Mandioca
(MANIHOT ESCULENTA CRANTZ)
Ana Vitória Dantas
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Estudos da FAEP (Paraná) e de
teses da UFS (Sergipe) mostram
que a maior parte do peso no preço
da mandioca está nos custos de
produçãoAssim, como dados
nacionais que mostra a mão de
obra , insumos (fertilizantes,
defensivos) e operações agrícola
em cerca de 30%.
Dados do CEPEA/ESALQ (2023)
mostram que, quando a produção
cresce acima da demanda, os preços
caem, mesmo que os custos sejam
altos.
O clima afeta a produtividade
(chuvas, secas, geadas) e pode
gerar escassez ou excesso.
Incentivos, crédito rural,
subsídios e programas de
compras públicas ajudam a
sustentar o setor, mas seu
impacto é menor e mais indireto.
O valor da mandioca industrial
está diretamente ligado ao teor
de amido, já que dele depende
a eficiência na produção de
farinha e fécula.
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Custo de produção
35.3%
Oferta e demanda
29.4%
Teor de amido
11.8%condições climáticas
11.8%
políticas agrícolas
11.8%
Oferta e
demanda
Janeiro/2022: R$ 684,94/t
(57,3% acima de jan/2021)
Mais rentável que a soja no
período
Fatores da valorização:
1.Redução da área plantada
2.Queda na produtividade
3.Escassez de mão de obra Custo de produção
35.3%
Oferta e demanda
29.4%
Teor de amido
11.8%condições climáticas
11.8%
políticas agrícolas
11.8%
Clima
as culturas perenes
serem mais resistentes
a variância climática
Teor de amido
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A forma de remuneração da matéria-prima também foi
pesquisada entre as fecularias.
Das 73 unidades produtoras, 75% (55 unidades) pagam a
mandioca conforme o teor de amido existente na raiz,
medido pelo método da balança hidrostática.
Observa-se que o não-pagamento por amido é mais comum nos Estados de Santa
Catarina e de São Paulo. Das onze unidades catarinenses, oito não pagam de
maneira diferenciada pelo teor de amido, representando 73% das unidadeshttps://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/109712/1/Industriaamidoman
dioca.pdf?utm