ElianeEdeoliveira
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May 18, 2015
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Slide Content
MAIO o mês de MARIA
Mas , QUEM É MARIA?
Como era a família de Maria? Como foi sua infância? E sua formação? Como era seu rosto? Sua altura? Seu temperamento? O que fazia antes da Anunciação ? O que fez depois?
Os evangelistas não escreveram uma biografia de Maria. Para nós, que gostamos de conhecer detalhes da vida de pessoas importantes, isso é um tanto decepcionante . Não só os evangelhos, mas a Bíblia tem uma finalidade bem precisa: testemunhar a fé de um povo que foi chamado por Deus a uma aliança de amor
Embora os Evangelhos nada digam sobre os pais de Miryam , nome original de Maria , segundo a tradição eles se chamavam Joaquim e Ana. Vivia em Nazaré , um povoado sem renome e de má fama, na região norte chamada Galiléia. Sua existência deve ter sido como a de qualquer outra jovem daquela cultura: arrumar a casa, ajudar os irmãos menores, e participar nas festas religiosas.
O Novo testamento não é a "História de Maria ". Quem está em seu coração é Jesus. São poucas as passagens bíblicas referentes à Maria. Mesmo quando é mencionada, normalmente não é ela o centro do acontecimento descrito.
O que a palavra de Deus nos mostra é que Maria Santíssima esteve presente, mesmo de forma discreta, nos momentos centrais da História da Salvação: a encarnação, a inauguração do ministério de Cristo, a crucificação e o nascimento da Igreja com a vinda do Espírito Santo.
O Novo Testamento nos diz que Maria era uma humilde mulher do povo hebreu, era uma pessoa concreta, historicamente verossímil e longe de ser uma invenção fantasiosa.
Contam os Evangelhos que Miryam (Maria) estava prometida para ser esposa de um carpinteiro justo e honrado que se chamava José.
Aquela mulher é sensível às necessidades dos outros. Sabendo que sua parenta Isabel já está no sexto mês de gravidez, desloca-se para lhe dar assistência.
Nos primeiros meses de gestação, a criança se configura física e psicologicamente por obra de sua mãe, que não só a alimenta com a própria vida como também a torna centro de seus pensamentos, afetos e cuidados. A mãe modela misteriosamente a personalidade de seu filho.
Na época de Herodes, deu à luz um filho, Jesus, e foi obrigada a defendê-lo da tirania do rei, primeiro fugindo para o Egito e depois buscando refúgio em Nazaré.
A frase do evangelho é bem eloquente: “Maria deu à luz o filho primogênito. Envolveu-o em panos e o deitou numa manjedoura, por não haver lugar na hospedaria” (Lc 2,7).
A historicidade de Maria, confirmada por recentes descobertas, faz desta mulher a grande realidade da encarnação de Cristo. O lugar que Maria ocupa na Bíblia é discreto: ela está ali totalmente em função de Cristo e não por si mesma.
A Virgem Maria é um sol que ilumina sem ofuscar; sem fazer milagres na terra, limita-se a ser Mãe. Assim como dá à luz o seu Filho em Belém, no calvário dá à luz espiritualmente a todos nós, que somos irmãos do seu Filho, tornando-se, na figura de João, a Mãe de cada um de nós.
Lc 2,49-50 acusa certo desgosto de Maria quando o menino Jesus permanece no templo de Jerusalém sem avisar a seus pais. Maria, sem dúvida, teve de sofrer uma desorientação quando Jesus deixou sua profissão e sua casa… mas, acima de tudo, como toda boa mãe, teve que defender o filho contra as críticas dos familiares, quando Jesus inicia sua missão.
Quando participava de uma festa de casamento, percebe que falta vinho, e procura falar com Jesus para resolver o problema, e impedir que os noivos fiquem envergonhados.
– A Virgem fez sua caminhada na surpresa e na obscuridade da fé. - Os evangelhos da infância sugerem que os inícios não foram fáceis: conflito com José pela gravidez inexplicável , perseguição do rei Herodes, e fuga do país durante a noite, para defender o filho.
Os evangelistas querem deixar bem claro que Maria disse “sim” ao projeto de Deus, sendo “a pobre” inteiramente disponível à vontade divina. Isto, porém não impede, até exige, que vivesse sua entrega num processo histórico marcado pela surpresa, o conflito e o sofrimento. Diante da missão de Jesus, “ficava perplexa”, “vacilava em seu íntimo”. Deve ter sido uma mulher contemplativa da passagem de Deus pela história.
Pois, ela também experimentou a dor e o sofrimento… – Maria foi uma mulher simples do povo e sensível às necessidades dos pobres e sofredores.
E DEPOIS QUE JESUS MORREU E RESSUSCITOU? A última noticia que temos de Maria, com certa garantia histórica, é o que encontramos em At 1,14 : permanecia em oração com a primeira comunidade cristã, suplicando a vinda do Espírito . Nada dizem os escritos apostólicos sobre os últimos dias e a morte da Virgem.
Segundo o Evangelho em Jo 19,27, o “discípulo amado”, João, acolhe em sua casa a mãe de Jesus. E DEPOIS QUE JESUS MORREU?
Maria, morreu ? Quanto à morte de Nossa Senhora, parece muito mais acertado afirmar que ela realmente morreu e somente depois teria sido elevada aos céus. Por um lado, quando os antigos Padres falavam de “dormição” eles falavam também de morte.
ASSUNÇÃO DE MARIA A solenidade de 15 de agosto celebra a gloriosa Assunção de Maria ao céu : festa de seu destino de plenitude e de bem-aventurança, glorificação de sua alma imaculada e de seu corpo virginal, de sua perfeita configuração com Cristo ressuscitado (MC, n. 6).
Assim, Maria participa da ressurreição e glorificação de Cristo. É preciso lembrar, aqui, que somente Jesus e Maria subiram ao céu, de corpo e alma. ASSUNÇÃO DE MARIA Maria, ao contrário, foi elevada ao céu também com seu corpo já ressuscitado.
Consagração a Nossa Senhora Ó minha Senhora, ó minha Mãe, eu me ofereço todo(a) a vós, e em prova da minha devoção para convosco, Vos consagro neste dia e para sempre, os meus olhos, os meus ouvidos, a minha boca, o meu coração e inteiramente todo o meu ser. E porque assim sou vosso(a), ó incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me como propriedade vossa. Ámen