METODOLOGA ENSINO DE HISTÓRIA.pptx

GabrielDominguesRoch 319 views 27 slides May 29, 2023
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METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA HABILIDADES E C O M P E T Ê NC I A S

Ensino para o Mundo em Transição Hoje vivemos um início de século, em uma sociedade em transição, repleta de contradições paradoxais. A educação não ficou imune, nem tão pouco o ensino. Convivemos com um conteúdo denso e repleto de memorização, mas já podemos perceber a busca de uma formação mais crítica e engajada para o aluno, mesmo que algumas vezes a crítica e a dialética sejam meras figuras de retórica.

A L D B – le i 9394 / 199 6 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB/Lei n.º 9.394/96 Seção III - Do Ensino Fundamental Art. 32. O Ensino Fundamental, com duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

- a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes e valores; - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

Mudança do foco A LDB (lei 9394/1996) deslocou o foco do ensino para a aprendizagem, e não é por acaso que sua filosofia não é mais liberdade de ensino, mas a do direito de aprender. ➢ O conc eit o d e co m p et ênc i a s t a m b é m é fundamental na LDB e nos PCN. C o m p e t ê n c ia f ac ul dad e d e ( s egu n d o Ph. P e rr en o ud ): mobilizar d i v e r s o s r e c urs o s cognitivos (saberes, informações, habilidades operatórias e principalmente inteligências) para solucionar situações ou problemas.

Uma das razões para se optar por uma educação centrada em competências diz respeito à democratização da educação. A transição da cultura do ensino para a aprendizagem não é individual. A escola deve fazê-la coletivamente.

Ma s . . .. Algumas escolas ainda estão voltadas para o professor como transmissor das informações, e o aluno receptor/repetidor das mesmas na hora da prova. Isso não responde mais às atuais necessidades. Com a modificação no foco, ao invés de decorar conteúdos, o aluno vai exercitar suas habilidades, que o levarão à aquisição de grandes competências .

Concepção sócio - construtivista Não se sustenta numa descrição empírica (factual), mas procura-se abordar diferentes temas, relacionando-os ao presente, contextualizando-os, analisando-os por meio de diferentes linguagens, ajudando os alunos a construir conceitos e a desenvolver habilidades, bem como a se auto-avaliarem, trabalhando a partir de seus conhecimentos prévios, explorando sua curiosidade e estimulando sua criatividade.

Os Conteúdos C o n t eúdo s cu r r i cu lar e s nã o s ã o fi n s e m si mesmos, mas meios básicos para constituir co g n iti v a s o u s oc i a i s, sobre as informações. competências pri o r i zand o- a s (PCNs) A b r a n ge m t a m bé m pr oce di m en t o s , va l ores e atitudes.

Problematização Privilegia-se o modo como se trabalha historicamente os temas, e não a quantidade dos conteúdos a serem estudados. Trabalho com os conceitos fundamentais: h i s tori c i dade , p r oce s so his t ó r i co , temporalidades históricas, fontes históricas, sujeito histórico, trabalho, cultura, cidadania. Uso de diferentes linguagens / diferentes documentos / diferentes sujeitos

Outras dimensões e práticas: Livro didático: deixa de ser norteador e fonte única para o ensino da disciplina, e passa a ser complementado pela diversificação das fontes (inclusive paradidáticos) “Para ser um bom professor de História basta saber História” – idéia ultrapassada. Necessária dialética formação-prática, tendo o aluno como centro.

Outras dimensões e práticas: Interdisciplinaridade e pedagogia de projetos. Pe s qu i s a - h ab il i dade s e co m p et ênc ias voltadas à investigação. Estudos de história local / regional. Educação patrimonial.

Outras dimensões e práticas: Desenvolvimento do senso crítico, educação para a cidadania e para o respeito à diversidade. Desenvolvimento de habilidades por meio de situações de aprendizagens organizadas como seqüências didáticas (SDs) – ex.: currículo do Estado de São Paulo.

Assim... Tendências de gestão educacional apontam para a busca de HABILIDADES E COMPETÊNCIAS - traz em discussão uma nova tendência de educar, que convida você a refletir, entender e desenvolver sua capacidade de auto-gerenciamento pessoal e profissional. A atual solicitação do Ministério da Educação (MEC) é exatamente o contrário: desenvolver determinadas habilidades através de conteúdos.

HABILIDADES E COMPETENCIAS. Qual a diferença? H ab i li d a d e s e s t ã o a s s oc i ada s a o " s ab er f aze r " : a ç ã o fí s i c a ou m en t a l , qu e i ndi c a a c apa ci d ad e adqu i ri d a . A ss im , variáveis, compreender i den ti f i c ar f enô m e n o s, relacionar informações, analisar situações- problema, sintetizar, julgar, correlacionar e manipular são exemplos de habilidades.

HABILIDADES E COMPETêNCIAS. Qual a diferença? Já as competências são um conjunto de hab il i dad e s h ar m o n i c a m e n te desenvolvidas e que caracterizam uma função/profissão específica: s e r a r qu i t e t o, m é d i co , o u p ro f e s s o r d e química. Nós desenvolvemos habilidades em busca de competências.

As habilidades em História Além das habilidades que constituem a competência leitora, expressas nas matrizes do SAEB e SARESP para Língua Portuguesa... ... Conta-se, a partir de 2009, com as competências de área descritas no documento M a t ri ze s d e R e f e r ênc i a p ar a A v a li aç ã o – SARESP (História)... ... às quais se acrescentam competências de investigação e comunicação/representação (PCNs)

MATRIZ DE REFERÊNCIA HISTÓRIA

Habilidades Comuns Leitura e Análise de diferentes Textos: P r o d uz i d o s e m d i f e r e nt e s l i n g u agen s: n a rrati vo s, p o é ti co s , i n f o r m a t i vo s (i nc lu s i ve di dá t i co s ) ; m apa s , f o t o s , documentos de época, g r avu r a s, de p o i m en t o s, gráficos, tabela, charges, etc... Escrita: Organização e registro cuidadoso de informações em diferentes linguagens: texto escrito, tabelas, esquemas, gráficos, resenhas, relatórios, crônicas etc...

Expressão Oral: Exposição de idéias com clareza; ar gu m en t aç ã o e m d e f e s a d e sua s i dé i a s, co n s i de ra nd o a con t ri bu iç ã o do outro, debates, seminários, etc... A n áli s e e I n t e r p r e t a ç ã o d e fat o s e idéias: Coleta e organização de informações; estabelecimentos de relações, formulação de perguntas e hipóteses, utilização de informações e conceitos em situações diversas.

Conhecimentos atitudes+habilidades= competências

Mapas, charges, letras de música, textos literários, d o cu m e nt o s históricos, gráficos, tabelas, obras de arte Apropriação das habilidades de leitura e produção de textos Leitura de diferentes l i ng u ag e n s Desempenho

SeqUências didáticas A s S D s s ã o c o njun t o s modo or ga ni zad a s d e conhecimento pr év i o d o d e a ti v i dade s a aluno ati v a r o s ob re o objeto de estudo, ou sensibilizá-lo para isto, e em seguida promover avanços na aprendizagem de uma etapa a outra. No caso da disciplina História, envolve a utilização de estratégias, linguagens e documentos diversos, o desenvolvimento de várias habilidades e o trabalho com conceitos.

Q ua l é a di f e r en ça ent re um a A TI V I D ADE E UMA SEQUÊNCIA DITÁTICA? SEQUÊNCIA DIDÁTICA ATIVIDADES Não precisa ser de s a f i a d o ra p a r a todos. Sem preocupação de adequação. Pressupõe pré requisito. Não exige reflexão. Prevê desafios e tomada de decisão Garante circulação de informação Mantém as características sócio- culturais do objeto a ser aprendido Favorece a reflexão sobre o conteúdo a ser

P lane jar .. . T e r c l a r ez a d e s eu s ob j e ti vos – n o çõe s e conceitos, habilidades e competências; Quantas aulas vou precisar; Registrar avanços e dificuldades; A va l i a r c om f o c o na ap r end i z a g e m ( a l u n o com relação a ele mesmo); Util i za m f o nt e s d e i n f or m açã o – s en so comum; M e t odo l ogi a : pr ob le m ati z ar , de s e n vo lv e r e sistematizar.

Referências bibliográficas ANTUNES, Celso. A Sala de Aula de História e Geografia. 2ªed. Campinas: Papirus, 2003. ➢ ➢ BITTENCOURT, Circe M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004. ➢ FONSECA, Selva G. Didática e Prática de Ensino de História. 4ª ed. Campinas: Papirus, 2005. ➢ GUSMÃO, Emery M. Memórias de Quem Ensina História: cultura e identidade docente. São Paulo: Ed. Unesp / FAPESP, 2004. ➢ KARNAL, Leandro (org.) História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas . 3ª ed. São Paulo: Contexto, 2005. Parâmetros Curriculares Nacionais (MEC) ➢ ➢ Proposta Curricular do Estado de São Paulo (2008) ➢ ➢ ➢ LASTRES, H., ALBAGLI, S., ET ALL, 1999, Informação e Globalização na Era do Conhecimento, Rio de Janeiro, Campus. MOUNTIAN, S., HAMA, T., 2001, Teoria da Abrangência - Um Conhecimento Inédito de Transformação e Mudança nas Organizações, São Paulo, Editora Cultrix. BRASIL. Ministério da Educação. Referências para a formação de professores . Brasília, MEC/SEF, 1999.
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