Micoses subcutâneas

1. MICOSES SUBCUTÂNEASMICOSES SUBCUTÂNEAS
Walderez GambaleWalderez Gambale
ICBUSPICBUSP
MICOSES
SUBCUTÂNEAS
WALDEREZ GAMBALE
DMICBUSP
FMJ

2. MICOSES SUBCUTÂNEASMICOSES SUBCUTÂNEAS
IMPLANTAÇÃO TRAUMÁTICA DE IMPLANTAÇÃO TRAUMÁTICA DE
FUNGOS SAPRÓBIOS (VEGETAIS)FUNGOS SAPRÓBIOS (VEGETAIS)

PERMANECEM LOCALIZADOS NOS PERMANECEM LOCALIZADOS NOS
TECIDOS SUBCUTÂNEOSTECIDOS SUBCUTÂNEOS
EM ALGUNS CASOS PODE HAVER EM ALGUNS CASOS PODE HAVER
DISSEMINAÇÃO VIA LINFÁTICADISSEMINAÇÃO VIA LINFÁTICA

3. MICOSES SUBCUTÂNEASMICOSES SUBCUTÂNEAS
MICOSEMICOSE AGENTE ETIOLÓGICOAGENTE ETIOLÓGICO
ESPOROTRICOSEESPOROTRICOSE
Sporothrix schenkii (dimórfico)Sporothrix schenkii (dimórfico)
CROMOBLASTOMICOSECROMOBLASTOMICOSE
CROMOMICOSECROMOMICOSE
Fonsecaea pedrosoi ,Fonsecaea Fonsecaea pedrosoi ,Fonsecaea
compacta, compacta,
Phialophora verrucosa, Cladosporium Phialophora verrucosa, Cladosporium
carrioni =Cladophialophora ajelloi), carrioni =Cladophialophora ajelloi),
Rinocladiella aquaspersaRinocladiella aquaspersa
MICOSE DE JORGE MICOSE DE JORGE
LOBOLOBO
Lacazia loboiLacazia loboi
MICETOMA MICETOMA
EUMICÓTICOEUMICÓTICO
Fungos hialinos e dematiáceosFungos hialinos e dematiáceos
MICETOMA MICETOMA
ACTINOMICÓTICOACTINOMICÓTICO
Actinomyces (bactérias)Actinomyces (bactérias)
RINOSPORIDIOSERINOSPORIDIOSE
Rhinosporidium seeberiiRhinosporidium seeberii

4. ESPOROTRICOSEESPOROTRICOSE
ETIOLOGIAETIOLOGIA
SPOROTHRIX SCHENKIISPOROTHRIX SCHENKII
FUNGO TERMO-DIMORFICOFUNGO TERMO-DIMORFICO
–FASE INFECTANTE FILAMENTOSA FASE INFECTANTE FILAMENTOSA MM
–FASE PARASITÁRIA LEVEDURIFORMEFASE PARASITÁRIA LEVEDURIFORME YY
EM CULTIVOEM CULTIVO
–25 25
00
C- FASE M- BOLORC- FASE M- BOLOR
–37 37
00
C- FASE Y - LEVEDURAC- FASE Y - LEVEDURA

5. SPOROTHRIX SCHENKIISPOROTHRIX SCHENKII
25 C-FASE FILAMENTOSA25 C-FASE FILAMENTOSA
37 C- FASE LEVEDURIFORME37 C- FASE LEVEDURIFORME

6. SPOROTHRIX SCHENKIISPOROTHRIX SCHENKII
2525
OO
C C
FASE FILAMENTOSAFASE FILAMENTOSA
3737
OO
CC
FASE FASE
LEVEDURIFORMELEVEDURIFORME
Conidios dispostos em margarida
Leveduras em forma
de naveta

7. EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
DISTRIBUIÇÃO UNIVERSALDISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL
–BRASIL, MÉXICO, AM. CENTRAL E COLÔMBIA BRASIL, MÉXICO, AM. CENTRAL E COLÔMBIA
RESERVATÓRIO NATURALRESERVATÓRIO NATURAL
–VEGETAIS E SOLO, ÁGUA, MATERIAIS VEGETAIS E SOLO, ÁGUA, MATERIAIS
ORGÂNICOS E ANIMAIS APARENTEMENTE ORGÂNICOS E ANIMAIS APARENTEMENTE
SADIOSSADIOS
MICOSE PROFISSIONALMICOSE PROFISSIONAL
– – FLORISTAS, JARDINEIROS, HORTICULTORES, FLORISTAS, JARDINEIROS, HORTICULTORES,
MINEIROS.MINEIROS.

8. EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
POPULAÇÃO DE RISCOPOPULAÇÃO DE RISCO
CAÇADORESCAÇADORES
MANIPULADORES DE PLANTASMANIPULADORES DE PLANTAS
ATIVIDADES RECREATIVASATIVIDADES RECREATIVAS
INFECÇÃO TAMBÉM PODE OCORRER PORINFECÇÃO TAMBÉM PODE OCORRER POR
BICADAS DE GALINHABICADAS DE GALINHA
PICADAS DE INSETOPICADAS DE INSETO
ARRANHADURA DE GATOSARRANHADURA DE GATOS
FOI ISOLADO EM ÁGUA DO MARFOI ISOLADO EM ÁGUA DO MAR

9. MODO DE CONTAMINAÇÃOMODO DE CONTAMINAÇÃO

10. CANCRO INICIALCANCRO INICIAL
LINFANGITE NODULAR ASCENDENTELINFANGITE NODULAR ASCENDENTE

11. LINFANGITE NODULAR ASCENDENTELINFANGITE NODULAR ASCENDENTE

12. LINFANGITE NODULAR ASCENDENTELINFANGITE NODULAR ASCENDENTE

13. FORMA LOCALIZADAFORMA LOCALIZADA

14. DIAGNÓSTICO LABORATORIALDIAGNÓSTICO LABORATORIAL
COLETA PUNÇÃO DE NÓDULOCOLETA PUNÇÃO DE NÓDULO
EXAME DIRETO A FRESCOEXAME DIRETO A FRESCO
–AS ESTRUTURAS FÚNGICAS AS ESTRUTURAS FÚNGICAS
NÃO APRESENTAM NÃO APRESENTAM
CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS
DIFERENCIAIS EM VIDA DIFERENCIAIS EM VIDA
PARASITÁRIAPARASITÁRIA
HISTOPATOLÓGICOHISTOPATOLÓGICO
- LEVEDURAS EM NAVETA OU - LEVEDURAS EM NAVETA OU
CHARUTOCHARUTO

15. CULTIVO FASE M-25 CULTIVO FASE M-25
00
CC
Colônia a 25
o
C Micromorfologia a 25
o
C

16. CULTIVO FASE Y- 37 CULTIVO FASE Y- 37
00
CC

17. TRATAMENTOTRATAMENTO
IODETO DE POTÁSSIO – VIA ORALIODETO DE POTÁSSIO – VIA ORAL
ESPOROTRIQUINAESPOROTRIQUINA

18. CROMOMICOSECROMOMICOSE
SINONÍMIA SINONÍMIA
–CROMOBLASTOMICOSECROMOBLASTOMICOSE
–DERMATITE VERRUCOSA CROMOPARASITÁRIADERMATITE VERRUCOSA CROMOPARASITÁRIA
–DOENÇA DE FONSECADOENÇA DE FONSECA
INFECÇÃO CRÔNICA DE EVOLUÇÃO LENTA INFECÇÃO CRÔNICA DE EVOLUÇÃO LENTA
LESÕES NODULARES, PAPULOSASLESÕES NODULARES, PAPULOSAS
FORMA CLÁSSICA VERRUCOSAFORMA CLÁSSICA VERRUCOSA
–ASPECTO DE COUVE FLORASPECTO DE COUVE FLOR
–ULCERADA OU NÃOULCERADA OU NÃO
ACOMETE PRINCIPALMENTE MEMBROS ACOMETE PRINCIPALMENTE MEMBROS
INFERIORESINFERIORES

19. ETIOLOGIAETIOLOGIA
Fonsecaea pedrosoi Fonsecaea pedrosoi
Fonsecaea compactaFonsecaea compacta
Phialophora verrucosaPhialophora verrucosa
Cladosporium carrioni (=Cladophialophora ajelloi)Cladosporium carrioni (=Cladophialophora ajelloi)
Rhinocladiella aquaspersaRhinocladiella aquaspersa
–HABITATHABITAT
SOLO E VEGETAISSOLO E VEGETAIS
–MADEIRAS APODRECIDASMADEIRAS APODRECIDAS
–LIXOS DE FLORESTASLIXOS DE FLORESTAS
LODOLODO

20. CROMOMICOSECROMOMICOSE

21. CROMOMICOSECROMOMICOSE

22. CROMOMICOSECROMOMICOSE

23. DIAGNÓSTICO LABORATORIALDIAGNÓSTICO LABORATORIAL
COLETA – RASPADO DA COLETA – RASPADO DA
LESÃOLESÃO
EXAME DIRETO – COM EXAME DIRETO – COM
KOHKOH
BIOPSIA-BIOPSIA-
HISTOPATOLÓGICOHISTOPATOLÓGICO
CULTURACULTURA
–ASPECTO MACROSCÓPICOASPECTO MACROSCÓPICO
–ASPECTO MICROSCÓPICOASPECTO MICROSCÓPICO

24. EXAME DIRETO A FRESCOEXAME DIRETO A FRESCO
HISTOPATOLÓGICOHISTOPATOLÓGICO

25. CULTIVOCULTIVO

26. PHIALOPHORA VERRUCOSAPHIALOPHORA VERRUCOSA
FRUTIFICAÇÃO TIPO
PHIALOPHORA

27. FONSECAEA SPFONSECAEA SP
FRUTIFICAÇÃO TIPO
RINOCLADIELLA

28. CLADOSPORIUM CARRIONIICLADOSPORIUM CARRIONII
CLADOPHIALOPHORA AJELLOICLADOPHIALOPHORA AJELLOI
FRUTIFICAÇÃO
TIPO
CLADOSPORIUM

29. TRATAMENTOTRATAMENTO
REMOÇÃO CIRÚRGICAREMOÇÃO CIRÚRGICA
CRIOCIRURGIACRIOCIRURGIA
ANFOTERICINA B + 5FLUOCITOSINAANFOTERICINA B + 5FLUOCITOSINA

30. DOENÇA DE JORGE LOBODOENÇA DE JORGE LOBO
SINONÍMIAS:SINONÍMIAS:
–LOBOMICOSE, LOBOMICOSE,
–BLASTOMICOSE QUELOIDEANABLASTOMICOSE QUELOIDEANA
–BLASTOMICOSE DE JORGE LOBOBLASTOMICOSE DE JORGE LOBO
DOENÇA CRÔNICA DE EVOLUÇÃO LENTADOENÇA CRÔNICA DE EVOLUÇÃO LENTA
–5 A 15 ANOS5 A 15 ANOS
–NÓDULOS DUROS QUELOIDIFORMESNÓDULOS DUROS QUELOIDIFORMES
–SEM DISSEMINAÇÃO VISCERALSEM DISSEMINAÇÃO VISCERAL
–MEMBROS SUPERIORESMEMBROS SUPERIORES
–PREFERÊNCIA PAVILHÃO AURICULARPREFERÊNCIA PAVILHÃO AURICULAR

31. ETIOLOGIAETIOLOGIA
LACAZIA LOBOILACAZIA LOBOI
PARACOCCIDIODES LOBOIPARACOCCIDIODES LOBOI
LOBOA LOBOI)LOBOA LOBOI)
PRIMEIRO CASO 1931 EM RECIFE, PRIMEIRO CASO 1931 EM RECIFE,
MAS O PACIENTE ERA PROCEDENTE MAS O PACIENTE ERA PROCEDENTE
DA AMAZÔNIADA AMAZÔNIA

32. EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
FREQUENTE NO SEXO MASCULINO – FREQUENTE NO SEXO MASCULINO –
20 E 45 ANOS20 E 45 ANOS
AGRICULTORES, SERINGUEIROS, AGRICULTORES, SERINGUEIROS,
PESCADORES, EXTRATORES DE PESCADORES, EXTRATORES DE
CASTANHA E MADEIRASCASTANHA E MADEIRAS
OCORRE EM HOMENS E GOLFINHOSOCORRE EM HOMENS E GOLFINHOS

33. 0
50
100
150
200
250
300
350
Brasil
Surinam
Guinana Francesa
Venezuela C osta rica
Equador Guiana Europa
Número de casos
DOENÇA DE JORGE LOBODOENÇA DE JORGE LOBO
DADOS ESTATÍSTICOS ATÉ 2002DADOS ESTATÍSTICOS ATÉ 2002

34. DOENÇA DE JORGE LOBODOENÇA DE JORGE LOBO
Lesões
queloideanas

35. DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
NÃONÃO SE UTILIZA CULTURA, OS CULTIVOS SE UTILIZA CULTURA, OS CULTIVOS
ATÉ HOJE OBTIDOS NÃO CORRESPONDEM ATÉ HOJE OBTIDOS NÃO CORRESPONDEM
AO AGENTE ETIOLÓGICO DA DOENÇAAO AGENTE ETIOLÓGICO DA DOENÇA
EXAME DIRETO A FRESCOEXAME DIRETO A FRESCO
BIÓPSIA BIÓPSIA
–OBSERVAÇÃO DE FORMAS REFRINGENTES OBSERVAÇÃO DE FORMAS REFRINGENTES
ARREDONDADAS, COM PAREDES GROSSAS EM ARREDONDADAS, COM PAREDES GROSSAS EM
CADEIAS OU ISOLADAS.CADEIAS OU ISOLADAS.

36. DIAGNÓSTICO LABORATORIALDIAGNÓSTICO LABORATORIAL
EXAME DIRETO A FRESCOEXAME DIRETO A FRESCO
HISTOPATOLÓGICOHISTOPATOLÓGICO

37. MICETOMAMICETOMA
TRÍADE:TRÍADE:
–TUMORTUMOR
–FÍSTULAFÍSTULA
–GRÃOS GRÃOS
PARASITÁRIOSPARASITÁRIOS

38. MICETOMASMICETOMAS
ACTINOMICOSEACTINOMICOSE
–BACTÉRIAS ANAERÓBIASBACTÉRIAS ANAERÓBIAS
NOCARDIOSENOCARDIOSE
–BACTÉRIAS AERÓBIASBACTÉRIAS AERÓBIAS
MADUROMICOSEMADUROMICOSE
–FUNGOSFUNGOS

39. MADUROMICOSEMADUROMICOSE
ETIOLOGIAETIOLOGIA
MADURELLA GRISEAMADURELLA GRISEA
MADURELLA MYCETOMATISMADURELLA MYCETOMATIS
PETRIELLIDIUM BOYDIIPETRIELLIDIUM BOYDII
OUTROS AGENTESOUTROS AGENTES
FUNGOS QUE VIVEM NO SOLO, FUNGOS QUE VIVEM NO SOLO,
VEGETAIS, MATERIAL EM VEGETAIS, MATERIAL EM
DECOMPOSIÇÃODECOMPOSIÇÃO

40. MADUROMICOSE PODALMADUROMICOSE PODAL

41. MADUROMICOSE PODALMADUROMICOSE PODAL

42. DIAGNÓSTICO LABORATORIALDIAGNÓSTICO LABORATORIAL
GRÃOS PARASITÁRIOSGRÃOS PARASITÁRIOS
EXAME DIRETO OU HISTOPATOLÓGICOEXAME DIRETO OU HISTOPATOLÓGICO

43. CULTIVOCULTIVO
MADURELLA MYCETOMATISMADURELLA MYCETOMATIS

44. PSEUDOALLESCHERIA BOYDIIPSEUDOALLESCHERIA BOYDII