de prova isentos de
defeitos;
Correlações entre massa específica e
características mecânicas.

Ensaios estruturais em laboratórios oficiais
Descrição
Coeficiente
de segurança
Perda de resistência devido a defeitos
3
/
4
Duração das cargas
sobre as peças
Compressão
3
/
4
Flexão estática
9
/
16
Variabilidade dos
resultados
Desvio padrão
3
/
4
Coeficiente de
variação
3
/
4
Possibilidade de sobrecargas
2
/
3
NB 11 -Item 49b

Ensaios em pequenos corpos de prova isentos
de defeitos
NB 11 -Item 49c
As tensões são baseadas no valor médio da série verde
Os valores aplicam-se às peças de 2
a
categoria
Para as peças de 1
a
categoria majorar em 40% os valores das peças de 2
a
categoria
Item 51 -Compressão axial de peças curtascc
  20,040

Ensaios em pequenos corpos de prova isentos de
defeitos
Item 52 -Compressão axial de peças esbeltas
a) 40 < <
0
b)>
0








40
40
3
1
1
0


cfl c
cfl
E
E





















2
0
2
0
2
2
8
3
3
2
4

Ensaios em pequenos corpos de prova isentos de
defeitos
Item 53 -Tração axial
•Item54-Flexãosimplesft  15,0 ff  15,0

Ensaios em pequenos corpos de prova isentos de
defeitos
Item 59 -Cisalhamento paralelo às fibras
Longitudinal em vigas
Em ligações  10,0   15,0
•Item60-Compressãonormalàsfibras
`funçãodaáreadeatuaçãodacarga`06,0  
cn

Ensaios em pequenos corpos de prova isentos de
defeitos
•Item 61 -Compressão inclinada em relação às fibras


 22
co s. sen
nc
nc



•Item62–Influênciadaumidade
•Coeficientedeumectação:
h(parapeças
submersas)
•Compressãoparalela0,8
•Flexãosimplesetraçãoparalela0,8
•Compressãonormal0,6

Tensões admissíveis em função da massa específica
NB 11 item 47b
Para espécies refutadas de boa qualidade que ainda não tenham sido
estudadas em laboratórios, admite-se que suas características
mecânicas são iguais a ¾ dos valores correspondentes à sua massa
específica a 15% de umidade, obtidos nas curvas constantes no
Boletim n.º 31 do IPT.

Tensões admissíveis em função da massa específica
Resistência à compressão paralela às fibras

c= -1,04 + 663
.
D
15
Flexão estática

f= -331,8 + 1619
.
D
15
Módulo de elasticidade
E = 2570 + 144500
.
D
15
Cisalhamento paralelo às fibras
Obs:Tensões em kgf/cm
2
Massa específica (D) em g/cm
315
1 8 05,25 D

Tensões admissíveis em função da massa
específica

Deterioração e preservação das madeiras
Deterioração
Putrefação ou podridão -60%
Fungos e bactérias
Condições ambientais
Ar oxigênio atmosférico
Umidade h >20%
Temperatura 20
º
C <t <30
º
C
Ação de insetos xilófagos -10%
Térmitas, cupins ou carunchos

Deterioração e preservação das madeiras
Deterioração
Ação de moluscos e crustáceos de água salgada -5%
Teredos e liminória
Ação do fogo -20%
Decomposição da madeira em CO
2, vapor de água e cinzas
Ação mecânica do vento e ação de agentes químicos -5%

Deterioração e preservação das madeiras
Preservação
Tratamento prévio
Remoção das cascas
Secagem
Natural
Artificial estufas
Desseivamento
Injeção de vapor de água saturado em estufas

Deterioração e preservação das madeiras
Processos de preservação
Processos superficiais
Pintura
Imersão simples
Carbonização incipiente
Processos de impregnação sem pressão à pressão atmosférica
Imersão em tanque com preservativo a 100
o
C 1 a 2 hs
Resfriamento no tanque; ou
Transferência para outro tanque com preservativo frio processo dos dois tanques

Deterioração e preservação das madeiras
Processos de impregnação sob pressão auto claves
Processo BETHELL ou das células cheias
Vácuo 560 mm de Hg
Admissão de preservativo a quente sob pressão 8 a 14 kgf/cm
2
Vácuo para facilitar a secagem
Processo RUEPING ou das células vazias
Injeção de ar comprimido 1,5 a 7 kgf/cm
2
Admissão do preservativo a quente sob pressão maior
Vácuo

Deterioração e preservação das madeiras
Eficiência do tratamento
Penetração
Testes colorimétricos
Observação direta
Absorção
Consumo de preservativo

Deterioração e preservação das madeiras
Ensaios de controle de deterioração
Avaliação da eficiência da preservação
Determinação do valor impeditivo
Dosagem mínima de preservativo
Corpos de prova
Terrenos abertos
Estacas preservadas
De 2 x 2 x 50 cm
De 5 x 10 x 50 cm
Comparação da vida útil com estacas testemunho sem tratamento

Deterioração e preservação das madeiras
Ensaios de controle de deterioração
Ensaios acelerados
Pequenos c.ps. isentos de defeitos
Contato com cultura de fungos
Avaliação da perda de:
Peso
Resistência mecânica

Deterioração e preservação das madeiras
Produtos tóxicos
Soluções salinas de sais inorgânicos
Cloreto de zinco
Cromato de zinco
Fluoreto de sódio sal de WOOLMANN
Cloreto de mercúrio
Sulfato de cobre
Sais de arsênio
Pentaclorofenol, etc.

Deterioração e preservação das madeiras
Produtos tóxicos
Óleos preservativos
Creosotos
Carbolíneos
Soluções oleosas
Substâncias tóxicas mais óleo de baixa viscosidade como veículo

Deterioração e preservação das madeiras
Produtos impermeabilizantes
Óleo crus
Tintas
Vernizes
Qualidades de um preservativo
Toxidez
Permanência
Alta penetração
Segurança à saúde e ao fogo
Não ser corrosivo a metais

Deterioração e preservação das madeiras

Deterioração e preservação das madeiras

Deterioração e preservação das madeiras

Deterioração e preservação das madeiras

Deterioração e preservação das madeiras

Deterioração e preservação das madeiras

Deterioração e preservação das madeiras

Deterioração e preservação das madeiras

Deterioração e preservação das madeiras

Deterioração e preservação das madeiras

Secagem da madeira
Secagem natural
A metade da umidade é evaporada em 30 dias
Atinge-se o equilíbrio higrométrico em 90 a 150 dias
Secagem artificial em estufas
Vantagens
Rapidez de secagem
Menores imobilizações de estoque e de capital
Teor de umidade final homogêneo
Menor perda de material
Esterilização do material fungos e insetos

Mecanismo de perda de umidade
Água de capilaridade
Água de impregnação
Diferença entre a tensão de vapor de água saturante que
impregna as paredes celulares na temperatura em que se
encontram e a tensão de vapor de água do ambiente na
temperatura em que se encontra
Parcela de água em combinação coloidal com a própria
substância da madeira
Evaporação superficial xdifusão da umidade
Equilíbrio higroscópio
Curvas de secagem

Estufas de secagem
Fonte de calor
Dispositivo de umidificação
Dispositivo de circulação de ar
Esquema de funcionamento
Determina se o teor de umidade da madeira
Regulam-se a temperatura e a umidade da estufa para uma
umidade de equilíbrio higroscópio imediatamente inferior
Repetem-se as operações sucessivamente

Classificação das madeiras em função da
secagem
Tipo de secagem Madeira
Fácil secagem
Cedro, guarapuruvú, caixeta e
tamboril.
Média secagem
Pinho do Paraná, peroba rosa,
cabriúva, ipê, pau marfim,
feijó, açoita cavalo, jequitibá.
Difícil secagem
Imbuia, canela, amendoeira,
caviúna, aroeira, jatobá,
faveiro.

Estufas de secagem
Defeitos de secagem
Colapso
Achatamento das células devido à rápida retirada da água dos
poros celulares
Empenos
Fendas

Estufas de secagem

Estufas de secagem

Madeira transformada
Transformação na estrutura fibrosa
Correção de características negativas
Madeira reconstituída
Madeira aglomerada
Madeira compensada

Madeira transformada
Vantagens
Homogeneidade na composição e isotropia no comportamento
físico e mecânico;
Tratamentos de preservação;
Melhoria de características físicas e mecânicas;
Execução de chapas, blocos e formas moldadas para aplicação
diversas;
Aproveitamento integral do lenho.

Madeira reconstituída
Desfibramento do tecido lenhoso
Moega
Autoclave processo MASON
União das fibras por prensagem
Baixa pressão soft board
Alta pressão hard board
Ligantes
Lignina
Fenol, uréia, caseína, resinas sintéticas

Madeira aglomerada
Pequenos fragmentos de madeira
Lascas, virutas, maravalhas e flocos
Ligante
Mineral
Cimento Portland, gesso e magnésia Sorel
Orgânico
Uréia-formaldeido, uréia-melanina-formaldeido, fenol-formaldeido, etc.
Prensagem
A quente
A frio

Madeira aglomerada

Madeira aglomerada

Madeira aglomerada

Madeira compensada
Patente de 1886 WITIKOWSKI
Finas folhas de madeira coladas entre si
Disposição perpendicular das fibras de uma folha em relação às fibras da outra
folha
Número ímpar de folhas 3, 5, 7...
Extração da folha
Descascador 1 mm <e <6 mm
Faqueadeirae = 1 mm

Madeira compensada
Colagem
Cola de ossos
Caseína
Resina sintética
Prensagem 15 kgf/cm
2
A frio
A quente 150
0
C

Madeira compensada

Chapa de carpinteiro (contraplacado)
Sarrafos de madeira justapostos e recobertos
Lâminas de madeira;
Chapa de madeira aglomerada.
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