Metodologia Estudo Leitura Jair Apresentação.ppt

Metodologia de estudo e leitura

1. Metodologia de Estudo e Leitura:
Princípios e Estratégias

Prof. Jair Miranda de Paiva
CEUNES/UFES
São Mateus, 2018/2023

2. PARTES DESTA AULA-APRESENTAÇÃO:
1) Condições para o estudo
2) Atitudes na sala de aula
3) Metodologia de Leitura de textos:
Pré-leitura
Leitura:
3.1 - 1ª Etapa: Sublinha / Esclarecimentos: conceitos, autores, termos
desconhecidos e significados
3.2 - 2ª Etapa: Esquema ou Mapa Conceitual ou Citações...
3.3 - 3ª Etapa: Resumo ou Citações
3.4 - 4ª Etapa: Síntese Pessoal ou Análise crítica
4. Distinções
5. Fichamento
6. Dicas de memorização
7. Referências

3. •Fazer diagnóstico de hábitos de estudo
•Propor estratégias de estudo e leitura
•Desenvolver auto-confiança no estudo
autônomo
•Elevar a auto-estima pela aprendizagem
eficaz no estudo
OBJETIVOS:OBJETIVOS:

4. 1) Condições para o estudo:
Externas:
Condições materiais: ter todo material (evita levantar/distrair-
se);
 Espaço físico confortável (mas não muito! Cama: jamais!) –
Sempre o mesmo lugar ajuda a concentrar-se, segundo
especialistas;
 Temperatura adequada (nem muito quente nem muito frio) –
luminosidade (natural, de preferência). Luminária: lado
contrário da mão que escreve para evitar sombra;
 Tranquilidade: Música (há controvérsias, mas que distrai,
distrai...). Idem telefone, celular, tv...

5. Condições para o estudo :
Internas:
•Condições fisiológicas: alimentação saudável, sono
adequado, praticar esporte, distrair-se (cinema,
teatro...);
•Condições intelectuais: não se formam da noite para
o dia. Supõe história social, pessoal. Ler, conforme
vários autores, ajuda a formar o hábito de
compreender o que se lê e de escrever melhor.

6. 2) ATITUDES NA SALA DE AULA
•Assiduidade
•Participação: perguntar, duvidar. Ouvir o outro.
•Tomar notas, sem preguiça. Dicas valiosas são dadas em sala.
•Cansou? Tome água, levante-se um pouco e volte..

7. 2) ATITUDE CIENTÍFICA
•Escolher meios (objetivos sem meios são irrealizáveis, meios
sem objetivos são perdidos): mútua relação meios –
objetivos determinam a escolha dos meios, a possibilidade
dos meios disponíveis condiciona os objetivos a serem
determinados.
• Honestidade intelectual:
•Relações pessoais, trabalho, ética (plágio, pôr nome em
trabalho que não fez...)
•Estudos/vida intelectual (Abertura diante do pensamento do
autor a ser estudado, buscar captar a lógica interna do
pensamento do autor sem julgamentos apressados, citação
e/ou paráfrase: dar crédito, ou seja, citar).
•Ética na pesquisa com seres humanos e animais: os Comitês de Ética,
protocolos, prazos. Ver regulamentação específica.

8. 3) MÉTODOS DE LEITURA

Ter um método de estudo significa planejar os passos
que irá seguir na hora de estudar.
Implica organizar-se, definindo o que vai fazer primeiro
e o que vai fazer depois.
O método que proporemos (podendo adaptar às suas
possibilidades) tem quatro etapas (excetuando a pré-
leitura):

9. Pré-leitura: preparatória
1) SUBLINHA: ESCLARECIMENTOS,
marcações
2) ESQUEMA ou MAPA CONCEITUAL
3) RESUMO DISCURSIVO ou COLAGEM
DE CITAÇÕES
4) SÍNTESE PESSOAL ou ANÁLISE CRÍTICA

10. PRÉ-LEITURA
O que é?
É uma primeira aproximação
do livro para leitura (‘passar o
olho’’ no texto/livro antes de
começar a ler para se ter uma
idéia do que será tratado).

11. Como fazer?
Leia os títulos, os subtítulos, trechos ou palavras
destacadas. Olhe alguns rodapés, fotos e
esquemas que o livro contenha;
Faça a si mesmo perguntas:
Imagino do que vai tratar o texto?
O que já sei sobre esse tema?
(Anotar ao lado ou no caderno de anotações)

12. 3.1- 1ª ETAPA: LEITURA PREPARATÓRIA (Sublinha) –
Análise textual
Objetivo: imersão (mergulho) no texto, para ter uma
ideia geral, deixar-se afetar, provocar, inspirar pelo
texto. Pode-se anotar também suas inspirações,
lembranças, questionamentos, problemas que vê no
texto ou que relaciona com sua história ou do país.
Método: marcar, sublinhar, inserir questões,
dúvidas.
Ler destacando ideias importantes ou palavras-
chave, dúvidas..

13. Nesta 1ª LEITURA:
Etapa de preparação do texto para compreensão
Tentar captar a “experiência mental do autor”.
Atentar-se ao todo e não a partes, não parar em
dificuldades.
Sugestão: numerar parágrafos (para caso de debate do
texto) - Tentar identificar IDEIA CENTRAL e argumentos,
bem como a estrutura do texto (introdução,
desenvolvimento e conclusão).
Marcar ideias, autores e conceitos desconhecidos.
Não se deter em minúcias
O objetivo dessa primeira abordagem do texto: visão
geral (se parar demais, atrapalha)

14. •Leia os títulos antes de começar e imagine do que pode
tratar o que vai ler;
•Sublinhe somente as idéias principais, as palavras-chave.
Para descobri-las:
* Observe se o que está lendo tem a ver diretamente com o
título ou subtítulo.
* Pense que informação nova surge, ao ler sobre o tema que
está estudando.
Como Fazer? SUBLINHAR

15. Destacar elementos que indicam coesão ou reforço da
argumentação (também, além disso) e os que criam idéia
de oposição (mas, embora, entretanto, contudo, todavia e
outros) ;
Não sublinhe artigos (o, a, os, etc...), nem adjetivos (bom,
alto) que estão acompanhando a palavra-chave;
Olhe com atenção o rodapé e quadros que estão nos livros
(ajudam a clarear as idéias);
Não se prenda a uma palavra ou frase que não entendeu.
Procure compreender o texto como um todo.
(63)
Como Fazer? Como Fazer? SUBLINHARSUBLINHAR
(Observar que nesta página e na seguinte as ideias centrais estão (Observar que nesta página e na seguinte as ideias centrais estão
sublinhadas)sublinhadas)

16. •Destacar elementos coesão oposição;
•Não sublinhe artigos adjetivos;
•Olhe atenção rodapé quadros
•Não se prenda palavra frase não entendeu.
•Compreender texto como todo.
(23 palavras)
SUBLINHARSUBLINHAR

17. Como Fazer ? SUBLINHAR
•Colocar um traço vertical à margem do texto para indicar
passagens mais significativas;
•Colocar um ponto de interrogação à margem de
expressões que deixam dúvidas;
•Pesquise o significado em dicionários ou na internet;
•Dê importância a sua opinião, ao seu ponto de vista diante
do que lê.

18. RELAÇÃO COM JORGE LARROSA (Universidade de Barcelona, autor
muito conhecido e conceituado no Brasil e no mundo):
OBS.: MAIS IMPORTANTE QUE SUBLINHAR PARA ‘RETER’ O TEXTO,
PARA ‘ASSIMILAR’ O CONTEÚDO, o importante é conversar com o
texto, deixar-se tocar por ele, levar-se, questionar... trata-se de
‘ler estudando... ler pensando... mais acolhida ao texto que
assimilação ou apropriação do texto
RETER O TEXTO, ASSIMILAR: nos aproximaria de uma abordagem
da educação bancária, conforme Paulo Freire, ou cognitivista,
herdeira do positivismo enciclopédico, que vê a mente como um
processamento de informações, próximo da computação, robótica
(duas abordagens que não nos interessam): (Larrosa, livro: P de
professor.. pedro e joão editores..... Ver tb livro: Estudar, do
mesmo autor, Editora Autêntica.)

19. EXERCÍCIO PRÁTICO: SUBLINHAR
(na apostila)

20. 3.2- 2ª ETAPA DE LEITURA: ESQUEMA OU MAPA
CONCEITUAL
* Momento de uma 2ª leitura: ir além da visão de
conjunto, buscar articulação das idéias
“Ouvir” o autor
Busca-se fazer um ESQUEMA DAS IDÉIAS do autor,
reconstituindo-as em sua seqüência lógica
* É um gráfico que mostra as idéias principais de um
texto, ordenadas logicamente. Permite-nos ver, com
um golpe de vista, como estão relacionados os temas
de um texto.

21. Como fazer?
Para fazer um esquema é necessário não só
detectar as idéias principais do texto (feito na
etapa anterior), como relacioná-las entre si e
reorganizá-las. É captar a articulação das
ideias. É necessário ver qual é o tema central
que engloba o resto dos sub-temas.
Um bom esquema facilita a compreensão do
texto e dá condições para um bom resumo.
Vejamos uma possibilidade (existem várias
outras. Use sua criatividade):

22. FIL. EDUC.FIL. EDUC.
Objetivo do texto
)
Presente
nos
curriculos
Significado
)
Teria ela bases reais ou seria
tradição?
O
educador
precisa?

23. MAPA CONCEITUAL OU MAPA MENTAL
(ver programa CMAP TOOLS. Baixado gratuitamente).

24. 3.3 – 3ª ETAPA DE LEITURA: RESUMO
DISCURSIVO ou COLAGEM DE CITAÇÕES
Resumir consiste em transformar um texto longo
em um texto mais curto, que contenha,
unicamente, as idéias que consideramos
importantes. Implica expressar sucintamente a
informação que o texto nos mostra.

25. Para lembrar:
O ESQUEMA bem feito é uma preparação para o resumo.
O ESQUEMA fornece visualmente a articulação das IDEIAS do
texto.
Com o esquema podemos redigir facilmente o RESUMO.
O resumo segue as regras do texto acadêmico: claro, sintético, com
correção gramatical e seguindo as regras da ABNT. Não usar setas,
esquemas, abreviaturas. Trata-se de texto discursivo.
O resumo é parte de uma RESENHA, que é um trabalho específico usado na
Universidade e na comunicações (resenhas de livros em jornais,
revistas...).
[ETAPAS ESQUEMA E RESUMO – 2 e 3: as mais demoradas,
pois são etapas de preparação do texto à compreensão, de
captura das ideias e articulações do texto, de seus
pressupostos, referências, nem sempre explícitas na
primeira ou única leitura].

26. COLAGEM DE CITAÇÕES:
Outra possibilidade de resumir conteúdos de
uma leitura bem feita, da qual se captou o
todo e as articulações de ideias é usar o
sistema de CITAÇÕES:
Consiste em selecionar trechos ou frases centrais
para o entendimento do texto (já que é cópia
fiel do trecho, sempre entre aspas, é bom
lembrar e, para consulta futura, com indicação
de página).
Com a reunião dos trechos copiados: se tem um
resumo do texto. Bom método.

27. CITAÇÕES
Este método também é chamado de
Fichamento de Citações. Importante para
pesquisa acadêmica, na etapa de revisão de
literatura, pois permite acesso a trechos
lidos e que poderão ser utilizados na
redação final de um trabalho (artigo,
monografia, dissertação, tese).

28. 3.4- 4ª etapa: SÍNTESE PESSOAL OU
ANÁLISE CRÍTICA
Fazer uma crítica significa "ir além" do texto,
interpretando e analisando suas teses e
argumentos. Podemos relacionar a leitura crítica
à síntese e à resenha, pois entendemos que
ambas também são análises.
Pressupõe todos os passos anteriores e, além
disso, que o leitor seja familiarizado com a área
resenhada.

29. Este é o momento de prática do pensar
autônomo, em que se conferem os dados
apresentados na obra com evidências da
realidade, com outras obras e/ou posições
teóricas. Confrontam-se teorias e toma-se
posição.

30. VISÃO RÁPIDA:
3) Metodologia de Leitura de textos:
* Pré-leitura: leitura das orelhas, sumário, figuras...
* ETAPAS:
1ª Etapa: Sublinha / Leitura panorâmica / Buscar esclarecimentos: conceitos, autores, termos
desconhecidos, anotar significados
2ª Etapa: Esquema ou Mapa Conceitual ou Citações
3ª Etapa: Resumo (Resumo: texto próprio, com base nos esquemas, pesquisas; é a
culminância da compreensão do texto, quando expressa (escreve, descreve, redige) o que entendeu do
texto, fazendo uso de citações do texto (IMPORTANTE PARA TCC, REDAÇÃO DE ARTIGOS: não esqueça de
anotar as páginas de onde tirou a citação. Pode (ou deve) ser com palavras do texto, porém, com sua
redação, fazendo uso de expressões e conectivos – exemplos: no começo vc pode escrever assim:
Para o autor tal (ano da obra em análise), a educação etc etc. A seguir, ele distingue etc etc.. Finalmente
(ou: em resumo, em síntese), ele defende etc (ou critica...).
Neste momento, se usam os conceitos e suas relações em frases suas... Dando uma visão do
texto, com rigor e atenção ao texto (ou seja: outro leitor dificilmente chegará a uma conclusão
diferente ou divergente, mesmo que seja uma conclusão diferente, o que é comum em ciência humanas,
que não é exata ou empírica como outras ciências...
4ª Etapa: Síntese Pessoal ou Análise crítica (etapa interpretativa, de análise com sua posição
pessoal sobre o que leu. Obs. Supõe familiaridade com a temática, leituras, muita pesquisa.
1ª e 2ª ETAPAS: de cada parágrafo (exceto quando perceber que o conteúdo repete ou reitera o anterior)
3ª e 4ª ETAPAS: de um conjunto de parágrafos, seções (subtítulos) ou do capítulo inteiro (ou do livro inteiro, se for o caso).
DE
CADA
PARÁG
RAFO
DE UM
CONJUNTO
DE
PARÁGRAFO
~S, SEÇÕES
OU
CAPÍTULO
INTEIRO

31. VISÃO RÁPIDA:
3) Metodologia de Leitura de textos:
* Pré-leitura: leitura das orelhas, sumário, figuras...
* ETAPAS:
1ª Etapa: Sublinha
2ª Etapa: Esquema ou Mapa Conceitual ou Citações
3ª Etapa: Resumo
4ª Etapa: Síntese Pessoal ou Análise crítica
IMPORTANTE:
ETAPA 1, 2 E 3: COMPREENSÃO DO TEXTO
ETAPA 4: INTERPRETAÇÃO DO TEXTO
Não comece pela etapa 4... Ouça primeiro o texto, entre nele, depois fale... Leia o texto de
Paulo Freire de novo: "Considerações sobre o ato de estudar" - acho que fará mais sentido
agora (está na Apostila).

32. 4) DISTINÇÕES
Análise, resumo, resenha
e fichamento

33. ANÁLISE
Analisar significa decompor, examinar
sistematicamente os elementos que
compõem o texto com o objetivo de penetrar
nas idéias do autor e compreender como o
todo foi organizado. Trata-se da
compreensão.
Deve se estender à critica, buscando a relação
entre as idéias.

34. RESUMO
Resumo é uma apresentação sintética e
seletiva das idéias de um texto, ressaltando
a progressão e a articulação delas. Nele
devem aparecer as principais idéias do
autor do texto.

35. RESENHA
‘‘tipo de resumo crítico, contudo mais
abrangente: permite comentários opiniões,
inclui julgamentos de valor, comparações com
outras obras da mesma área e avaliação de
relevância da obra com relação às outras do
mesmo gênero’’ (Medeiros, 2000, p.137).

36. 5. FICHAMENTO
É uma forma de investigação que se
caracteriza pelo ato de fichar (registrar)
todo o material necessário à compreensão
de um texto ou tema.

37. Observação:
O fichamento é um ‘trabalho manual’ (usa fichas) de
leituras, dados, pesquisa. Supõe pré-leitura,
sublinha, resumo, análise, crítica pessoal. Muitos
professores dizem fichamento para a atividade que
sugerimos, pelo peso da tradição das fichas de
leitura... Outros dizem fichamento para resenha
(não concordamos: esta é mais específica).
A resenha, pelo exposto, supõe todas as técnicas de
estudo citadas e é mais específica, como vimos.
Hoje também é possível fazer os fichamentos
diretamente no computador.

38. FICHAMENTO: COMO FAZER
Todas as dicas de leitura sugeridas dirigem-se à
realização do FICHAMENTO como atividade de
compreensão do material lido.
Pressupõe a SUBLINHA, os ESQUEMAS (para dar a
visão de um capítulo, por exemplo), RESUMOS
parciais e gerais. Pode também redundar num
mapa conceitual. Ou numa Resenha (para uma
Revista, Site, ou como parte de um trabalho ou
artigo científico).

39. FICHAMENTO: COMO FAZER
MODELO 1 DE FICHAMENTO COMO ROTEIRO DE
LEITURA (GOLDENBERG, 1999):
1. IDENTIFICAÇÃO: AUTOR, Título. Cidade, Editora:
ano. Ex.: GOLDENBERG, Mirian. A arte de
pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em
ciências sociais. 3.ed. Rio de Janeiro/São Paulo:
Editora Record, 1999.

40. FICHAMENTO: COMO FAZER
2) Roteiro de leitura (GOLDENBERG, 1999):
1.Qual o objetivo do autor (a)?
2.Com que outros autores está discutindo ou
dialogando (implicita ou explicitamente)?
3.Quais as categorias (conceitos) utilizados (como são
definidos)?
4. Quais suas hipóteses de trabalho (ou pontos de
partida?)
5. Qual metodologia utilizada (no caso de pesquisa
empírica)?

41. 6. Qual a importância de seu estudo no campo
em que está inserido? (o diz o autor? O que
acho, a partir da leitura?)
7. O autor sugere novos estudos? (ou
resultados)
8. Resumo do livro.
9. Análise crítica do livro (artigo, dissertação ou
tese).

42. MODELO 2 DE FICHAMENTO como roteiro de leitura:
Indicação bibliográfica (fonte da leitura, conforme as normas da
ABNT)
1ª parte: apresentação objetiva das idéias do autor
1 – Resumo do conteúdo da obra (baseado no esquema)
2 – Pequenas citações significativas (entre aspas, com citação
de páginas)
2ª parte: elaboração pessoal sobre a leitura
1 – Comentários (parecer e crítica, baseando-se ou não em
outros autores e/ou obras)
2 – Ideação (novas ideias e perspectivas pós leitura)
(HUHNE, L.M. Metodologia científica. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir,
2000. p.64-65. ).

43. 6) DICAS PARA MEMORIZAÇÃO
Interesse.
Organização da informação.
Sentidos na hora de memorizar (visual,
auditivo, etc).
Imagens.
Ser ativo.

44. 7) REFERÊNCIAS comentadas:
BASTOS, Cleverson L., KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender.
Introdução à metodologia científica. 15.ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
[Acessível, com exercícios práticos]
CARVALHO, M. Cecília (Org.). Construindo o saber. Técnicas de metodologia
científica. Campinas/SP: Papirus, 1988. [Tem um capítulo sobre leitura de
textos téoricos. Ótimo.]
HUHNE, L.M. Metodologia científica. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000.
p.64-65. (Traz atividades, textos com resumos feitos).
LIBÂNIO, João Batista. Introdução à vida intelectual. 2.ed. São Paulo:
Loyola, 2002. [Escrito por um teólogo jesuíta, contém aspectos para a
vida religiosa].
LUCKESI, Carlos. et. Al. Fazer Universidade: uma proposta metodológica.
13.ed. São Paulo: Cortez, 2003. [Mais que metodologia científica, propõe
discussão do sentido e da produção do conhecimento no ensino superior]

45. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática
de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas,
2000. [Muito útil, pois traz várias atividades e
exemplos]
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia científica.
22.ed. São Paulo: Cortez, 2003. [Um ‘clássico’ na área.
Um pouco extenso, mas imprescindível.]
SILVA, Martha Peregrino da, ROTHEN, José Carlos.
Receitas de dona metodologia. Mogi-Guaçu: IMI,
2000. [Linguagem direta, acessível, busca simplificar
ao máximo]
Referências eletrônicas:
www.mapasmentais.com.br (Com fartos exemplos)

46. BOM
ESTUDO!!!
“Uma caminhada de
mil passos começa
com o primeiro”
(Provérbio chinês).