OBJECTIVOS
2 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
3 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
•Principal: estabelecer uma adequada compartimentação e
sequência na apresentação da dissertação.
OBJECTIVOS
•Sub-objectivos:
–Perceber como descrever os assuntos;
–Perceber o que incluir em cada subcapítulo tradicional da dissertação;
–Perceber como dividir a parte prática.
COMPARTIMENTAÇÃO PRINCIPAL
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5 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
CAPÍTULOS TRADICIONAIS DE UMA DISSERTAÇÃO
Dissertação
Introdução Estado da Arte Desenvolvimento Conclusões
Contextualização
Objetivos
Metodologia
Estrutura
Empresa de
Acolhimento
Recolha de
informação
Descrição de
resultados obtidos
anteriormente
Descrição do seu
próprio trabalho
Discussão dos
resultados obtidos por
comparação com
outros
Destacar as
maiores
contribuições
trazidas por
este trabalho
TIPOLOGIAS DE DISSERTAÇÕES
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7 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
TIPOLOGIAS DE DISSERTAÇÕES
–RESOLUÇÃO DE CASO DE ESTUDO (1): Segue a estrutura tradicional;
–RESOLUÇÃO DE CASO DE ESTUDO COMPLEXO (2): Quando a situação inicial é
complexa, a descrição poderá fazer num subcapítulo diferente do utilizado
para descrever a solução;
–RESOLUÇÃO DE MÚLTIPLOS CASOS DE ESTUDO: No Desenvolvimento, a
dissertação deverá ser composta por mais do que um capítulo, com distinção
clara dos casos de estudo, casos estes não tenham relação direta;
–PROJETO: Segue a estrutura tradicional;
–TRABALHO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL: No Desenvolvimento, deverá ser
apresentado primeiro o trabalho de simulação, e posteriormente deverá ser
realizada a validação do modelo.
–INVESTIGAÇÃO: Nos trabalhos de investigação, o Desenvolvimento deverá ser
dividido em duas ou mais partes, descrevendo inicialmente os Materiais e
Métodos, e só depois os Resultados.
CONTEXTUALIZAÇÃO
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9 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
CONTEXTUALIZAÇÃO
MUNDO
CONTINENTE
PAÍS
DISTRITO
CONCELHO
CIDADE
Setor; Tipo de indústria
Desafios desse setor
Problema sentido
Necessidade de o resolver
Abordagem a realizar
METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO
10 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
11 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
•Assunto a ser aprofundado por: Prof. João Bastos.
METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO
•Exemplo:
A espiral do ciclo Action-Research
(adaptado de Saunders, Lewis, &
Thornhill, 2009).
ESTADO DA ARTE
12 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
13 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
ESTADO DA ARTE (1)
–USAR POUCOS LIVROS: deverão ser usados apenas para estruturação de
ideias. Como os livros já agregam o conhecimento adquirido através de
muitos artigos, são normalmente mais antigos e não possuem o verdadeiro
estado da arte;
–ARTIGOS: deverão ser usados de forma predominante, pois transmitem um
estado mais atual da evolução de cada assunto. Deverão ser evitados artigos
anteriores a 2010. Preferencialmente, devem ser utilizados e citados artigos
que tenham sido escritos e publicados por colegas do ISEP;
–WEBSITES: deverá ser evitado o uso de websites, a não ser para tirar fotos
que se mostrem relevantes para o trabalho;
–CONTEÚDO: só interessa incluir no Estado da Arte os assuntos que tenham
eco posteriormente no Desenvolvimento. Exemplo: não faz sentido estar a
referir artigos sobre o OEE, quando a análise dos resultados não passa por
este indicardor.
14 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
ESTADO DA ARTE (2)
–CADA ASSUNTO OU FERRAMENTA TRATADA: deve corresponder a um
subcapítulo, começando por uma breve definição (a qual poderá ser
apoiada num livro ou artigo), e depois deverá referir as evoluções e
problemas resolvidos através dessa ferramenta/técnica/metodologia;
–COMO ABORDAR CADA ARTIGO: de cada artigo deverão ser extraídos os
objetivos, a descrição do problema, a metodologia utilizada para o
resolver ou o desenvolvimento realizado em torno dessa metodologia, e
os resultados obtidos através desse trabalho;
–FORMA DE APRESENTAÇÃO: preferencialmente, para cada assunto
tratado, a análise deverá ser colocada sob a forma de uma linha de uma
tabela, onde deverão ser concentrados todos os artigos consultados sobre
aquela temática.
15 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
ESTADO DA ARTE (3):
EXEMPLO DE COMO
REFERIR OUTROS
TRABALHOS
16 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
ESTADO DA ARTE (4): O QUE EVITAR
–DEFINIÇÕES ENTENDIDAS COMO SOBEJAMENTE CONHECIDAS: tudo o
que for óbvio o estudante já conhecer de forma garantida nesta fase da
sua vida académica, deverá ser evitado (BANALIDADES);
–TEXTOS EXTREMAMENTE LONGOS: cansam o leitor, estimulando o apetite
para colocar mais questões. Quanto mais se escrever, mais se erra,
normalmente;
–PLÁGIO: está completamente fora de causa retirar excertos de textos de
outros lados. Os programas de plágio (PLAGIARISM CHECKER) detetam
tudo o que é plágio e indicam a respetiva fonte.
17 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
ESTADO DA ARTE (5): ONDE E COMO RECOLHER INFORMAÇÃO
–FONTES OFICIAIS: dentro do ISEP, têm acesso a diversos motores de
busca, nomeadamente B-ON e SCIENCEDIRECT, que são os mais
abrangentes. Dependendo do campo de investigação, também pode ser
usado o website da MDPI. Poderão ser analisados artigos e solicitados
diretamente aos autores através do ResearchGate;
–FONTES NÃO OFICIAIS: SCI-HUB, LIBGEN ou BookSC (fora do ISEP);
–REFERENCIAÇÃO: usar o software MENDELEY (grátis) ou EndNote (pago).
CONCLUSÕES
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19 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
CONCLUSÕES (1)
–ALINHAMENTO: devem estar perfeitamente alinhadas com os objetivos;
–PODER DE SÍNTESE: as Conclusões devem ser um sumário breve de tudo o
que de mais importante se conseguiu através desse trabalho;
–MAIS-VALIA: as Conclusões devem refletir de forma clara as principais
contribuições para a ciência, ou para a empresa, destacando
convenientemente o que se ganhou com o trabalho (Marketing);
–FORMA DE APRESENTAÇÃO: sempre que conveniente, as Conclusões
deverão incluir uma tabela que descreva os Objetivos e, para cada um,
mostre claramente o que foi obtido;
–COMPARTIMENTAÇÃO: se o Desenvolvimento tiver mais do que um
capítulo, as Conclusões deverão estar em linha com cada um deles..
20 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E PLANEAMENTO
CONCLUSÕES (2):
EXEMPLO
Francisco J. G. Silva, 2019
Votos de um óptimo desempenho!