Material 4 - FSCPMP - Copia.pdf aula gill

aula sobre fundição

1. Gill Bukvic – [email protected]
Disciplina: FUNDIÇÃO SOLDAGEM
CONFORMAÇÃO POLIMEROS E
METALURGIA DO PÓ
Professor: Dr. Gill Bukvic

2. Gill Bukvic – [email protected]

3. Gill Bukvic – [email protected]
POLÍMEROS:
•Agregado (ou conjunto) de grandes moléculas construídas pela
repetição de pequenas unidades químicas simples (meros),
ligadas por covalência.

4. Gill Bukvic – [email protected]
POLÍMEROS podem ser:
Naturais, como a celulose ou DNA

ou

Sintéticos, como nylon ou polietileno.

5. Gill Bukvic – [email protected]
Cristalinidade nos Polímeros:
•Os polímeros podem formar estruturas cristalinas, algumas partes
das cadeias moleculares se alinham durante o resfriamento
formando regiões cristalinas cristalitos (esferulitos).

6. Gill Bukvic – [email protected]
Cristalinidade nos Polímeros:
- Na prática, na maioria dos polímeros encontram-se ambas as
estruturas.


- A quantidade depende:

• taxa de resfriamento (resfriamento mais lento - maior (cristalinidade);

• configuração da cadeia: cadeias lineares - maior cristalinidade;
copolímeros - menor cristalinidade;

• grau de cristalinidade: faixa de 5 - 95%
Maior % Cristalinidade - maior resistência mecânica

7. Gill Bukvic – [email protected]
POLIPROPILENO
POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE

8. Gill Bukvic – [email protected]
Cristalinidade nos Polímeros:
Tm – Temperatura de fusão cristalina

•É aquela em que as regiões ordenadas dos polímeros, isto é, os
cristalitos e esferulitos, se desagregam e fundem.



Tg - Temperatura de transição vítrea

•Está associada à região amorfa dos polímeros.
•A transição é de segunda ordem e representa a temperatura em que
a mobilidade das cadeias moleculares, devido a rotação de grupos
laterais em torno das ligações primárias, se torna restrita pela coesão
intermolecular.
•Abaixo da Tg a mobilidade desaparece e o material se torna mais
rígido.

9. Gill Bukvic – [email protected]
Cristalinidade nos Polímeros:
A
B
C
D
F
E
Volume específico

temperatura
tg t
m
cristalino
amorfo
- Alguns plásticos apresentam transição vítria abaixo da temperatura ambiente,
por isso são flexíveis como é o caso do polietileno e polipropileno
- Já o policarbonato e o poliestireno são quebradiços porque a temperatura de
transição vítria (tg) é acima da temperatura ambiente
Polietileno de alta densidade
Tg = -90 °C e Tm = 137° C

10. Gill Bukvic – [email protected]
Cristalinidade nos Polímeros:
- Para um plástico suscetível à formação de cristalinos, diferentes
temperaturas, em relação à tg, produz viscosidade e efeito mecânico
diferentes
0
30
60
90
10 20 30
-25 °C
0 °C
25 °C
50 ° C
deformação (%)
tensão de ruptura (MPa)

11. Gill Bukvic – [email protected]
PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS

Vantagens:

12. Gill Bukvic – [email protected]
PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS

Desvantagens:

13. Gill Bukvic – [email protected]
Materiais substituídos pelo plástico

14. Gill Bukvic – [email protected]
Tipos de plásticos

15. Gill Bukvic – [email protected]
Termoplásticos
- Polímeros que podem ser reversivelmente aquecidos e resfriados,
passando respectivamente de massas fundidas a sólidas.

16. Gill Bukvic – [email protected]
Termorrígido
- Polímeros que quando aquecidos formam ligações químicas
cruzadas irreversíveis.

17. Gill Bukvic – [email protected]
Aplicações técnicas de plásticos

18. Gill Bukvic – [email protected]
Plásticos utilizados no Golf

19. Gill Bukvic – [email protected]
Dados Técnicos

Contração:

20. Gill Bukvic – [email protected]
Tabela de Contração

21. Gill Bukvic – [email protected]
Recomendação para reduzir a contração

22. Gill Bukvic – [email protected]
Dados Técnicos

Secagem do polímero:

23. Gill Bukvic – [email protected]
Dados Técnicos

Geometria dos materiais:

24. Gill Bukvic – [email protected]
Dados Técnicos

Lubrificantes:

25. Gill Bukvic – [email protected]
Dados Técnicos

Alta temperatura de injeção:

26. Gill Bukvic – [email protected]
Dados Técnicos

Alta temperatura do molde:

27. Gill Bukvic – [email protected]
Dados Técnicos

Pressão de injeção:

28. Gill Bukvic – [email protected]
Dados Técnicos

Tempo de injeção:

29. Gill Bukvic – [email protected]
Dados Técnicos

Ciclos de injeção:

30. Gill Bukvic – [email protected]
Dados Técnicos

Tolerâncias dimensionais:

31. Gill Bukvic – [email protected]
Métodos de fixação dos insertos

32. Gill Bukvic – [email protected]
Métodos de fixação dos insertos

33. Gill Bukvic – [email protected]
Métodos de fixação dos insertos

34. Gill Bukvic – [email protected]
Tipos de Moldes



-Moldes de injeção de duas placas;
-Moldes de injeção de três placas;
- Moldes de injeção com partes móveis.

35. Gill Bukvic – [email protected]
Moldes de injeção de duas placas

36. Gill Bukvic – [email protected]
Moldes de injeção de três placas

37. Gill Bukvic – [email protected]
Moldes de injeção com partes móveis

38. Gill Bukvic – [email protected]
Tabela de aços
para moldes

39. Gill Bukvic – [email protected]
PROCESSOS PARA PROCESSAMENTO DE
POLÍMEROS
- Extrusão;
- Injeção;
- Sopro;
- Termo-conformação;
- Moldagem rotacional.

40. Gill Bukvic – [email protected]
Extrusão

41. Gill Bukvic – [email protected]
Extrusora

42. Gill Bukvic – [email protected]
Extrusora e Injetora: funil

43. Gill Bukvic – [email protected]
Rosca simples de extrusora

44. Gill Bukvic – [email protected]
Rosca dupla de extrusora

45. Gill Bukvic – [email protected]
Rosca dupla de extrusora

46. Gill Bukvic – [email protected]
Padrão de fluxo

47. Gill Bukvic – [email protected]
Molde

48. Gill Bukvic – [email protected]
Matriz de extrusão

49. Gill Bukvic – [email protected]
Matriz de extrusão

50. Gill Bukvic – [email protected]
Matriz de extrusão

51. Gill Bukvic – [email protected]
Sistema de refrigeração

52. Gill Bukvic – [email protected]
Sistema de refrigeração
https://www.youtube.c
om/watch?v=4JgrXKc
ksxs

53. Gill Bukvic – [email protected]
Extrusora de tubos

54. Gill Bukvic – [email protected]
Injetora

55. Gill Bukvic – [email protected]
Injetora: detalhe do molde

56. Gill Bukvic – [email protected]
Injetora: fechamento

57. Gill Bukvic – [email protected]
Matriz de injeção

58. Gill Bukvic – [email protected]
Injeção de plásticos

59. Gill Bukvic – [email protected]
Injeção de plásticos

60. Gill Bukvic – [email protected]
Injeção de plásticos

61. Gill Bukvic – [email protected]
Injeção de plásticos

62. Gill Bukvic – [email protected]
Injeção de plásticos

63. Gill Bukvic – [email protected]
Injeção de plásticos

64. Gill Bukvic – [email protected]
Ciclo de Injeção

65. Gill Bukvic – [email protected]
Moldagem por extrusão e
sopro
Video 1

66. Gill Bukvic – [email protected]
Moldagem por injeção e
sopro
Video 2

67. Gill Bukvic – [email protected]
Moldagem por injeção e
sopro

68. Gill Bukvic – [email protected]
Moldagem rotacional
Video 3

69. Gill Bukvic – [email protected]
Termo-conformação por pressão e vácuo
https://www.youtube.com/watch?v=OMFcf2ZrVZ8

70. Gill Bukvic – [email protected]
Termo-conformação à vácuo
com molde positivo

71. Gill Bukvic – [email protected]
Termo-conformação à vácuo

72. Gill Bukvic – [email protected]
Termo-conformação mecânica

73. Gill Bukvic – [email protected]
Quiz:

- Elabore um breve resumo sobre os processos de injeção plástica.

74. Gill Bukvic – [email protected]
Obrigado