MAPA CIR PED 1 - EstratégiaCIRss - .pdf

plantaonatanterribel 11 views 6 slides Sep 04, 2025
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cir 1


Slide Content

FISIOPATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
Cirurgia Infantil
Cirurgia
parte 1
1. Hérnia Diafrag-
mática Congênita
Insuficiência respiratória;
Abdome escafoide;
Aumento do diâmetro
anteroposterior do tórax;
Desvio das bulhas
cardíacas para a direita;
Antenatal: USG com
polidrâmnio.
Radiografia de tórax
Várias alças intestinais
na cavidade torácica e
desvio mediastinal
contralateral, além de
diminuição ou ausência
de gás no abdome.
Reparo cirúrgico em 2 a 4 dias
após o nascimento, após ter se
alcançado a estabilização
cardiorrespiratória.
As HDC podem ser posterolaterais
(BOCHDALEK) ou anteromediais
(MORGAGNI). Os defeitos poste-
-rolaterais cursam com hipoplasia
pulmonar e hipertensão pulmonar
persistente.
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CLASSIFICAÇÃO
Vertebral
Anorretal
Cardíaca
Traqueal
Esofágica
Renal
Limb (membro)
VACTERL
Conjunto de anomalias que
podem ocorrer associadas.
2. Atresia de Esôfago e
Fístula Traqueoesofágica
QUADRO CLÍNICO E DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
Quadro respiratório: tosse,
taquipneia, cianose e/ou
apneia
Atresia sem fístula: quadro
respiratório menos intenso
e com predomínio de
sialorreia
Parada na progressão de
sonda nasogástrica em 8 a
12 cm da narina
Avaliação com radiografia
(ao lado veja a sonda
nasogástrica enovelada no
coto esofagiano proximal)
Correção cirúrgica quando o RN estiver em boas condições.
As condutas iniciais incluem decúbito elevado,
descompressão da bolsa esofágica proximal com uma sonda
de aspiração em sucção contínua, nutrição parenteral e
antibióticos de amplo espectro.
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3. Obstrução Duodenal
ETIOPATOGÊNESE QUADRO CLÍNICO E DIAGNÓSTICO TRATAMENTO
Anastomose duodenal término-
terminal;
Anastomose em forma de diamante –
diamond-shaped (veja abaixo).
Correção cirúrgica após estabilização
clínica. As técnicas cirúrgicas são:
1.
2.
Obstrução alta do TGI: vômitos precoces e
pouca ou nenhuma distensão abdominal.
A obstrução, no geral, é distal à ampola de
de Vater (>85% dos casos) e, por isso, os
vômitos são biliosos.
Radiografia de abdome: SINAL DA DUPLA
BOLHA.
As obstruções duodenais
congênitas são
classificadas em:
Intrínsecas: atresia ou
estenose duodenal.
Extrínsecas: pâncreas
anular; bridas de Ladd;
duplicação duodenal;
veia porta anterior.
A malformação duodenal
associa-se à síndrome de
Down (30%).
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4. Atresias Jejunoileais
EPIDEMIOLOGIA:
A mais comum é a jejunoileal.
Geralmente não se associam a outras anomalias, com exceção da gastrosquise.
QUADRO CLÍNICO: habitualmente, o bebê nasce sem distensão abdominal, que
começa a se tornar evidente após 18 a 24 horas e será mais intensa quanto mais
baixa a obstrução provocada pelo segmento atrésico. Ocorrem vômitos biliosos e,
nas obstruções mais baixas, os bebês frequentemente não eliminam mecônio.
DIAGNÓSTICO: RX simples do abdome - distribuição heterogênea de gases pelo
abdome.
Atresia jejunal alta: poucas alças intestinais dilatadas, visíveis na parte mais
alta do abdome (figura ao lado).
Atresia ileal baixa: grande distensão gasosa abdominal, com dilatação de
maior extensão de alças de intestino delgado.
TRATAMENTO: ressecção cirúrgica do(s) segmento(s) atrésico(s), preservando a
maior quantidade possível de intestino em extensão.
Radiografia simples de abdome de recém-nascido com atresia jejunal. Observe a
distribuição irregular do gás intestinal, restrito aos quadrantes superiores.
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Onfalocele: envolver o conteúdo com gaze ou compressa umidecida morna.
Gastrosquise: envolver a criança com bolsa plástica estéril com soro aquecido
Descompressão gástrica (SNG)
Hidratação
Antibioticoterapia EV
Cirurgia = tratamento definitivo.
Cilo protético = estratégia quando há perda de domicílio
TRATAMENTO:
5. Malformações da Parede Abdominal
Onfalo-
cele
Onfalo-
cele
Gastros-
quise
Gastros-
quise
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PATOGÊNESE
CLÍNICA
DIAGNÓSITCO
TRATAMENTO
6. Doença de Hirschsprung
Aganglionose Intestinal Congênita
Interrupção na migração de células da crista neural,
com ausência de células ganglionares
parassimpáticas ao nível de sigmoide, em 80%
dos casos. A zona aganglionar é aperistáltica,
espástica e constitui um obstáculo ao trânsito
intestinal normal. Os segmentos proximais,
ganglionares, dilatam-se e há progressiva
hipertrofia muscular.
Período neonatal: atraso na eliminação
do mecônio. Ao toque, pode haver fezes
explosivas. Principal complicação é a
enterocolite.
Diagnóstico tardio: constipação
intestinal crônica, progressiva; distensão
abdominal; desnutrição; além de déficit
no crescimento e desenvolvimento.
Radiografia simples de abdome: grande
distensão do cólon - inespecífico.
Enema opaco: reto distal com calibre menor
quando comparado com o do cólon sigmoide
proximal. Pode ser possível a identificação de
uma zona de transição (figura ao lado).
Manometria: ausência de relaxamento do esfíncter interno.
Biópsia retal: é o exame padrão-ouro. Critérios histopatológicos:
ausência de células ganglionares, hipertrofia de troncos nervosos nos
plexos submucoso e mioentérico e imuno-histoquímica positiva para
acetilcolinesterase (AChE).
Ressecção do segmento aganglionar e reconstrução do trânsito intestinal.
Classicamente, era realizada uma colostomia no período neonatal e, após alguns
meses, cirurgia reparadora de abaixamento de cólon, tipo Duhamel. Nos últimos
anos a cirurgia passou a ser realizada em um só tempo e em menor idade.
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