Modernismo

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O que foi o modernismo no Brasil?
•O modernismo brasileiro foi um amplo
movimento cultural, ocorrido na primeira metade
do século XX.
•Principal característica: a assimilação de
tendências artísticas lançadas pelas vanguardas
européias, tendo como exemplo do Cubismo, do
Expressionismo e do Futurismo.
•Repercutiu fortemente sobre a cultura e a arte,
sobretudo no campo da literatura, da música e
das artes plásticas.

•A Semana de
Arte Moderna,
realizada em São
Paulo, em 1922,
foi o ponto de
partida do
modernismo no
Brasil.
Cartaz anunciando o último dia da Semana de Arte
Moderna

Antecedentes da Semana de Arte Moderna
•Em 1913,
Lasar Segall, pintor de origem
lituana, realiza a 1ª exposição de
arte moderna no Brasil.
Suas telas chocam, mas as
reações são amenizadas pelo fato
de o artista ser estrangeiro.
•Em 1917,
Anita Malfatti realiza a primeira
mostra de arte moderna brasileira.
Apresenta telas influenciadas pelo
cubismo, expressionismo,
fauvismo e futurismo.
A telas causam escândalo,
principalmente
“A Mulher de Cabelos Verdes”.

A. Malfatti, A Mulher de Cabelos Verdes , 1915 - 1916 - óleo s/ tela - 61 x 51 cm

Como foi a Semana de Arte
Moderna de 1922?
•Data: 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922.
•Local: Teatro Municipal de São Paulo.
•Acontecimentos: foram realizadas
conferências, recitais de música,
declamações de poesia e exposição de
quadros.
•Objetivo: apresentar ao público as novas
tendências das artes do país.

Proposta artística modernista
Proposta: Defendem a assimilação das
tendências estéticas modernas
internacionais para mesclá-las com a
cultura nacional, originando uma arte
vinculada à realidade brasileira.
Resultado: Os artistas conquistam maior
liberdade técnica e expressiva, rejeitando
a arte do século XIX e as regras das
academias de arte.

Principais grupos e movimentos
modernistas brasileiros
•A partir da Semana de 22 surgem vários grupos e movimentos,
radicalizando ou opondo-se a seus princípios básicos.
•Movimento Antropofágico
O escritor Oswald de Andrade e a artista plástica Tarsila do Amaral lançam
em 1925 o Manifesto da Poesia Pau-Brasil, que enfatiza a necessidade de
criar uma arte baseada nas características do povo brasileiro, com
absorção crítica da modernidade européia. Em 1928 levam ao extremo
essas idéias com o Manifesto Antropofágico, que propõe "devorar"
influências estrangeiras para impor o caráter brasileiro à arte e à literatura.

•Grupo Anta
Por outro caminho, mais conservador, segue o grupo da Anta, liderado pelo
escritor Menotti del Picchia (1892-1988) e pelo poeta Cassiano Ricardo
(1895-1974).
•Movimento Verde-amarelismo
Fecham-se às vanguardas européias e aderem a idéias políticas que
prenunciam o integralismo, versão brasileira do fascismo.

Revista Klaxon
-Mensário de Arte Moderna
O principal veículo das idéias
modernistas, lançada em maio
de 1922 que durou até 1923.
Recebe este nome do termo
usado para designar a buzina
externa dos Automóveis
(símbolo da vida moderna).
Inovadora em vários sentidos:
•diagramação ousada,
moderna
•Opõe novas idéias gráficas
em oposição às velhas
•existência de publicidade

Primeiros artistas
modernos brasileiros:
- Anita Malfatti
- Di Cavalcanti
- Vicente do Rêgo Monteiro

Anita Malfatti (1889 / 1964)
•foi pintora, desenhista, gravadora e professora
de artes plástica brasileira.
•Participou da Semana de Arte Moderna com 22
trabalhos.
•Foi pivô de uma grande discussão, em 1917,
entre os modernistas e o então crítico de arte
Monteiro Lobato.
•Considerada a primeira artista modernista
brasileira.

“Farol de Monhegan”

“O japonês”,
1916

“O homem amarelo”

“A boba”
(1915-1916)

“Tropical”

Ário de andrade
“Retrato de Mário
De Andrade”

“A estudante
russa”

“Torso / ritmo” – (1915 – 1916)
“Nú cubista”

“O homem das
sete cores”

Emiliano Di Cavalcanti (1897 / 1976)
•Pintor carioca, criado no bairro de São Cristóvão, de influência
cubista, expressionista e surrealista. Sua obra é marcada pela
temática popular, que inclui o carnaval carioca, mulatas sensuais,
paisagens suburbanas e naturezas-mortas com frutas tropicais.
•Iniciou sua atividade artística como desenhista (1914) fazendo
ilustrações, charges e caricaturas. Começou a pintar (1917) sob
influência do art nouveau. Realizou sua primeira mostra individual
(1917) como desenhista.
•Em 1921, transferiu-se para São Paulo, onde realizou sua primeira
exposição de pinturas. Em 1922, participou da Semana de Arte
Moderna, sendo um dos seus organizadores. Em 1923 viajou para
Paris, onde se dedicou exclusivamente à pintura e sofreu muitas
influências de Picasso e Braque.
•Em 1929 executou um dos primeiros painéis modernos do Brasil
para o Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, e neles deixou as
marcas de seu estilo: um cubismo atenuado por curvas barrocas e
motivos populares como o carnaval e o samba.

Co
“Cinco mulheres de Guaratinguetá”

“cenas de garimpo”

Tarsila do Amaral (1886-1973)
•Foi a artista plástica paulista mais representativa da primeira fase do movimento
modernista brasileiro. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugura o Movimento
Antropofágico nas artes plásticas.
•Apesar de integrar-se ao Modernismo que surge no Brasil não participou da
"Semana de 22”.
•Sua obra teve influência do cubismo e do surrealismo. Foi aluna do cubista Fernand
Léger, na França.
•Em 1922, junto com Anita Malfatti, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e Oswald
de Andrade, formou o chamado Grupo dos Cinco, que defende as idéias da
Semana de Arte Moderna e toma a frente do movimento modernista no país.
•Em 1926 realiza sua primeira exposição individual, na Galeria Percier, em Paris. A
partir de então, suas obras adquirem fortes características primitivistas e nativistas e
passam a ser associadas aos Movimentos Pau-Brasil e Antropofágico, idealizados
pelo marido, Oswald de Andrade.
• Em 1933, passa a desenvolver uma pintura mais ligada a temas sociais, da qual são
exemplos as telas Operários e Segunda Classe.
•Expõe nas 1ª e 2ª Bienais de São Paulo.

“O Abaporu”
- 1928

“Antropofagia” - 1929

“A negra”
- 1928

“A família” - 1925

“O mamoeiro”
- 1928

“EFCB
Estrada de Ferro
Central do Brasil”
- 1924

“Rio de Janeiro” - 1923

“O morro da favela” - 1925

“Carnaval em
Madureira”
- 1924

“O pescador” - 1925

“Estudo
(nú)”
- 1923

“Operários” - 1933

“Urutu” - 1928

“Sol poente” - 1929

“A cuca” - 1924

“O sono”
- 1928

“O lago” - 1928

Vicente do Rêgo Carvalho (1899 - 1970)
•Nasceu em Recife, estudou na Escola Nacional de Belas Artes
(Rio de Janeiro) e em importantes academias de arte na França.
•Foi um artista múltiplo: pintor, desenhista, muralista, escultor e
poeta.
•Foi inspirado na cerâmica marajoara, na cultura indígena e na
religião católica. A temática religiosa é freqüente em sua pintura,
chegando a pintar cenas do Novo Testamento.
•Sua pintura é marcada pela sinuosidade, sensualidade, simetria,
contenção nas cores e contrastes, e formas / figuras que, pela
densidade e volume, se aproximam da escultura.
•CURIOSIDADES: Além de ter sido um pintor requintado, escrevia
poesia, tinha o gosto pela dança (venceu muitos concursos de
dança de salão em Paris), adorava carros e em 1931 disputou o
Grand Prix do Automóvel Clube da França, tinha gosto pela
engenharia mecânica e em Pernambuco fabricou aguardente.

“Vendedor
de
Frutas”

“O combate”, pintura de 1927

“A mulher sentada”
“A conquista da lua”, pintura de 1969

“Deposição”, pintura de 1966

“O lavrador”

“a criança e a ovelha”, desenho e
pintura / 1960

“Adão e Eva no paraíso”, 1959

“Tênis” / 1928
“Banhistas” / 1924

“Talismã dos índios do
Amazonas” – Arte Deco
- 1923

Artistas modernos
estrangeiros radicados no
Brasil:
- Lasar Segall
- Victor Brecheret

Lasar Segall (1891–1957)
•Pintor e escultor lituano, de origem judia, radicado em São Paulo a
partir da década de 20 do século XX.
•Foi um mestre do expressionismo e teve também influência do
cubismo. Foi um dos introdutores da arte moderna no Brasil.
•Foi um artista completo que experimentou todas as linguagens
artísticas de sua época: pintura, desenho, gravura e escultura.
•Com 15 anos freqüentou a rigorosa Academia Imperial de Belas Artes
de Berlim, na Alemanha. Em 1913, vem pela primeira vez ao Brasil,
expondo em São Paulo e Campinas, uma arte com forte influência do
expressionismo do grupo alemão Die Brücke ( A Ponte ).
•O grande tema de sua arte foi a humanidade. Pintou personagens
populares da vida brasileira: mulatas, negros, marinheiros e
prostitutas. Pintou também temas ligados as Grandes Guerras
Mundiais.

“Auto-retrato”
- 1919

“A família enferma” / 1920

“Jovem de cabelos
Compridos” / 1942

“Mãe Preta” /
1920

“menino com lagartixa”
- 1924

“Morro Vermelho”
- 1926

“Emigrantes” / 1939

“cabeça de negro” – 1929
xilogravura

“Paisagem
brasileira”

“O casal”

“Os eternos caminhantes” - 1919

“Família” - 1934
“Três jovens” - 1939

Victor Brecheret (1894—1955)
•Victor Brecheret, escultor ítalo-brasileiro, foi um artista
destacado do Modernismo Brasileiro.
•Diferente dos artistas do nosso modernismo, é de
origem humilde. Imigrante italiano, órfão de mãe, veio
para São Paulo, junto com seus tios maternos que o
criaram.
•Teve presença destacada nas décadas de 40 e 50 no
cenário artístico de São Paulo, com monumentos
públicos, funerários e decorativos nas fachadas na
cidade, como o "Monumento às Bandeiras", hoje um
dos símbolos da cidade.
•Sua escultura possui formas geometrizadas, lisas e
luminosas. Possui forte influência do cubismo e do Art
Déco.

“Monumento às Bandeiras”, sua obra mais célebre

Anjos no túmulo da Família Scuracchio, Cemitério São Paulo

“Juranda”“Girafa-cubista”

“Cabeça de Cristo” – 1919 / 1920

“Portadora de perfume”
“Tocadora de Guitarra” / 1923
Bronze, 75 x 21 x 16 cm

“Santa Ceia” - 1920

Artistas modernistas que
surgiram depois da
Semana de Arte Moderna:
- Cândido Portinari
- Alfredo Volpi

Cândido Portinari (1903-1962)
•Nascido São Paulo, foi pintor, gravador, ilustrador e professor. Sua arte foi
influenciada pelo cubismo e o expressionismo. Sua temática foi baseada no
homem do povo e nas cenas da vida popular brasileira.
•Foi o grande modernista brasileiro das décadas de 40 e 50, principalmente.
Foi o pintor brasileiro a alcançar maior projeção internacional na 1ª metade
do século XX.
•Estudou no Rio de Janeiro, a partir de 1918, no Liceu de Artes e Ofícios e
na Escola Nacional de Belas Artes.
•Em 1935, recebe prêmio do Carnegie Institute de Pittsburgh pela pintura
“Café”, tornando-se o primeiro modernista brasileiro premiado no exterior.
•Pintou vários painéis: em 1936 / 1938, no prédio do Ministério da Educação
e Cultura - MEC sobre os temas dos ciclos econômicos do Brasil. Em 1941,
pintou os painéis para a Biblioteca do Congresso em Washington D.C. /
Estados Unidos, com temas da história do Brasil, Descobrimento,
Desbravamento da mata, Catequese e Descoberta do ouro.
•Em 1956, com a inauguração dos painéis Guerra e Paz na sede da ONU,
em Nova York, recebe o prêmio Guggenheim.

“Retirantes”
- 1936

“Menina
Morta”

“o café” - 1934

“O mestiço”
- 1934

Mural “Guerra e Paz”
- Sede da ONU

“Descobrimento
do Brasil”
- 1956
Cândido Portinari
Óleo sobre tela,
199 x 169 cm
Banco Central do Brasil /
Distrito Federal

“As
trombetas
de
Jericó”
- 1924

PORTINARI
PICASSO
Qualquer semelhança
não é
mera coincidência

“Futebol” -1940

“Crianças brincando”

“Morro”

Alfredo Volpi (1896-1988)
•Pintor nascido em Lucca, Itália. Começa a vida profissional como
pintor de parede.
•Em 1914 executa sua primeira obra. Sua pintura dessa época
caracteriza-se, até 1930, pelo naturalismo das formas e cores.
•Na década de 30 passa integrar o Grupo Santa Helena.

•Inicia na década de 50 a fase construtivista, que compreende um
período estático, com a abstração de fachadas e casas.
•Em 1953, ganha o prêmio da II Bienal Internacional de São Paulo,
com o qual adquire fama.
•Nos anos 60, começa a construir seus esquemas óticos e vibráteis
puramente cromáticos, das bandeirinhas e fitas.

“Vista panorâmica de Itahhaém”

“Favela”

Oscar Niemeyer (1907)
•Oscar Niemeyer – arquitetura urbana e sinuosa
•Arquiteto brasileiro, considerado um dos nomes mais influentes na
Arquitetura Moderna internacional. Reconhecido internacionalmente
como um grande gênio da arquitetura moderna.
•Foi pioneiro na exploração das possibilidades construtivas e
plásticas do concreto armado.
•A biografia de Oscar Niemeyer é profundamente marcada por
idealismos, que na maioria das vezes pagou um preço muito alto
pelo sua identificação com o comunismo.
•Em seu centésimo aniversário em 2007, foi condecorado pelo
governo Francês com o título de Comendador da Ordem Nacional
da Legião de Honra. No mesmo ano, Vladimir Putin, presidente da
Rússia o condecorou com o título da Ordem da Amizade. Ainda no
ano de 2007, 35 obras de Oscar Niemeyer foram tombadas pelo
IPHAN.

Brasíli
a

Palácio do Planalto / Brasília

Palácio da Alvorada / Brasília

Museu de Arte Contemporânea – MAC / Niterói - RJ

Sambódromo / RJ

Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves

Memorial da América Latina / SP

Auditório do Ibirapuera / São Paulo

Memorial JK / Brasília

Igreja da Pampulha /- Belo Horizonte / MG

Museu Oscar Niemeyer / Curitiba

Centro Cultural Oscar Niemeyer / Goiânia

Estação Cabo Branco - João Pessoa / Paraíba

BALANÇO DO MODERNISMO
•Após a II Guerra Mundial, o modernismo perde força com a
chegada da abstração ao país. As obras abandonam o
compromisso de representar a realidade aparente e não
reproduzem figuras nem retratam temas.O que importa são as
formas e cores da composição.
•Entre os principais representantes dessa tendência estão Iberê
Camargo (1914-1994), Cícero Dias (1908-), Manabu Mabe
(1924-1997), Yolanda Mohályi (1909-1978) e Tomie Ohtake
(1913-).
•Em 1951 é criada a Bienal Internacional de São Paulo, que
proporciona à produção brasileira reconhecimento internacional e
sintoniza definitivamente o país com a tendência mundial de
internacionalização da arte.
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