Meios de Contraste - Prof. Eng. T.R Rodrigo C Souza.pdf

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About This Presentation

anatomia


Slide Content

Prof. Eng. T.R.Rodrigo C Souza

As imagens por Raios-X são
formadas por diferença de
atenuação dos fótons da radiação
ao atravessarem o corpo.

A radiografia convencional pode mostrar tecidos que tenham uma
diferença de pelo menos 10% em densidade, enquanto a TC pode
detectar diferenças de densidade entre tecidos de 1 % ou menos.

Formação da Imagem
Fatores não controláveis
velocidade e capacidade do Scanner
tamanho e peso do paciente
idade, condição cardíaca e renal
Controláveis
concentração
volume
duração da injeção
delay(retardo pre-scan)
informação adquirida

Os Meios de contraste
começaram a ser
utilizados em 1923 na
busca na realização do
diagnóstico certeiro e
precoce, melhorando
as chances dos
pacientes obter o
tratamento preciso e
mais eficiente

São substâncias que pelas suas
características físico-químicas são capazes
de absorver raios X (radiopacidade).
Combinam uma capacidade de absorção
satisfatória com uma tolerância suficiente
pelo organismo.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Barium-sulfate-2D.png

O Sulfato de Bário (BaSO4) é um sal insolúvel
em água e em gordura. É utilizado
mundialmente como contraste em exames
radiológicos, administrado por via oral ou retal.
Os principais exames realizados com este
contraste são o enemaopaco, a radiografia de
esôfago, estômago e intestino(s). A absorção
desta substância, tanto por via oral quanto por
via retal, pode levar a reações tóxicas, que
surgem nas primeiras horas após o uso.
http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2003/180603.htm

Os sinais e sintomas de intoxicação por bário são:
•náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal;
•agitação, ansiedade;
•astenia, lipotimia, sudorese;
•tremores, fibrilaçãomuscular, hipertonia dos músculos
da face e pescoço;
•dispnéia, arritmia cardíaca;
•parestesiasde membros superiores e inferiores;
•crises convulsivas e coma.
http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2003/180603.htm

A análise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade
em Saúde (INCQS) da Fiocruz/MS detectou a presença
de grande quantidade de carbonato de bário e sulfeto
de bário nas amostras do CelobarSuspensão Oral.
Estas substâncias são sais solúveis de bário que,
absorvidas pelo organismo, podem causar intoxicação e
morte. No laudo de análise nº1.872.00/03, do INCQS, o
produto Celobarfoi considerado insatisfatório e
apresentou os seguintes resultados:
identificação positiva para os Íon Sulfeto, Íon Carbonato,
Íon Sulfato e Íon Bário;
http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2003/180603.htm

As dosagens identificadas: do Bário Solúvel (14,4 ±0,3)
% P/P (exceto o referente ao Sulfato de Bário); do
Carbonato de Bário (13,2 ±0,1) % P/P (pesos/peso); do
Sulfeto de Bário (0,05 ±0,2) % P/P e do Sulfato de Bário
(44,7 ±0,2) % P/P;
Contagem Total de Bactérias Aeróbias: Resultado = 3,0
x 105 UFC/mL, Conclusão Insatisfatório e Pesquisa de
PseudomonasaeruginosaResultado = presença em 1
mL,
Conclusão: Insatisfatório.
Além do Celobar, foram coletadas amostras dos
produtos E-Z-Paque, Bário-paquee Bariogel. Os
resultados da análise realizada pelo INCQS indicaram a
ausência de sais solúveis de bário, sendo as amostras
consideradas satisfatórias.
http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2003/180603.htm

www.scielo.br/img/fbpe/rb/v35n5/12948f1.jpg

www.colorretal.com.br/imagens/imgcolo/id38_2.jpg

contém em media 60% de iodo
ASPECTOS GERAIS
A estrutura básica dos meios de contraste iodados é
formada por um anel benzênico ao qual foram
agregados átomos de iodo e grupamentos
complementares, onde estão ácidos e substitutos
orgânicos, que influenciam diretamente na sua
toxicidade e excreção.
http://pt.wikipedia.org/

Todos os meios de contraste iodados utilizados
regularmente são muito hidrofílicos, tem baixa
lipossolubilidade, peso molecular inferior que
2000 e pouca afinidade de ligação com proteínas
e receptores de membranas. Distribui-se no
espaço extracelular, sem ação farmacológica
significativa

MONÔMERO DÍMERO
3 átomos de IODO
6 átomos de IODO
I
I
I
I I I
I
I I
I
COOH COOH
R1 R2 R2R1
R3

Monômeros
Monômeros Iônicos
•Dissociam em duas partículas, 1 ânion radiopaco e 1 cátion (Na
ou Meglumina).
•Fornecem 3 átomos de iodo para 2 partículas (R=1,5)
Monômeros Não-Iônicos
•Não se dissociam.
•Fornecem 3 átomos de iodo para 1 partícula. (R=3)
Dímeros
Dímeros Iônicos
•Dissociam em 1 ânion radiopaco (ioxalato) e 1 cátion (Na ou
Meglumina)
•Fornecem 6 átomos de iodo para 2 partículas. (R=3)
Dímeros Não-Iônicos
•Não se dissociam.
•Fornecem 6 átomos de iodo para 1 partícula. (R=6)

NomeadoemhomenagemaoquímicoJohanGadoliné
umelementoquímicodesímboloGdedenum.
atômicoiguala64.Àtemperaturaambiente,ogadolínio
encontra-senoestadosólido.Fazpartedogrupo
dasterrasraras.
Ogadolínioéusadoparaamanufaturade(CDs)e
memóriasdecomputadoreseuscritaistemaplicações
emfornodemicro-ondas.
Foidescobertoem1880porGalissarddeMarignac.
http://pt.wikipedia.org/

OsagentesdecontrastesdeRMN,particularmenteos
baseadosnogadolínio,sãoextremamentesegurose
nãonefrotóxicos*
Asreaçõesincluemnaúseas,cefaléia,perversãodo
paladar
Nefrotóxicoemaltíssimasdoses

http://pt.wikipedia.org/

Compostos químicos do gadolínio:
Linear -dissocia mais facilmente e rapidamente,
liberando o íon de gadolínio livre (tóxico) do quelato;
Macrocíclicoé considerado mais estável e com
dissociação mais lenta.
Devido à toxicidade de sua forma iônica, o gadolínio
é utilizado com um quelato. O gadolínio (Gd 3+) ou
mesmo a reação do quelato com íons metálicos
endógenos (fosfato, zinco) pode ser causador de
dano tecidual.

FibroseSistêmicaNefrogênica
•Publicada primeiramente em 2000
•Não existe tratamento efetivo.
•Severa,progressivaeirreversível,comprometendoos
pulmões,coração,fígado,rins,testículo,músculoeaté
duramáter.
•Observadaempacientescominsuficiênciarenalem
graumoderadoouavançadoepacientessubmetidosa
transplantehepático.
•Usodegadolínioempacientesnefropatas,dialíticos,
transplantados,estadosdehipercoagulabilidade,
trombosevenosaprofunda,pós-operatóriodecirurgia
vascular.

Pacientesexofeminino,60anosdeidade,
nefropata,submetidaaangioRM3Dcom
gadolínioprétransplanterenal
E.Kanal.PittsburghMedicalCenter.
ChairACRMRSafetyCommittee

Parededeumvasodermalcomdepósitode
cálcio,fósforo,sódioegadolínio
E.Kanal.PittsburghMedicalCenter.
ChairACRMRSafetyCommittee

Reaçõescutâneas
causadaspósuso
degadolíneo
Radiology2007; 243:148-157

DENSIDADE: (g/ml)
Nº de átomos de iodo por mililitro de solução;

Viscosidade
-A força necessária para injetar a substância
através de um cateter aumenta
geometricamente com a concentração da
solução e com o peso molecular;
-Não-iônicos diméricostem maior viscosidade
que não iônicos monoméricos;
-Depende da temperatura;

Osmolaridade= Num partículas / Litro
Osmolalidade= Num partículas / Kg
-Os contrastes iônicos têm maior osmolalidadedo
que os não iônicos porque dissociam cátions e
ânions na solução.
-Refere-se a graduaçãoosmótica –pressão que uma
molécula exerce nas membranas das células.

Osmolalidadesanguínea: 285 a 295 mOsm/kg H20
Meio Hipertônico –causa retração das hemácias e aumento do volume
plasmático.
1860 –diatrizoatode meglumina(iônico)
844 –iohexol350 (não iônico)
796 –iopamidol360 (não iônico)
702 –ioversol320 (não iônico)
672 –iohexol300 (não iônico)
616 –iopamidol300 (não iônico)
600 –ioxaglato300 (não iônico)
290 –iodixanol(não iônico –Isosmolar)
Meio Isotônico –não causa retração das hemácias.
KarlssonJOG, GregersenM, ActaRadiol.1994; 35, Supl.394:56

1.Viadeadministração=determinaa
quantidadedesubstânciaquechegaráao
órgão
2.Dosedecontraste
3.Velocidadedeinjeção
4.Calibredocateter=emfunçãoda
viscosidade
5.Temperatura da substância =
principalmenteNãoIônicos
6.Retardoatempodescan=fases

ENDOVENOSO INTRA-ARTERIAL
TC –corpo e encéfalo Angiocardiografia
Angiografia por
subtração digital
Angiografia coronária
Urografia excretora Aortografia
Venografia Arteriografia visceral e
periférica
Angiografia por
subtração digital intra-
arterial
Angiografia cerebral e
veretebral

Mielografia
(Lipossolúvel*)
Cisternografia

Oral –TGI pielografia retrógrada
Cavidades corpóreas –
herniografia,
peritoniografia
Uretrografia
HisterossalpingografiaCistografia
Artrografia Sialografia
Colangiografia Dacriocistografia
Colangiopancreatografia
endoscópica
Miscelânea –exames
mistos

SegundoVergara=não-iônicosaquecidos
representammelhoropçãoparaevitar
reaçõesgraves
Sugeridoaquecimentoa37o.C
temperatura= viscosidade=facilita
administração

Reações fisicoquimiotóxicasestão
diretamenterelacionadasadose
Hiperosmolaridadeeviscosidade
Reaçõesidiossincráticasnãosão
consideradasdosedependente

Sensaçãodecalor
Dorvascular
Hipervolemia
Lesãoendotelial
Alteraçãodahemácia
Reduçãodafunçãorenal
Arritmia
Convulsãoeparalisia
Alteraçãodacoagulação

Reaçãoseveraoufatal
Hipotensãograve
Perdadaconsciência
Convulsão
Edemapulmonar
Urticária
Edemalaríngeo
Broncoespasmo
Paradacardíaca

Realçam diferencialmente tecidos normais e anormais e
assim melhoram a discriminação de tumores e processos
inflamatórios dos tecidos normais
hiperdensa, isodensaou hipodensa

Capacidade de absorver radiação -positivos ou negativos
Composição -iodados e não iodados
Solubilidade -hidrossolúveis, lipossolúveis, insolúveis
Dissociação -iônicos e não iônicos

O contraste se dilui no
sangue, mas não é absorvido
pelas células ele corre pela
corrente sanguínea
rapidamente.
Ao ser injetado endovenoso
via veia cubital, chega ao
átrio/ventrículo direito,
espalha pelas artérias
pulmonares, retorna pelas
veias pulmonares ao
átrio/ventrículo esquerdo,

sai pela aorta
ascendente que irriga o
tronco braquicefálico,
desce a descendente
de onde começa a se
espalhar pelo corpo, a
artéria renal em cerca
de 15 segundos de
delaycomeça
concorrer para e
eliminação do contraste
do organismo,
enquanto o mesmo
ainda não se espalhou
totalmente pelo corpo,

a tireóide ao sentir a elevação
da taxa de iodo produz
hormônio, liberando na
corrente sanguínea um
agente que acelera a função
renal.
O contraste penetra nos
tecidos juntamente com o
sangue pelas artérias,
espalha pelos capilares mas
não e absorvido intracelular
(parenquimograma), retorna
pelas veias ao coração e será
novamente distribuído ao
organismo.

Os rins filtram o contraste
eliminando-o da corrente
sanguínea, diz-se
nefrotóxicoo contraste pelo
seu alto peso molecular e
pelo volume
injetado, que sobrecarrega
a função renal.
Resumindo,
aproximadamente
10s o MC atinge a
circulação arterial sistêmica
e já chega diluído e com
algum grau de
extravasamento da
circulação para o interstício.

Fase arterial hepática
Artéria hepática -85% dos tumores hepáticos derivam
dela.
Quando o contraste chega à artéria hepática, chega
também à artéria esplênica, mesentérica superior e
inferior
Fase venosa porta
Cerca de 10s depois retorna via veias esplênicas,
mesentérica superior e inferior para depois preencher a
veia porta

Via Oral -aparelho digestório
Via Retal -reto, intestino grosso
Via Fístula -para localização do trajeto
Via Dreno -localizar, estudar funcionamento
Via Endovenosa -estruturas vascularizadas
Intra-articular –para grandes articulações

Contraste
Iodado
Esparadrapo
Algodão
Gaze
Jelco Seringa
Êmbolo da
Bomba Injetora
Sonda
Contraste
Baritado
Garrote
Contraste
Iodado
Bandeja de
Materiais

Bolo manual, Gotejamento ou Automatizado
--Manual
prós-simples, barato, fácil,rápido
contras-inconsistente, oscilante, requer dois
operadores
--Gotejamento
prós-uso específico, melhor se utilizado como
complemento (urotomografia)
contras-inconsistente, não confiável, baixo nível de
realce
--Automatizado (bomba)
prós-precisão, confiabilidade, melhor realce ao MC,
menor tempo de infusão
contras-manutenção (esterilização)

10s AngioTCcerebral
15sTEP
20sTórax, AngioTCAbdominal
25sPâncreas
27-30sFase arterial hepática
30s Membros superiores
40sBaco arterial, membros inferiores
50sRim fase nefrográfica
60sBaco Fase equilíbrio
70sFase portal hepática
* Apos 2min há equilíbrio de contraste nos tecidos extracelulares
4minRim fase excretora
8minBexiga
6-10min Fígado fase equilíbrio

Gráfico comparativo de contrastação
arterial e hepática por bomba de infusão
min
UH
1 2 3 4 5
50
100
150
200
250
artéria
fígado

min
UH
1 2 3 4
50
100
150
200
250
Bomba
Manual
Gotejamento
Gráfico comparativo de contrastação por
diferentes métodos de administração

Volumes médios usados
50ml -crânio, mastóides, coluna
70ml -ap.urinario, hipófise
80ml -pelve
100ml -tórax, abdome
120-150ml -angioTC
Tempos prolongados de infusão aumentam o período
no qual o contraste permanece em nível aceitável,
permitindo assim maior período de corte (exemplo
para TEP 90ml a 5ml/s e em seguida 60ml 2,5ml/s)
Altos níveis contraste melhoram a detectabilidadede
lesões hepáticas

O MC e tóxico para os tecidos, particularmente para
a pele, produzindo reação inflamatória com pico
máximo 24-48h, e recomendado acompanhamento
clínico nas primeiras horas. Recomenda-se elevação
do membro acima do nível do coração para facilitar
a drenagem e reduzir o edema, aplicação de
compressas quentes e frias pode ser efetiva.

Extravasamentos 50ml ou mais podem
apresentar sinais de má evolução
necessitando avaliação urgente como
aumento do edema ou dor após as 2
primeiras horas, redução da perfusão tissular,
alteração de sensibilidade, ulceração ou
presença de bolhas.

Reações aos MC
Contribuição: Eduardo ToshiyukiMoro, TSA

Nível de risco
Alta segurança -nenhum outro e tão
utilizado com relação a freqüência / volume
Meio de contraste Risco
Risco elevado iônico 1 em 32 administrações
Baixo risco iônico 1 em 251 administrações
Risco elevado
Não-iônico 1 em 718 administrações
Baixo risco Não-iônico
1 em 1084 administrações
Palmer FJ AustralasRadiol, 1988

Reações Adversas
KatayamaH -Radiol, 1990 Iônicos Não-iônicos
Náuseas 4,58% 1,04%
Calor 2,29% 0,92%
Vôm ito 1,84% 0,36%
Prurido 2,97% 0,45%
Urticária 3,16% 0,47%
Rubor 1,12% 0,16%
Dor vascular 0,40% 0,05%
Rouquidão 0,09% 0,02%
Espirros 1,65% 0,24%
Tosse 0,58% 0,15%
Dor no peito 0,09% 0,03%
Dor abdom inal 0,11% 0,02%
Palpitações 0,20% 0,06%
Edem a facial 0,11% 0,01%
Calafrios 0,09% 0,03%
Dispnéia 0,17% 0,04%
Queda de PA 0,10% 0,01%

O Colégio Brasileiro de Radiologia
recomenda o uso de contrastes não-iônicos
em pacientes de alto risco
Pacientes com história de alergia e asma
Alergia a alimentos (mariscos e frutos do mar)
Antecedente de reação prévia aos meios de contrastes
Hipertireoidismo
Desidratação
ICC descompensada
Insuficiência respiratória
Insuficiência renal
Nefropatiadiabética
Doença auto-imune
Uso de beta-bloqueador
Ansiedade
Idade < 1 ano e > 60 anos

Quanto ao grau de severidade
·Leve: geralmente não requer tratamento
medicamentoso (autolimitada), sendo necessária
apenas observação.
Náusea/vômitoAlteração do
paladar
Sudorese/leve
palidez
Calor Prurido Exantema
Cefaléia
discreta
Rubor Congestão
nasal
Tontura Calafrios Espirros
Ansiedade Tremores Inchaços em
olhos e boca

· Moderada: clinicamente mais evidente do que a
reação leve requer observação cuidadosa e
freqüentemente tratamento medicamentoso.
Vômitos intensosLaringoespasmoDor tórax e
abdome
Edema facial Rigidez Urticária intensa
Hipertensão Dispnéia –sibilosBroncoespasmo
Hipotensão Cefaléia intensaMudança na
freqüência
Cardíaca

· Severa (grave): necessita atendimento imediato, pois
apresenta maior morbiletalidade, e requer hospitalização.
Pode ter como pré reações leves/ moderadas.
Inconsciência Arritmias com repercussão
clínica
Convulsão Parada cardiorespiratória
Edema agudo de pulmão Colapso vascular severo
· Fatais: As causas mais comuns de óbitos incluem
colapso cardiorespiratório, edema pulmonar, coma,
broncoespasmointratável e obstrução da via aérea
(edema de glote).

Reações -avaliar o risco x benefício
As reações mais comuns são: sensação de calor,
gosto metálico na boca e vontade de urinar.
São raros os casos de alergia tardia, mas podem
ser: dor de cabeça, mal estar e vômitos. Nestes
casos não passados os sintomas, deve-se pedir
para o paciente retornar ao Hospital.
Reações anafiláticas
vasodilatação cutânea –urticária;
vasodilatação mucosa -obstrução nasal ou
laríngea;
vasodilatação do leito vascular periférico -choque
e broncoespasmo;
(não dependem do volume empregado)

Reações Quimiotóxicas
efeitos colaterais relacionados a neurotoxidade,
depressão cardíaca, disritmia, lesão vascular e renal.
Doença renal
principalmente nos diabéticos, creatininasérica>1,5mg/dl,
pacientes devem estar hidratados antes e apos o exame
pois podem desenvolver redução da função renal
Nefrotoxidade-aumento nos níveis de creatinina
possivelmente por alteração hemodinâmica, toxidade
tubular direta e lesão celular tubular causando obstrução
dos túbulos.

Predisposição-diabetes, insuficiência renal
preexistente (creatinina>1,5), desidratação, uso de
diuréticos, mieloma, hipertensão e hiperuricemiaa
creatininasérica começa a subir 24h apos o exame,
atinge o pico em 96h (4 dias) e retorna ao estado
inicial de 7 a 10 dias
Paciente com IR em diálise, a maior preocupação é a
sobrecarga hídrica, a diálise remove as moléculas do
contraste, apenas se houver insuficiência cardíaca
deve-se dialisaro paciente imediatamente, a maioria
dos casos de insuficiência renal pós exame se
recuperam sem tratamento.

METFORMINA
(Glucofage*, Glifage*, Dimefor*, Glucoformin*)
Anti-hiperglicemiante oral usado em diabéticos não
dependentes de insulina e para doença de ovário
policístico. Efeito adverso acidose lática.
A meia vida e de 3h, e 90% e excretada em 24h. IR e
uma situação de risco e a associação com contraste e
preocupante, a Metforminadeve ser suspensa 48h
antes do exame e 48h após (vide bulas Shering, , desde
que a função renal esteja normal, também e
recomendável dosar a creatininaantes da re-introdução
quando apresentar redução do volume urinário.

Lactantes
interromper a amamentação desde a
administração de contraste endovenoso até
24 horas após a realização do exame.
VISIPAQUE® pode ser excretado no leite
materno.

ANTIHISTAMÍNICOS E CORTICÓIDES
Controverso
Comprovadamentereduzemasreaçõesgraves
Corticóidesagemapós6horas

Bibliografia:
•AVR –Assistência a vida em Radiologia, publicação do CBR,
patrocinada pela Schering do Brasil; 2000
•Apostila do curso de Radiologia Contrastada. CETEP. 2001
•Jornal da Imagem –SPR. Setembro 2007
•Bontrager,K. L. Tratado de Técnicas Radiologicas. 5°Ed
•KarlssonJOG, GregersenM, ActaRadiol.1994; 35, Supl.394:56
•Sites:
•www.playmagem.intro;
•http://www.visipaque.com/;
•www.cbr.org.br;
•pt.wikipedia.org;
•www.anvisa.gov.br;
•www.scielo.br;
•Contribuição: Eduardo ToshiyukiMoro, TSA
Rodrigo C Souza –Técnico de Radiologia desde 2000, formado em
Engenharia de Controle e Automação, pós graduando em
Engenharia Biomédica
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