Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
OMITODACAVERNA,tambémconhecidocomo“Alegoriada
Caverna”éumapassagemdolivro“ARepública”dofilósofo
gregoPlatão.
O QUE É O MITO?
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
OMitodaCaverna,tambémconhecidocomo“Alegoriada
Caverna”éumapassagemdolivro“ARepública”dofilósofo
gregoPlatão.
O QUE É O MITO?
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Platão(emgregoantigo:Nascido428/427Atenas,Falecido348/347
a.C.Atenas)foiumfilósofoematemáticodoperíodoclássicoda
GréciaAntiga,autordediversosdiálogosfilosóficosefundadorda
AcademiaemAtenas,aprimeirainstituiçãodeeducaçãosuperiordo
mundoocidental.Juntamentecomseumentor,Sócrates,eseu
pupilo,Aristóteles,Platãoajudouaconstruirosalicercesdafilosofia
natural,daciênciaedafilosofiaocidental.Acredita-sequeseunome
verdadeirotenhasidoArístocles.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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ÉumaALEGORIAconsiderada
dasmaisimportantesalegorias
dahistóriadaFilosofia.
AtravésdestaMetáforaé
possívelconheceruma
importanteteoriaplatônica:
O QUE É O MITO?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Como, através do
conhecimento, é possível
captar a existência do MUNDO
SENSÍVELe do MUNDO
INTELIGÍVEL?
O QUE É O MITO?
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Existência
Mundo
Sensível
•Através dos Sentidos
Existência
Mundo
Inteligível
•Através da Razão
CONHECIMENTO
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Existência
Mundo
Sensível
•Através dos Sentidos
Existência
Mundo
Inteligível
•Através da Razão
CONHECIMENTO
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Existência
Mundo
Sensível
•Através dos Sentidos
Existência
Mundo
Inteligível
•Através da Razão
CONHECIMENTO
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Existência
Mundo
Sensível
•Através dos Sentidos
Existência
Mundo
Inteligível
•Através da Razão
CONHECIMENTO
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Existência
Mundo
Sensível
•Através dos Sentidos
Existência
Mundo
Inteligível
•Através da Razão
CONHECIMENTO
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Existência
Mundo
Sensível
•Através dos Sentidos
Existência
Mundo
Inteligível
•Através da Razão
CONHECIMENTO
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Existência
Mundo
Sensível
•Através dos Sentidos
•Empirismo
Existência
Mundo
Inteligível
•Através da Razão
•Relativismo e
idealismo
CONHECIMENTO
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OmitofalaSOBREPRISIONEIROS
(desdeonascimento)quevivem
presosemcorrentesnuma
cavernaequepassamtodo
tempoolhandoparaaparededo
fundoqueéiluminadapelaluz
geradaporumafogueira.
O MITO DA CAVERNA
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NestaparedesãoPROJETADASSOMBRASdeestátuasrepresentando
pessoas,animais,plantaseobjetos,mostrandocenasesituaçõesdo
dia-a-dia.Osprisioneirosficamdandonomesàsimagens(sombras),
analisandoejulgandoassituações.
O MITO DA CAVERNA
O MITO DA CAVERNA
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OssereshumanostemumaVISÃO
DISTORCIDADAREALIDADE.Nomito,
osprisioneirossomosnósque
enxergamoseacreditamosapenas
emimagenscriadaspelacultura,
conceitoseinformaçõesque
recebemosduranteavida.
O QUE PLATÃO QUIS DIZER COM O MITO
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ACAVERNASIMBOLIZAOMUNDO,poisnosapresenta
imagensquenãorepresentamarealidade.Sóépossível
conhecerarealidade,quandonoslibertamosdestas
influênciasculturaisesociais,ouseja,quandosaímosda
caverna.
O QUE PLATÃO QUIS DIZER COM O MITO
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O MITO DA CAVERNA
Por Platão, através de Sócrates
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Imaginahomensquevivemnumaespéciedemorada
subterrânea,emformadecaverna,quepossuiumaentrada
queseabreemtodaalarguradacavernaparaaluz;no
interiordessamoradaelesestão,desdeainfância,
acorrentadospelaspernasepelopescoço,demodoa
ficaremimobilizadosnomesmolugar,sóvendooquese
passanasuafrente,incapazes,emvirtudedascadeias,de
viraracabeça.
O MITO DA CAVERNA
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(...)elesestão,desdea
infância,acorrentadospelas
pernasepelopescoço,de
modoaficaremimobilizados
nomesmolugar,sóvendoo
quesepassanasuafrente(...)
O MITO DA CAVERNA
IDEIA DE
ALIENAÇÃO
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Quantoàluz,elalhesvemdeumfogoacesonumaelevaçãoao
longe,atrásdeles.Ora,entreessefogoeosprisioneiros,
imaginaumcaminhoelevadoaolongodoqualseergueum
pequenomuro,semelhanteaotabiquequeosexibidoresde
fantochescolocamàsuafrenteeporcimadosquaisexibem
seusfantochesaopúblico.
O MITO DA CAVERNA
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(...)exibem
seusfantoches
aopúblico.(...)
O MITO DA CAVERNA
IDEIA DE ILUSÃO
IMPOSTA
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–Estouvendo,disse.
–Figura,agora,aolongodessepequenomuroe
ultrapassando-o,homensquetransportamobjetosdetodos
ostiposcomoestatuetasdehomensouanimaisdepedra,de
madeira,modeladosemtodosostiposdematéria;dentre
essescondutores,naturalmente,existemaquelesquefalame
aquelesquesecalam.
O MITO DA CAVERNA
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–Fazesdetudoissoumaestranhadescrição,disse,eteus
prisioneirossãomuitoestranhos!
O MITO DA CAVERNA
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(...)eteusprisioneirossão
muitoestranhos!(...)
O MITO DA CAVERNA
Não há
semelhanças
entre eles e eu?
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–Fazesdetudoissoumaestranhadescrição,disse,eteus
prisioneirossãomuitoestranhos!
–Éanósqueelesseassemelham,retruquei.Comefeito,
podescrerquehomensemsuasituaçãotenham
anteriormentevistoalgodesiedosoutros,aforaassombras
queofogoprojetanaparedesituadaàsuafrente?
–Evidentemente!
O MITO DA CAVERNA
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–Se,portanto,conseguissemconversarentresi,nãoachas
quetomariamporobjetosreaisassombrasque
avistassem?
–Forçosamente.
O MITO DA CAVERNA
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–Se,portanto,conseguissemconversarentresi,nãoachas
quetomariamporobjetosreaisassombrasque
avistassem?
–Forçosamente.
O MITO DA CAVERNA
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–Ese,poroutrolado,houvesseeconaprisão,provenienteda
paredequelheséfronteira,nãoachasque,cadavezque
falassemumdaquelesquepassamaolongodopequenomuro,
elespoderiamjulgarqueossonsproviriamdassombras
projetadas?
–Não,porZeus,disseele.
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–Portanto,prossegui,ohomensqueestãonestacondiçãosó
poderãoterporverdadeiroassombrasprojetadaspelos
objetosfabricados.
–É inteiramente necessário.
O MITO DA CAVERNA
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–Consideraagoraoquenaturalmentelhessobreviriase
fossemlibertosdascadeiasedailusãoemqueseencontram.
Seumdesseshomensfosselibertadoeimediatamente
forçadoaselevantar,avoltaropescoço,acaminhar,aolhar
paraaluz;aofazertudoissoelesofreriae,emvirtudedo
ofuscamento,nãopoderiadistinguirosobjetoscujas
sombrasvisualizaraatéentão.
O MITO DA CAVERNA
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(...)Queachasqueeleresponderiaselhefosseditoque
tudoquantoviraatéentãoatéentãonãopassarade
quimeras,masque,presentemente,maspertodarealidade
evoltadoparaobjetosmaisreais,estariavendodemaneira
maisjusta?
O MITO DA CAVERNA
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(...)se,aoselhedesignarcadaumdosobjetosquepassam
aolongodomuro,fosseforçadoaresponderàsperguntas
queselhefizessesobreoqueécadaumdeles,nãoachas
queeleseperturbaria?Nãoachasqueeleconsiderariamais
verdadeirasascoisasqueviraoutroradoqueaquelasque
agoralheeramdesignadas?
–Sim,disseele,muitomaisverdadeiras!
O MITO DA CAVERNA
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–Ese,poroutrolado,elefosseobrigadoafitarapróprialuz,
nãoachasqueseusolhosseressentiriameque,voltando-lhe
ascostas,fugiriaparajuntodaquelascoisasqueécapazde
olharequelhesatribuiriaumarealidademaiordoqueas
outrasquelhesãomostradas?
–Exato,disseele.
O MITO DA CAVERNA
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(...)voltando-lheascostas,fugiria
parajuntodaquelascoisasqueé
capazdeolharequelhes
atribuiriaumarealidademaiordo
queasoutrasquelhesão
mostradas?(...)
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–Supõeagora,prossegui,queelefossearrancadoàforçade
suacavernaecompelidoaescalararudeeescarpada
encostaequenãofossesoltoantesdesertrazidoatéosol;
nãoachasqueeleseafligiriaeseirritariaportersido
arrastadodessamaneira?Eque,umavezchegadoàplenaluz
ecompletamenteofuscado,achasquepoderiadistinguiruma
sódascoisasqueagorachamamosverdadeiras?
–Nãopoderiafazê-lo,disseele,pelomenosdeimediato.
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–Pensoqueterianecessidadedehábitoparachegaraveras
coisasnaregiãosuperior.Deinício,distinguiriaassombrasmais
facilmente,emseguida,aimagemdoshomensedosoutros
seresrefletidosnaságuas;maistarde,distinguiriaospróprios
seres.
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(...)Apartirdessasexperiências,poderia,duranteanoite,
contemplaroscorposcelesteseoprópriocéu,aluzdosastros
edalua,muitomaisfacilmentedoqueosoleasualuz,
duranteodia.
–Nãopoderiasedeoutromodo.
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–Pensoquefinalmenteeleseriacapazdefitarosol,nãomais
refletidonasuperfíciedaágua,ousuaaparêncianumlugarem
quenãoseencontra,masoprópriosolnolugarqueéoseu;
emsuma,viriaacontemplá-lotalcomoé.
–Necessariamente,disseele.
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–Apósisso,raciocinandoarespeitodosol,concluiriaqueele
produzasestaçõeseosanos,quegovernatodasascoisasque
existememlugarvisívelequenumcertosentido,tambéméa
causadetudoqueeleeseuscompanheirosviamnacaverna.
–Éclaro,disseele,quechegariaatalconclusão.
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–Ora,nãoachasque,aoselembrardesuaprimeiramorada,
dasabedoriaqueláseprocessa,edosseusantigos
companheirosdeprisão,elenãoserejubilariacomamudança
elastimariaestesúltimos?
–Sim,creio.
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–Eseeles,então,seconcedessemhonraselouvoresentresi,
seoutorgassemrecompensasàquelequecaptassecomolhar
maisvivoapassagemdassombras,quetivessemelhor
memóriadasquecostumavamviremprimeirolugarouem
último,ouconcomitantemente,eque,porisso,fosseomais
capazdefazerconjecturas,apartirdessasobservações,
sobreoquedeveriaacontecer,achasqueessehomem
libertosentiriaciúmesdessasdistinçõesealimentariainveja
dosque,entreosprisioneiros,fossemhonradosepoderosos?
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Ouentão,comooheróideHomero,nãoprefeririamuitomais
“serapenasumserventedecharruaaserviçodeumpobre
lavrador”,esofrertudonomundoavoltarasuasantigas
ilusões,apensarcomopensava,avivercomovivia?
–Comotu,achoqueeleprefeririasofrertudoviverdessa
maneira.
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–Supõequeestehomemretornasseàcavernaesesentasse
emseuantigolugar;nãoteriaeleosolhoscegadospelas
trevas,aovirsubitamentedoplenosol?
–Seguramente,disseele.
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–Ese,parajulgaressassombras,tivessedeentrardenovoem
competiçãocomosprisioneirosquenãoabandonaramas
correntes,nomomentoemqueaindaestivessecomavista
confusaeantesquesetivessemreacostumado,não
provocariarisos?(...)Nãodiriamelesquesuaascensãolhe
causaraaruínadavistaeque,portanto,nãovaleriaapena
tentarsubiratélá?Esealguémtentasseliberta-loseconduzi-
losatéoalto,nãoachasqueelespudessempega-loemata-lo,
nãoofariam?
–Incontestavelmente,disseele
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–Essaimagem,caroGlauco,terádeserinteiramenteaplicada
aoquedissemosmaisacima,comparandooqueavistanos
revelacomamoradadaprisãoe,poroutrolado,aluzdofogo
queiluminaointeriordaprisãocomaaçãodosol;em
seguida,seadmitiresqueaascensãoparaoaltoeasuaa
contemplaçãodoqueláexisterepresentamocaminhoda
almaemsuaascensãoaointeligível,nãoteenganarássobreo
objetodeminhaesperança,vistoquetensvontadedete
instruíresnesseassunto.
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EDeussabe,semdúvida,seeleéverdadeiro!Eis,emtodocaso,comoaevidência
distosemeapresenta:naregiãodocognoscível,aidéiadoBeméa
quesevêporúltimoeamuitocusto,masque,umavez
contemplada,seapresentaaoraciocíniocomosendo,em
definitivo,acausauniversaldetodaaretidãoedetodaa
beleza;nomundovisível,elaéageradoradaluzedo
soberanodaluz,sendoelaprópriasoberana,nointeligível,
dispensadoradeverdadeeinteligência;aoqueeu
acrescentariasernecessáriovê-lasesequerreagircom
sabedoriatantonavidaprivadaquantonapública.
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ReferênciaBibliográfica:
PLATÃO,ARepública.Trad.EnricoCorvisieri.SãoPaulo:
NovaCultural,2004.
ASSOMBRASDAVIDA–MauríciodeSouzaretiradoem:
http://charlezine.com.br/sombras-da-vida/
AAlegoriadacaverna:ARepublica,514a-517ctraduçãodeLucy
Magalhães.In:MARCONDES,Danilo.TextosBásicosdeFilosofia:dos
Pré-socráticosaWittgenstein.2ªed.RiodeJaneiro:JorgeZahar
Editor,2000.