Modelo keynesiano - Economia

RafaelYamaji 6,231 views 22 slides Nov 18, 2013
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Slide Content

Administração de Empresas
Economia II
Conceição de Fátima Silva

TEORIA DA DETERMINAÇÃO
DA RENDA -
Modelo Keynesiano

3
Objetivos da aula
•Analisar o modelo keynesiano de
determinação da demanda agregada.

4
Agregados
•Oferta Agregada:
–OA = Renda Nacional = Produto Nacional
•Demanda Agregada:
–DA = C + I + G
•Renda de Equilíbrio: OA = DA

5
Pressupostos do modelo
•Economia fechada (NX = 0);
•O estoque de recursos produtivos é
constante.

6
Pressupostos do modelo
•Há desemprego de recursos produtivos.
Portanto, o produto da economia é inferior
à capacidade instalada e os empresários
respondem a um crescimento da demanda
ampliando o volume ofertado.

7
Equilíbrio da demanda agregada
•A condição de equilíbrio da demanda agregada é
que a mesma seja igual ao total de dispêndios da
economia.
•D = R

8
Comportamento dos consumidores
•Y = Consumo + Poupança
•O consumo é determinado pela renda disponível,
C = f (Y).
•Na hipótese de que as pessoas recebam uma
renda adicional esta não é inteiramente gasta.

9
Função consumo keynesiana
•Consumo (C) é gasto em bens de
consumo.
•O consumo adicional resultante do
acréscimo de $1 à renda é a propensão
marginal a consumir (PMgC).
•PMgC = D do consumo / D da renda

10
Função consumo keynesiana
•Poupança (S) é a parcela da renda não
consumida.
•A poupança adicional resultante do
acréscimo de $1 à renda é a propensão
marginal a poupar (PMgS).
•PMgP = D da poupança / D da renda

11
Função consumo keynesiana
•Y = C + S
•PMgC + PMgS = 1
•Quando C > Y temos despoupança.

12
Quadro 1
RD C S PMgC PMgSPMeCPMeS
4.000 4.600 -600 0,7 0,31,15-0,15
5.000 5.300 -300 0,7 0,31,06-0,06
6.000 6.000 0 0,7 0,31,000,00
7.000 6.700 300 0,7 0,30,960,04
8.000 7.400 600 0,7 0,30,930,07
9.000 8.100 900 0,7 0,30,900,10
10.000 8.8001.200 0,7 0,30,880,12
11.000 9.5001.500 0,7 0,30,860,14

13
Figura 1
-4000
-2000
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000
Renda disponível
C
o
n
s
u
m
o
despoupança
poupança

14
Função investimento
•O gasto em investimento é o total que as firmas
desejam investir em ampliação da capacidade
produtiva.
•A decisão de investimento é tomada
independentemente pelas firmas. Portanto o total
de investimento pode diferir do total de
poupança.
•O gasto de investimento é constante.

15
Equilíbrio da demanda agregada
•A condição de equilíbrio da demanda agregada é
que o total de dispêndios da economia seja igual
à renda.
•D = Y
onde D = C + I

16
Quadro 2
RD C I D = (C + I) Variação de
estoques
Reação das
firmas
1.000 750 1.500 2.250 -1.250 Aumenta
2.000 1.500 1.500 3.000 -1.000 Aumenta
3.000 2.250 1.500 3.750 -750 Aumenta
4.000 3.000 1.500 4.500 -500 Aumenta
5.000 3.750 1.500 5.250 -250 Aumenta
6.000 4.500 1.500 6.000 0EQUILÍBRIO
7.000 5.250 1.500 6.750 250 Diminui
8.000 6.000 1.500 7.500 500 Diminui
9.000 6.750 1.500 8.250 750 Diminui
10.000 7.500 1.500 9.000 1.000 Diminui
11.000 8.250 1.500 9.750 1.250 Diminui

Questão
Qual a propensão marginal a poupar da
economia? (quadro 2)

18
Figura 2
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 2000 4000 6000 8000 1000012000
Renda
D
,

C
,

I

19
Variações do volume de investimentos
•Um aumento/redução dos investimentos gera
efeito proporcionalmente maior na renda.
•Efeito Multiplicador: índice de aumento da renda
nacional resultante de um dado aumento na
quantidade de investimentos.
•M = 1/(1 – PMgC)

20
Princípio do multiplicador dos
investimentos
•Dispêndio autônomo: deslocamento inicial da
renda.
•Dispêndio induzido: deslocamentos adicionais da
renda.

21
Determinantes do Consumo
•Riqueza/Renda
•Nível de preços
•Perspectiva de renda futura

22
Determinantes do Investimento
•Expectativas
•Taxa real de juros
•Estoque de capital atual
•Efeito acelerador
•Lucros futuros esperados
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