Modulo 07

SemioOrto 5,641 views 184 slides May 11, 2016
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About This Presentation

Livro ilustrado de Semiologia Ortopédica com 26 módulos do Professor José Heitor Machado Fernandes.


Slide Content

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Semiologia Ortopédica para Médico Assistente e Perito Médico
Prof. Dr. José Heitor Machado Fernandes

Opname

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SEMIOLOGIA ORTOPÉDICA PERICIAL
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Semiología Ortopédica Focal eme nape +

Modulos

Semiologia Ortopédica Pericial
Termos Ortopédicos Comuns
Doenga Musculoesquelética
Disturbios Ortopédicos Gerais
Exame Clinico

Marcha Humana (resumo)
Exame Fisico Ortopédico
Articulacáo Temporomandibular
Coluna Cervical

Testes Fisicos Especiais

Coluna Torácica e Lombar
Articulagöes Sacroiliacas
Ombros

Cotovelos

Antebraços

Modulos

Punhos e Máos
Quadril
Joelhos e Pernas
Pés e Tornozelos
Trauma Ortopédico

— Radiologia do Aparelho Locomotor
Dificuldades do Exame Físico Pericial
Principais DORTs da nossa comunidade
Crédito de Imagens &
Referéncias Bibliográficas
Relaçäo de Vídeos, na Internet, sobre
Exame Físico do Aparelho Locomotor

EXAME FÍSICO ORTOPÉDICO

Busca de sinais da doença que permitem confirmar o diagnóstico.

EXAME FÍSICO ORTOPEDICO
Assuntos do Módulo 7

Abordagem á Medicina

Instrumentos para exame físico ortopédico

Consideraçôes sobre o exame físico ortopédico

Conhecimento anatómico mínimo necessário

Dermátomos, miótomos e esclerótomos

Níveis de dano da medula espinal e extensáo da paralisia

Classificacáo Neurológica Padronizada da Lesáo a Medula Espinal -ASIA

Principios do exame físico ortopédico

Exame das articulaçôes específicas

ADAMA (avaliaçäo da amplitude do movimento articular)
Tabela para goniometria

Avaliaçäo da força muscular

EXAME FÍSICO ORTOPEDICO

Assuntos do Módulo 7
Tabela para teste de força muscular

Formulário de avaliacáo musculoesquelética

Autorizacáo do paciente

Exame neurológico da motilidade

Exame neurológico da sensibilidade

Testes físicos Especiais

Avaliacáo postural

Semiologia ortopédica armada (nogöes básicas de artroscopia)
Semiologia do paciente reumático

Doencas reumáticas

Interpretacáo de exames laboratoriais em reumatologia

Radiologia Musculoesquelética

+ Aarte de cuidar dos doentes é tao antiga quanto a propria
humanidade.
Mesmo em eras modernas, a arte de cuidar e confortar, guiada

por milénios de aplicaçäo de bom sendo e por uma abordagem
sistemática mais recente da ética médica, continua a ser a viga
mestra da medicina.

+ Sem essas qualidades humanísticas, a aplicaçäo da ciéncia
moderna a medicina fica aquém do ideal, é inútil e pode até ser
deletéria.

*Fonte: Cecil — Tratado de Medicina Interna — 222 edicáo; Elsevier - 2005

+ As qualidades humanisticas essenciais ao cuidado e conforto
pouco podem fazer se náo forem associadas a compreensáo de
como a ciéncia médica pode e deve ser aplicada a pacientes com
doengas conhecidas ou suspeita de doengas.

+ Se esse conhecimento, confortar pode nao ser uma atitude
sensata e gerar equivocos, e cuidar pode ser uma abordagem
ineficaz ou contraproducente se impedir que a pessoa doente
tenha um acesso alternativo a cuidados médicos cientificos
apropriados.

Fonte: Cecil — Tratado de Medicina Interna — 22? edicáo; Elsevier - 2005

ESSENCIAL

GONIOMETROS

Fita Métrica Marcadores cirúrgicos de pele

Multi-Colored Surgical Skin Markers

Tubos ensaio c/ H20 quente e fria

@

Sonido.
Inteto —— Final
(mm Ha),
Presión
Sistólica TA.» 12000

Presión
diastólica

O médico francés René Théophile Hyacinthe Laennec (1781-1826) tratava
de uma jovem obesa cardiaca, mas era dificil ausculata-la da forma como
se fazia entáo: através do tato.

Ao ver meninos brincando com uma pulha de madeiras, o médico teve
uma idéia.

Ao voltar ao hospital, usou um cartáo e deu-lhe a forma de cilindro.
Encostou-o nas costas da paciente e colocou o ouvido na outra
extremidade. Assim, póde ouvir melhor o coraçäo da moça — estava
inventado o estetoscópio.

A partir dai, Laennec aperfeiçoou seu invento até conseguir pequenas
trombetas de madeira para auscultacáo, que foram a base do instrumento
hoje usado pela ciéncia médica.

Em 1839, o checo Joseph Skoda aperfeiçoou o aparelho, equipando-o com
dois tubos ocos, o que fez com que ambos os ouvidos pudessem ser
utilizados.

Experimentacáo
Estatística
Cálculo

v Métogle-Científico


Previsáo

Achologia = Teoria do “Eu acho que...” !

O que é um exame físico?

- O exame físico é a inspeçäo, a palpaçäo, medida e ausculta do corpo e
suas partes.

E o passo que se segue à tomada da história de um paciente e precede a
solicitacáo de testes laboratoriais no processo diagnóstico.

Qual é o propósito do exame físico?
- O exame físico tem dois propósitos distintos.

O primeiro é localizar uma queixa, ou seja, associar a queixa a uma regiáo
anatómica específica.

O segundo propósito de um exame físico é o de qualificar as queixas de
um paciente.

Qualificar a queixa envolve descrever seu caráter (ex.: vaga, surda, em
pontada, etc.), quantificar sua severidade (graus |, Il, 111) e definir sua
relaçäo com o movimento e a funcáo.

* Qual é a utilidade do exame físico?
Relacionando as queixas de um paciente com uma estrutura anatómica, o
exame fisico clarifica a historia e os sintomas de um paciente.
Isso, contudo, pressupôe que o examinador possua um conhecimento
profundo de anatomia.

Também requer uma metodologia para a análise lógica e uma aplicacáo
das informaçôes obtidas a partir da história e do exame físico de um
paciente.

Essa metodologia é derivada de uma filosofia clínica baseada em
conceitos específicos,

Esses conceitos incluem:

1) se a pessoa conhece a estrutura de um sistema e compreende sua
funcáo, é possível predizer como o sistema fica vulnerável a quebra e a
insuficiéncia (lesáo).

2)- Um sistema biológico nao é diferente de um sistema inorgánico e está
sujeito ás mesmas leis da natureza (física, química, mecánica,
engenharia,etc).

Entretanto, o sistema biológico, diferentemente do sistema inorgánico,
tem o potencial náo apenas de responder, mas também de adaptar-se as
mudanças em seu ambiente.

* Tais conceitos formam a base para o entendimento das informaçôes
obtidas no exame físico.

O sistema musculoesquelético, como qualquer sistema biológico, náo é
estático. Esta em um estado de equilibrio constante, que é denominado
homeostase.

Os anatomistas usam os termos extremidade superior e membro superior
para descrever uma estrutura conhecida popularmente como braco, e
extremidade inferior ou membro inferior para designar aquilo que
comumente se conhece como perna.

Quando se identificam os segmentos que compóem os membros existe

alguma confusáo. Anatomicamente os termos antebraço e coxa
correspondem aos seus significados populares, o que náo ocorre com os
termos braco e perna, que, na lingua vulgar, referem-se aos membros
superior e inferior, respectivamente.

Em nosso texto o termo braco descreve o segmento do membro superior
localizado entre o ombro e o cotovelo, enquanto o termo perna refere-se
ao segmento do membro inferior situado entre o joelho e o tornozelo.

Proximal

Superior

Inferior

Posiçäo Anatómica. Ae B Anterior. Ce D Posterior.
Fotografia de David Christopher, in Bruce Reider, THE ORTHOPAEDIC PHYSICAL EXAMINATION - SECOND EDITION

Esse texto é organizado em 26 módulos de forma didática.

A maioria desses módulos aborda, cada um deles, um segmento
anatómico referente a uma grande articulaçäo ou a uma parte da coluna
vertebral.

Essa divisáo é um tanto arbitrária, porque as estruturas anatómicas e os
sintomas apresentados pelo paciente muitas vezes se superpóem a
segmentos corporais adjacentes.

Assim sendo, tanto a articulaçäo do quadril como a coluna lombar estáo
intimamente relacionadas com a pelve, enquanto a coxa poderia ser
incluída com o estudo do quadril e do joelho.

No corpo desse trabalho sáo listados inúmeros links de outros hipertextos
(livros eletrónicos), artigos, vídeos, outras imagens e som, referentes a um
mesmo assunto que podem ser acessados, nesse texto, diretamente, da
Internet.

E a interconectividade da WEB que entrelaca as mídias, possibilitando um
entendimento mais abrangente da ciéncia, no século XXI.

O exame musculoesquelético de pacientes adultos quase sempre é
direcionado pelos sintomas.

Queixas musculoesqueléticas regionais sáo muito comuns e o treinamento
clínico formal restrito que a maioria dos clínicos recebe na avaliacáo e
conduta nesse tipo de doenca explica seu impacto sobre as atividades
profissionais diárias do generalista.

A maioria dos pacientes tem dor nas costas em algum momento de suas
vidas. A dor nas costas só perde para as doenças respiratórias superiores
como motivo de procura de atendimento ambulatorial.

+ Oobjetivo é ter certeza de que a dor nas costas náo indica a presença de
uma doenga sistémica e excluir emergéncias neurocirúrgicas.

A história do paciente ajuda a avaliar a possibilidade de uma doença
sistémica de base ( idade, história de neoplasia maligna sistémica, perda
ponderal inexplicada, duraçäo da dor, resposta à terapia prévia, uso de
drogas intravenosas, infecçäo urinária ou febre).

* Todos os achados mais importantes do exame físico de hérnias discais
lombares em pacientes com ciática tém excelente confiabilidade, inclusive
dor provocada pela elevacáo da perna esticada (perna reta), dor causada
por elevacáo da perna contralateral reta e paresia a dorsiflexáo do
tornozelo ou hálux (todos com K > 0,6).

No paciente adulto com desconforto do joelho, o médico generalista deve
avaliar a presenca de laceracáo de meniscos ou ligamentos.

As melhores manobras para evidenciar uma ruptura do ligamento cruzado
anterior sáo o sinal da gaveta anterior e a manobra de Lachman, nas quais
o examinador detecta a auséncia de uma ponta da extremidade isolada
quando a tibia é empurrada em direçäo ao examinador com o fémur do
paciente estabilizado.

Diversas manobras que avaliam dor, estalidos ou rangidos ao longo da
articulaçäo entre o fémur e a tibia sáo usadas para pesquisar laceragöes
de menisco.

Como nas varias doenças musculoesqueléticas, nenhum achado isolado
tem a acurácia do exame do ortopedista, que elabora suas hipóteses a
partir da anamnese e de diversos achados clínicos.

O exame do ombro visa avaliar a amplitude dos movimentos, manobras
que geram desconforto e incapacitaçäo funcional.

A artrose do quadril é detectada por evidéncias de restriçäo da rotacáo
interna e abdugäo do quadril afetado.

Médicos generalistas frequentemente solicitam radiografias para
determinar a necessidade de encaminhamento a ortopedistas, mas
radiografias simples sáo desnecessárias no inicio da evoluçäo da doenga.

O grau de dor e incapacitacáo apresentado pelo paciente pode confirmar
o diagnóstico e indicar encaminhamento para avaliaçäo ortopédica.

+ As mäos e os pés podem demonstrar evidéncias de artrose (local ou como
parte de um processo sistémico) artrite reumatóide, gota ou outras
doengas de tecido conjuntivo.

Além dos transtornos musculoesqueléticos regionais, como a síndrome do

túnel do carpo, diversas afecçôes clínicas e neurológicas pressupôem a
realizacáo rotineira do exame das extremidades distais para prevenir
complicagöes p.ex., diabetes [neuropatias ou úlceras] ou neuropatia
sensório-motora hereditária [deformidade em garra dos artelhos].

RESUMO DOS ACHADOS DOS PACIENTES

O médico deve resumir os achados positivos e negativos pertinentes para o
paciente e náo se constranger em expressar incertezas, contanto que as
mesmas se acompanhem de um plano de açäo (p.ex.,’Voltarei a examiná-lo na
próxima consulta”).

O motivo para solicitacáo de testes laboratoriais, de imagens e de outras
naturezas deve ser explicado.

Além disso, é preciso programar o retorno e o esclarecimento dos resultados
para o paciente, principalmente se houver possibilidade de ter de dar más
notícias ao paciente.

Alguns médicos perguntam ao paciente se deseja que “algo mais” seja
abordado.

Pacientes que refiram novas queixas ao final da consulta podem ter tido
medo de mencioná-las antes (p.ex.,’Aliäs, doutor, estou tendo muita dor no
peito”), embora isso náo as torne necessariamente menos importantes.

Os principios e métodos empregados na avaliacáo clínica do aparelho
locomotor sáo os mesmos utilizados para outras especialidades clínicas.

A partir dos dados da anamnese, complementados pelas observaçôes
durante o exame físico, hipóteses diagnósticas sáo elaboradas e, a partir
delas, sáo tomadas decisöes sobre a necessidade de investigagäo adicional
por meio de métodos complementares, definiçäo de um plano terapéutico
ou de um prognóstico.

É útil reconhecer algumas peculiaridades próprias do aparelho locomotor,
principalmente tendo em vista as dificuldades dos médicos náo-
especialistas na avaliacáo clínica dos pacientes.

Há necessidade de sólidos conhecimentos de anatomia e fisiologia do
sistema musculoesquelético para a correta obtencáo e interpretacáo dos
dados semiológicos.

Excetuando-se as patologias de origem traumática, a maioria das afecgöes
clínicas do sistema locomotor (também conhecidas pelo termo genérico
de reumatismo) náo tem uma etiopatogenia bem-compreendida.

Portanto, sua classificaçäo nosológica é baseada muito mais no
reconhecimento de padrôes comuns de manifestagöes do que em
métodos complementares.

Uma excecáo sáo as artropatias microcristalinas, em que a identificaçäo

de determinado cristal no líquido sinovial define a doença

Os especialistas tem-se esforcado em “definir critérios diagnósticos” para
os diversos reumatismos. Por outro lado, frequentemente é necessário
buscar achados clínicos que extrapolam o aparelho locomotor: na
verdade, alguns critérios diagnósticos envolvem manifestagöes em
praticamente todos os sistemas importantes.

A auséncia de exames complementares especificos acabam por exigir do
médico assistente, um conhecimento bastante amplo e sofisticado de
semiologia no processo de avaliaçäo diagnóstica dos reumatimos.

Devido ás recentes evolucóes demográficas e sociológicas que vém ocorrendo
nas sociedades pós-industriais, especialmente no que se refere ao
envelhecimento das populaçôes (com consequente aumento da prevaléncia

dos reumatismos) e á maior quantidade de tempo disponível para o lazer (com
aumento de eventos traumáticos), näo há dúvida de que diagnosticar e tratar
as afecçôes do aparelho locomotor seräo habilidades cada vez mais
necessárias de médicos näo-especialistas.

Na primeira década do século XXI assistimos o recrudescimento da violéncia
urbana, com sequestros, agressóes por armas branca ou armas de fogo,
homicidios, disseminagäo do tráfico de drogas nas capitais e regiôes
interioranas do País e do mundo, o crescente número de óbitos no tránsito das
estradas por acidentes graves...tudo isso reclamando assisténcia médica de
urgéncia, pois os sobreviventes ficavam na fronteira entre a vida e a morte.

A auséncia de exames complementares especificos acabam por exigir do
médico assistente, um conhecimento bastante amplo e sofisticado de
semiologia no processo de avaliaçäo diagnóstica dos reumatimos.

Devido ás recentes evolucóes demográficas e sociológicas que vém ocorrendo
nas sociedades pós-industriais, especialmente no que se refere ao
envelhecimento das populaçôes (com consequente aumento da prevaléncia

dos reumatismos) e á maior quantidade de tempo disponível para o lazer (com
aumento de eventos traumáticos), näo há dúvida de que diagnosticar e tratar
as afecçôes do aparelho locomotor seräo habilidades cada vez mais
necessárias de médicos näo-especialistas.

Na primeira década do século XXI assistimos o recrudescimento da violéncia
urbana, com sequestros, agressóes por armas branca ou armas de fogo,
homicidios, disseminagäo do tráfico de drogas nas capitais e regiôes
interioranas do País e do mundo, o crescente número de óbitos no tránsito das
estradas por acidentes graves...tudo isso reclamando assisténcia médica de
urgéncia, pois os sobreviventes ficavam na fronteira entre a vida e a morte.

O Exame Fisico, em medicina geral, costuma ser dividido em etapas ou
fases: inspegäo, palpaçäo, percussäo, ausculta e manipulagäo ou testes
especiais.

A ausculta e a percussGo foram eliminadas do exame fisico ortopédico.

Raramente se utiliza a ausculta, exceto para se detectar ruidos devidos a
constriçôes vasculares ou a aneurismas ou a crepitagöes de tendôes,
atrito de osso contra aponeurose (snapping hip ou quadril de ressalto) ou
de articulacdes desgastadas pela artrose.

Como os membros superior e inferior náo sáo estruturas ocas, a percussäo
náo é útil como o é para o delineamento do tamanho dos órgáos no tórax
e abdome.

O indivíduo deve ser examinado com o mínimo possivel de roupa,
principalmente quando as queixas incluem áreas normalmente cobertas. O
pudor e o recato do paciente devem ser respeitados.

A amplitude de movimentacáo articular é dada em graus (goniometria), com
algumas exceçôes, considerando-se o ponto "zero" aquele da posigäo
anatómica.

Na avaliaçäo da movimentaçäo de uma articulaçäo solicita-se, primeiramente,
que o paciente realize alguma movimentaçäo ativa, para depois se pesquisar a
movimentacáo passiva.

Assim, o médico tem uma idéia das limitaçôes e dor do paciente e conduzirá
seu exame mais adequadamente.

A movimentacáo ativa incorpora, na avaliacáo, a força muscular, enquanto que
a movimentacáo passiva estuda a excursáo articular

Quando algum teste ou manobra for realizada eles devem ser feitos
primeiramente no lado normal ou menos afetado.

De acordo com as queixas do paciente, formule as perguntas adequadas
que lhe possibilitem pistas para suas hipóteses diagnósticas.

Se possível, pense e escreva as perguntas que formulará ao seu paciente.
Faça uma tabela para diagnóstico diferencial entre as patologias suspeitas.

Utilize figuras do corpo humano em posicáo anatómica para registrar
graficamente os seus achados. Utilize símbolos gráficos com legenda dos
mesmos.

Realize, no exame físico, os testes adequados tendo em vista sempre:
procedimento a realizar e condiçäo a ser detectada.

O exame físico do paciente inicia com a inspeçäo do mesmo, no momento
em que entra no consultório.

Faça o seu exame em ambiente bem iluminado e suficientemente amplo
para permitir a realizacáo das manobras.

Verifique se os instrumentos a serem usados para o exame estáo ao seu
alcance.

Examine o seu paciente com pouca roupa para melhor vizibilisar o corpo.

Se possivel faga-se acompanhar de sua secretaria ou enfermeira durante o
exame do paciente.

Examine a postura do paciente e possiveis alteraçôes desta.

Avalie os movimentos ativos e passivos das articulaçôes.

Quando necessário faca a mensuracáo angular destes movimentos e
registre estas medidas no prontuário ou na ficha clínica para comparaçôes
evolutivas posteriores.

Faça a avaliaçäo do grau de força dos grupos musculares e compare
sempre com o lado contraletaral.

Teste os reflexos miotendíneos e cutáneo-abdomiais.
Observe o humor do seu paciente.

Alerte seu paciente que alguns testes podem despertar dor quando
realizados.

Se restar dúvida com alguma manobra realizada faça-a novamente até
esclarecer a sua dúvida.

Faça sempre um bom exame! Isso deixa seu paciente satisfeito.
Um bom atlas de anatomia sempre é indispensável.
Os textos especializados completam o necessário conhecimento técnico.

AUTORIZAGAO DO PACIENTE

Eu marzo 0 porto à

Ip rosteacio de qualquer avalado cu exam, procadmentos 6 tratamentos que possam vr aser nee
ara a ovstaçao e 0 tratamento da minna oenga ou esto

(© weractado A, necer-me intormagdes obra:

Bo ratamento super:
lb os cos importantes ox tenais do Valamanto e ossi altrativas aa mesmo
[on prococimantos asksonais razasves que podem ser nncassarie

Ia autorizo pormio o supractado a comunicar com um

protein de sauce adecuado paraa reabitacáo 08 minha conca

Ex auorzo e permeo o supractago a fomecer informagoes à
[emoarhia ce segurostomprogado'ndvogado ou seu reprosentarte sobra minha concighe © inne capacidace
He rome à atado rar

Avaliaçäo Musculoesquelética - Magee,DJ; Manole , 4? ed,

‘Assinar rrr

“ A anatomia está para a fisiologia, assim
como a geografia está para a história: ela

descreve o palco dos eventos.”

Jean Ferme (1497 — 1558)
On the Natural Part of Medicine (Cap.1)

ANATOMIA MUSCULOESQUELETICA
(Os próximos slides trazem o conhecimento anatómico mínimo necessário)

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook Ge - wwnw.studentconsultcom

ANATOMIA MUSCULOESQUELETICA

Cervical vertebra
N

a.
|

co AK

Thoracic vertebra

Lumbar vertebra

© Elsevier. Drake et al: Gray's Anatomy for Students - www.studentconsult.com

ANATOMIA MUSCULOESQUELETICA

Posterior

© Elsevier. Seidel etal: Mosby's Physical

ANATOMIA MUSCULOESQUELETICA

Músculos do Dorso
Camadas Superficiais

Linha nucal superior do cránio
Músculo semi-espinhoso da cabega
Processo espinhoso (C2) ” M
NE Músculo esplénio da cabega
Müseulo esternocleidomastäideo

A Processo espinhoso (C7)

Triángulo posterior (lateral) do pescogo ——b Músculo esplénio cervical

Músculo trapézio A lúsculo levantador da escápula
% Músculo rombóide menor (seccionado)
Espinha da escápula — el
N > Músculo supra-espinhal

Músculo deltóide N
à P id PASOS ricco seit posterior superior
Fáscia inhta-espinhal
LP Músculo rombéide maior (seccionado)

à
Músculo redondo menor PES zeuos redondos maior emenor
| e
3 Músculo grande dorsal [seccionado)

|
Músculo redondo maior H
|

: IF Músculo serráti anterior
Músculo grande dorsal (intacto) ——— ES He
yA EI man in desta
EN

Proceso espinhoso (T12)
Músculo serrätil posterior inferior

Fascia toracolombar
12! costela

Músculo oblíquo externo do abdome e N Músculo eretor da espinha
Músculo oblíquo interno do abdome 7 Músculo obliquo externa do abdome

no triángulo lombar (de Petit)
Cristalíaca N saiscuto oblique

me adas .
| Ag
4

Músculo glüteo máximo @rovartis

Fascia sobre o músculo glüteo
médio [apaneurose glútea)

Músculos do Dorso
Camada Intermediaria

Linha nucal superior do cránio Músculo reto posterior menor da cabega
Tu Músculo oblíquo superior da cabega
Tubéroulo posterior do alas (Ci) u
Músculo longo da css —— à

Músculo reto posterior maior da cabega

MM FH — Músculo obliquo inferior da cabega
Músculo semi-espinhal

Ke Músculo semi-espinhal da cabega (seccionado)
da cabega (intacto) al

Músculo espinhal do pescogo
Processo espinhoso (C7)

“ E MÁ — Músculo longe do pescoga
Músculo serrátl posterior superior cin
Músculo iliocostal cervical

[—Misculo llocostal

Músculos esplénios da
cabega e pescogo

Músculo
eretor da
espinha

Músculo iliocostal torácico
H- Músculo longo:

U risouto espinta—— EE ] Músculo espinhaltorácico

MA
ia Músculo dorsal longo

Músculo serrátil posterior inferior 4

MA —— Músculo iliocostal lombar
Aponeurose do músculo

transverso do abdome — E DT _ Processo espinhoso (T12)

Músculo obliquo interno do abdome

Músculo oblíquo ———1) I LE

externa do abdome

Músoulo e aponeurose
[seccionado]

transversos do abdome

Cristailiaca Fäscia toracolombar
(margem seccionada)

4

Onovartis

Músculos do Dorso
Camada Profunda

Lina nueal superior do cránio
P L Músculo reto posterior menor da cabega
Proceso mastóide i k
\g _z Músculo obliquo superior da cabega
Tubérculo posterior do atlas (C1) N
AE — Músculo reto posterior maior da cabeza

Proceso espinhoso do Anis (02) : —
H 5 if Processo transverso do atlas {Ci}
Músculo sem-¢spinhoss da cabega Músculo obliquo inferior da cabega

Músculo rotador cervical longo
Proceso espinhoso (C7) Re Ela
Músculo rotador cervical curto
Músculo interespinhal cervical

Músculo levantador da costela

Músculo rotador torácico longo

AE Músculo rotador torácico curo
fases ik AS Músculo levantador da costela curto
| Músculo levantador da castels longo
Fásciatoracolombar (olheto anterior]
“a ra Músculo interespinhallombar

Fascia toracolombar (folheto — EEE? } Músculo intertransversärio lateral

posterior) (seccionado)
Músculo e aponeurose — $ |
transversos do abdome

Músculo quadrado lombar

Músculo muhifido
Crista ilíaca

Músculo eretor da espinha (seccionado)

Regiao Lombar do Dorso
Secçäo Transversal

Veia cava inferior

Pánoreas
Ligamento longitudinal anterior
Vela mesentérica superior
Astéria mesentérica superior

Mesentério gy

Y

Aorta

Jungáo duodenciejunal 4
Corpo vertebral
(2) We

e L
Músculo psoas 22226

Nervo espinhal —_— z
lombar
Processo GE
transverse 9
Dura-mäter
espinhal
Cauda equina

Pilares do
diafragma

Processo
espinhoso

Ligamento supra-espinhal

Fásciatoracolombar (folheto posterior)

Porgáo descendente (2:) do duodeno
Rim

Fascia renal [camadas anterior e posterior)

Corpo adiposo pararenal
Gordura pararrenal 7
de Fäscia
entraperitonial
(subserosa)

peg [tecide areolar)

© Fiseiatransversal

Peritónio

O— Músculo oblique

et eterno do abdome

Músculo oblique
interno do sbdome

Músculo transverso
do abdome

OS apeneurose
fhe transuersa abdominal
Músculo serréti
A posterior inferior

Músculo grande dorsal

Músculo quadrado lombar

a
*

"Músculo eretor da espinha

Fascia toracolombar (folheto anterior]

4

Onavartis

ANATOMIA - PLEXO BRAQUIAL

ANATOMIA — PLEXO LOMBOSSACRO

FORMACÁO DE UM NERVO ESPINHAL A PARTIR DAS RAÍZES
NERVOSAS DORSAL (SENSITIVA) E VENTRAL (MOTORA) QUE SE
PROJETAM PARA FORA DA MEDULA.

Corno Posterior.
| Corno

>< Lateral

|
Corno
Anterior

Raiz Nervosa Posterior ji

Gänglio Espinhal

Ramo Ñ }
Posterior E
| Ma RaizNervosa Anterior

Tronco Nervoso

Ramo Anterior

REGIAO NERVO-
SA CERVICAL

REGIAO NERVO-
AS TORACICA

REGIAO NERVO-
AS LOMBAR

REGIAO NERVO-
AS SACRAL

Cabeça e pescoco
Diafragma
Bragos e máos

Músculos torácicos
Respiraçäo
Musculos abdominais

Pernas e pés

Contróle do in-
testino e bexiga

Funçôes sexuais
u

» Relacionar a forca
muscular com os
ramos:

— Divisáo anterior de L2, L3

e L4 — nervo obturador e

músculo adutor da coxa

Divisáo posterior de L2, L3

e L4 — nervo femoral e

contracáo do músculo

quadríceps

L4 — quadríceps e adutor

da coxa

L5 — músculo extensor do

hálux

MERVOS CEEVICAIS

GBC, PESCOCO
DRAMA
DELTOIDE, BICEPS

ENSORES DO PUNHO.
TRICEPS

MUSCULOS
DOMNAS

MUSCULOS
DA PENA.

WERVOS SACEAIS

yh INTESTINO,
\ ÉBENGA

x
je ou
a |

MEEVOS CERVICAIS
COBECA, PESCOCO
————— DIAFRAGMA,
DELTOIDE, BICEPS
ENSORES DO PUNHO
TRICEPS
MD

WEEVOS TOEACICOS

MAY

ÈS) S muscuros
ON / TORACICOS
AY

MUSCULOS
ABDOMINAS

INTESTINO
E BEXIGA,

FUNCAO SEXUAL

Dermatomos

A distribuiçäo sensitiva de cada raiz nervosa é denominada dermátomo.

Um dermátomo é definido como a área cutánea inervada por uma única
raiz nervosa.

Cada paciente apresenta pequenas diferenças e os dermátomos também
apresentam um grande grau de superposicáo.

As raízes nervosas espinhais possuem um epineuro pouco desenvolvido e
náo possuem perineuro.

Esse desenvolvimento torna a raiz nervosa mais suscetivel a forças

compressivas, deformaçäo por tracáo, irritantes químicos (p.ex., alcool,
chumbo, arsénico) e distúrbios metabólicos.

..DERMÁTOMOS

Niveis dos dermátomos Pr Niveis dos principaii atom:
ee Dermätomos ives dos principals dermbtorace

567
an
œ
6,78
ce

4
To
m2

11234
Margem lateral dos membros superiores

Margen medial dos membros superiores 145,51
Polegar

Mio S1215
Dedos anular e mínimo,

Nivel dos mamilos at

Nivel do umbigo

Regio inguinal ou viv.

aN
ES
Demarcagio esquemática dos dermátomos mostrados como
segmentos distintos. Existe na realidade uma considerável

sobreposigäo entre dois dermátomos adjacentes quaisquer.

Regides anterior e medial
dos membros inferiores


Margem medial do hélux
Regides posterior lateral
dos membros inferiores
Margem lateral do

pée dedo minimo

Períneo

Novartis:

Os tee O @ caver © vous

Padrôes de Dor na Doenca Lombar

Dor radicular causada por compressáo da raiz nervosa

Raiz nervosa Raiz nervosa
comprimida comprimida

pela faceta articular pelo disco

alargada \ y intervertebral herniado

Padrôes

mm) radiculares de
dor (distribuigáo
segmentar simples)

A compressáo da raiz nervosa
específica resulta em sensagäo
dolorosa no padráo radicular
específico de distribuigáo da raiz
nervosa em particular

Padróes de Dor na Doenca Lombar

Dor referida, náo-radicular, causada por doença
da faceta articular ou do disco

Inervaçäo da articulaçäo
e da capsula da faceta
articular pelos ramos

de duas raizes
nervosas

da

Padráo de

<& imbricamento
da dor referida
(distribuigáo
multissegmentar)

Anastomose dos
ramos de varios
diferentes niveis

A inervacáo sensitiva da faceta articular, da cápsula e da
periferia do disco envolve os ramos das raízes nervosas

em 2 ou mais niveis. As alteragóes degenerativas no disco ou na
faceta articular geralmente causam um padráo de imbricamento
de dor referida

Faceta articular

apsula
articular

da membı
eda
sinovial da
faceta

pelos ramos do:
de dois niveis
‘espinhais

superior
-Processo
articular inferior
Membrana
sinovial

— Cápsula articular

— Inervagáo da
membrana e da
cápsula sinovial

Os miótomos sao definidos como grupos de músculos inervados por uma
única raiz nervosa.

A lesáo de uma única raiz nervosa é geralmente associada á paresia
(paralisia incompleta) do miótomo (músculos) por ela inervados.

Consequentemente, demora um certo tempo para que qualquer fraqueza
se torne evidente no teste isométrico resistido ou do miótomo.

Por esta razáo, o teste isomértrico dos miótomos é mantido por no
mínimo 5 segundos.

Por outro lado, uma lesáo de nervo periférico acarreta paralisia completa
dos músculos por ele inervados, especialmente quando a lesáo resulta em
uma axoniotmese ou neurotmese e, consequentemente, a fraqueza é
imediatamente evidente.

Diferenças na magnitude da paralisia resultante devem-se ao fato de mais
de um miótomo contribuir, do ponto de vista embriológico, para a
formacáo de um músculo.

+ Um esclerötomo é uma área de osso ou fascia inervada por uma única raiz
nervosa.
Assim como os dermátomos, os esclerótomos podem apresentar uma grande
variabilidade entre os indivíduos.

É a natureza complexa dos dermátomos, miótomos e esclerótomos supridos
pela mesma raiz nervosa que pode acarretar a dor referida, a qual é a dor
sentida em uma parte do corpo que geralmente se encontra a uma distáncia
considerável dos tecidos que Ihe deram origem.

A dor referida é explicada como um erro de percepçäo por parte do cérebro.

Usualmente, a dor pode ser referida no miótomo, dermátomo ou esclerótomo
de qualquer tecido somático ou visceral inervado por uma raiz nervosa, mas,
estranhamente, ela algumas vezes náo é referida de acordo com um padráo
específico.

Náo se sabe porque isso ocorre, mas clinicamente foi constatado que é assim.

A dor referida é comum em problemas associados ao sistema
musculoesquelético.

NÍVEIS

DE

DANO DA
MEDULA
ESPINAL

E
EXTENSAO
DA
PARALISIA

c6 on
QUADRIPLEGIA \

é

[Cervical
(neck)

Sacral

Principios e Conceitos

“ Para completar uma avaliacáo músculoesquelética de um paciente,
é importante a realizacáo de um exame sistemático, adequado e
detalhado.

Um diagnóstico correto depende de um conhecimento da anatomia
funcional, de uma anamnese acurada, da observaçäo diligente e de
um exame minucioso.

O processo do diagnóstico diferencial envolve a interpretacáo de
sinais e sintomas clínicos, exame físico, conhecimento da patologia e
mecanismos da lesáo, testes provocativos, palpaçäo (movimento
articular e forga muscular), técnicas laboratoriais e exames de
imagem.

Somente através de uma avaliacáo completa e sistemática é possivel

estabelecer um diagnóstico correto.”
Fonte: Avaliaçäo musculoesquelética — David J. Magee

Principios e Conceitos

* E espantoso verificar como o exame físico em ortopedia encontra-se
num estágio de contínuo avanço.

+ Aexpansáo da pesquisa clínica e biomecánica, por exemplo, conduziu
a elaboraçäo de muitos testes novos para a avaliacáo da frouxidáo
ligamentar anormal (instabilidades ligamentares).

« Aartroscopia e a tecnologia avancada de imagem, iluminadas pelo
tecnicismo do século XXI, possibilitou descobrir novas condiçôes, e
foram propostos novos exames clínicos para detectá-las.

Principios e Conceitos

+ Algumas técnicas cairam em descrédito ou deixaram de ser
preferidas, enquanto outras emergiram para substituí-las ou
suplementá-las.

+ Assim o exame do sistema musculoesquelético pelo prisma da
ortopedia prática revela uma paisagem em constante mudança.

+ Aortopedia é uma das poucas especialidades nas quais o exame
físico constitui um tópico suficientemente extenso para servir como
assunto de um livro completo.

EXAME FÍSICO ORTOPÉDICO

EXAME FÍSICO ORTOPÉDICO

* PRINCÍPIOS DO EXAME FÍSICO

EXAME FÍSICO ORTOPÉDICO

* PRINCÍPIOS DO EXAME FÍSICO

EXAME FÍSICO ORTOPÉDICO

* SINAIS DE ADVERTÉNCIA AO EXAME QUE
INDICAM A NECESSIDADE DE UMA CONSULTA MÉDICA

EXAME FÍSICO ORTOPÉDICO

EXAME FÍSICO ORTOPÉDICO

EXAME FÍSICO ORTOPÉDICO

EXAME FÍSICO ORTOPÉDICO

paciente em pé, sentado e deambulando

Isevier. Seldel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com
INSPECAO POSTURAL GLOBAL

As seguintes etapas sáo realizadas com o
paciente em pé, sentado e deambulando

+ Inspecáo

A informaçäo que é conseguida visualmente inclui fatores como
movimentacáo simétrica ou compensatória nas atividades funcionais,
postura corporal, contornos musculares, proporgöes corporais e cor,
manchas, cicatrizes, condiçäo e pregas da pele.

O segmento corporal que está sendo avaliado deve ser bem exposto para
a inspecáo visual.

3. Inspecione os músculos e compare os lados contralaterais
para:

Tamanho
Simetria
FasciculagOes e espasmos

4. Palpe todos os ossos, articulacöes e músculos circundantes
para:

Tónus muscular
Calor

Dor localizada
Edemas
Crepitaçôes

paciente em pé, sentado e deambulando

paciente em pé, sentado e deambulando

paciente em pé, sentado e deambulando

0 = pulso ausente
+ =diminuido
++ = normal

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

Uso do Goniómetro para medir o

paciente em pé, sentado e deambulando

paciente em pé, sentado e deambulando

paciente em pé, sentado e deambulando

C D
Testes de Hiperelasticidade Ligamentar. A Hiperextensäo do cotovelo B. Polegar no
antebraço C. Hiperextensäo da art. Metacarpofalangiana do dedo indicador. D.
Hiperextensäo do Joelho

Extension Flexion

Left = Right
rotation rotation

|

Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

Arco de Movimento da Coluna Cervical

Amplitude de movi-
mento da coluna
Toracica e Lombar.
A- Flexáo

B- Hiperextensáo

C- Inclinacáo lateral

D- Rotacáo da
parte superior do
tronco

Amplitude de movimento do ombro.
A- Flexáo frontal e hiperextensáo
A- Abduçäo e aduçäo

C- Rotacáo interna

D- Rotacáo externa

E- Encolhimento dos
ombros

Ñ Y 90
Extension A
Supination Pronation
180 4

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

Amplitude de movimento do cotovelo.
A-Flexäo e Extensáo. B- Pronagäo e supinaçäo.

Amplitude de movi-
mento da máo e
do punho.

70

Extension

4 N nn)
gt
E dl E

Flexion

Flexion

\. 18
m O

Hyperextension

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

Eversion Inversion
Plantar

flexion

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

Amplitude do movimento do pé e do tornozelo.
A — Dorsiflexáo e flexäo plantar
B- Inversáo e eversáo
C- Abduçäo e aduçäo

Parte |: Goniometria

Principais
Movimentos

Medida

Direito

Esquerdo

Parametro

Conclusäo

Pescoco

Flexáo

0.65

Extensáo

Flexäo lateral

0-50°
0-40°

Rotagäo lateral

0.55

Flexáo dorso-lombar
Extensäo dorso-
lombar

0.95
0.35

Flexáo lateral do
tronco

0-40%

Flexo
| Extensáo

Abduçäo

Abduäo horizontal

Aduçäo horizontal

Rotagáo interna

Rotaçäo externa

Cotovelo

Flexáo

Radio-ulnar

Pronagáo

Supinaçäo

Fiero
Biensio

Desvio rad

Desvio Umar

Metacarpofalangeana (WCF)
Flexo

Estensdo
Abdugdo.
LE

Intetatangen UF)
Fledio

Esiensdo

Fes

Estena
Rotasáo interna
Roiagäs externa

Joeiho.
Flaws

Tomozelo
Fierde dorsal

Flora plantar
verso
(Everio

Meiatarsofalangeäna

dedo 0-45
dedos:0-40°
dedo: 080°

5° dedos: 0-45"

interalangeana
ded: 090
28° dedos) 0-
15
D (25° dedos): 0-
oo.
Legenda: MMSS = membros superiores
MMII = membres ifeiores
IDs Interfalangesnacista

Escala MRC (Medical Research Council)

= Nível de funçäo muscular

vence pequena resisténcia.

musculo normal

B

Teste da força do m. quadriceps femoral contra a gravidade e resistida.
Teste da forca do quadriceps femoral com eliminacáo da gravidade.

Reider, O Exame Físico em Ortopedia — Guanabara Koogan -2001

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com:

(graus de O a 5)
- flexáo normal do cotovelo direito contra-resisténcia
- (forga muscular = grau 5)

Parte I: Teste de forga muscular

Movimento ‘Grau | Grau | Grau | Grau
Musexios o | or | | os

Extremidades superiores

Gu
ot

| Elevagie escapular

Trapéaie superior e levantador da scapula
Flexdo do ombre

Desde anterior

Extensáo do ombre

Grande dorsal, redondo male e de

| Abdugie do ombre
Dettóide méd e supra-espintoso
Abduçäo horizontal de ombre
Daréide posterior

| Rdacao horizontal do ombre

Pesoral maior, deôide anterior e co

Rotagáo interna do ombre
Subescapular e redondo mai
Rotaçäo externa do ombro
Infra espinal redondo menor
Fiesäo de cotovelo, antebrago am Supinacáo
ps braquis
Flexdo do cotovelo, antebrago em pronagio
Braauial
Flexdo do cotovelo, antebrago em posicdo
neutra
Exiensio do cotovelo
Supinaçäo do antebrago

ronagie do antebraco
Flexo do punho

Flexotes do capo

Extensáo do punho

tensores do carpo

Movimento Grau | Grau | Grau
Músculos. o | oa
Frodo metaearpo Tlangeana

Floxdo interfalangeana

Estensáo dos dedos

tensores des dedos Indicator e minimo)

“Abdagi dos dedos

‘updo dos dedos

Grau
0

Sau
o

Grau
os

Face cervical

Longo reto anterio da cabeza, longo do pescoco
Estonalo cervical

Reto do abdome

ENS do tonto

Flex do quad
Fiexäo, abducáo e rotacio lateral do quad

Estenato de quad
Alias de quad

‘bugs do quadri

Rota intern de quad

¡Gea minimo e tensor da fascia lta

Roiaçie extema do quadri

Estensño do joelho

Fiexio do joao

| Movimento Grau | Grau | Grau | Grau | Grau | Grau
Músculos o | ot | 02 | 03 | 04 | 05

Extremidades inferiores
Flexáo do quadril
Ilfaco e psoas maior

Flexáo , abducáo e rotacáo lateral do quadril
Sartório

Extensáo do quadril
Glúteo máximo, semitendinoso e semimembranoso

Abdugáo do quad
Glúteo médio e mínimo

Aducáo do quadril
Adutor magno, adutor longo e curto

Rotacáo interna do quadril
Glúteo mínimo e tensor da fascia lata

Rotacáo externa do quadril

Piriforme, gémeos superior e inferior

Extensáo do joelho

Quadriceps femoral

Flexäo do joelho

Biceps femoral, semitendinoso e semimembranoso

Fiexäo plantar do tornozelo
Gastrocnémio

Flexáo plantar do tornozelo
(associado à flexáo do joelho)
Soleo

Observaçäo!

Para aprofundar o estudo da avaliaçäo musculoesquelética recomenda-se
o livro “ Avaliaçäo Musculoesquelética de autoria de Hazel M. Clarkson”,
publicado em 22 edicáo, no Brasil, pela Guanabara Koogan, 2002.

Em um único volume, este texto apresenta os principios e a metodologia
da avaliacáo tanto da amplitude de movimento (ADM)/goniometria
articular quanto da força muscular manual para a cabeça, pescogo, tronco
e extremidades.

ATA

NOME
¡DADE

OCUPACAO:

HISTÓRIA
Mecano daa:
Fass u movrerion que aprrammonorem
Lato nova

‘OBSERVAGAO (POSTURA)

MOVMENTOS ATIVOS MOVMENTOS PASSIVOS|

aerate Estando

Avaliacáo Musculoesquelética ~ Magee,DJ; Manole , 42 ed., 2005

Newt dor
Dor: constante, periódica, opledcaa, ossi

MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS | TESTE FUNCIONAL

Comentarios:

TESTES HEUROLÓGICOS

TESTES ESPECIAS
MOVIMIENTOS 08 3060 ARTICULAN
PARIS

AUTORIZAGAO DO PACIENTE

Eu marzo 0 porto à

Ip rosteacio de qualquer avalado cu exam, procadmentos 6 tratamentos que possam vr aser nee
ara a ovstaçao e 0 tratamento da minna oenga ou esto

(© weractado A, necer-me intormagdes obra:

Bo ratamento super:
lb os cos importantes ox tenais do Valamanto e ossi altrativas aa mesmo
[on prococimantos asksonais razasves que podem ser nncassarie

Ia autorizo pormio o supractado a comunicar com um

protein de sauce adecuado paraa reabitacáo 08 minha conca

Ex auorzo e permeo o supractago a fomecer informagoes à
[emoarhia ce segurostomprogado'ndvogado ou seu reprosentarte sobra minha concighe © inne capacidace
He rome à atado rar

Avaliaçäo Musculoesquelética - Magee,DJ; Manole , 4? ed,

‘Assinar rrr

FERIOR DO BU

VIAS MOTORAS: TRATOS CORTICOESPINMAL E CORTICOBULBAR

Consideracóes Anátomo-Fisiológicas
- Via Motora

Trato Piramidal - Via Córtico-
espinhal

- Via Córtico-nuclear

- Lesáo NMS: hiper-reflexia,
hipertonia, hipertrofia, espasticidade.

- Lesáo do NMI: hipo/arreflexia,
hipotonia, hipotrofia e fasciculagöes.

Trato Extrapiramidal - Trato
Vestíbulo-Espinhal

- Trato Rubro-Espinhal

- Trato Tecto-Espinhal

- Trato Retículo-Espinhal (bulbar e
pontino)

A fraqueza se limita aos músculos inervados envolvidos (p.ex., uma lesáo
do nervo ulnar vai envolver muitos músculos intrínsecos da máo e o flexor
ulnar do carpo, a lesáo do nervo fibular vai acarretar a queda do pé).

O tónus muscular está sempre reduzido (flacidez).
Podem estar presentes fasciculagöes.

Os reflexos tendinosos profundos estáo sempre reduzidos ou ausentes.

Náo estáo presentes reflexos patológicos (p.ex., sinal de Babinski).

Escala da força muscular (0-5)

0: Auséncia de contragäo muscular

1: A contraçäo muscular está presente, mas a extremidade náo pode ser
movida

2: Há algum movimento, mas o paciente náo consegue sustentar a
extremidade contra a gravidade

3: A extremidade pode ser movida contra a gravidade, mas náo contra
uma resisténcia externa

4: Capaz de movimento contra alguma resisténcia

5: Forca integral

Miótomos Úteis

C5: Deltóide (abduçäo do braco), bíceps (flexäo do cotovelo)
C6: Extensáo do punho

C7: Flexáo do punho

C8: Flexáo do dedos

T1: Aducáo e abduçäo dos dedos

L1, L2, L3: lliopsoas (flexäo do quadril)

L2, L3, L4: Quadríceps (extensáo do joelho)
L5: Dorsiflexáo, eversáo e inversáo do pé

S1: Flexáo plantar
Se, $3, $4: Esfinter anal externo

Método de Pesquisa dos Reflexos

Método: - percussáo com martelo de borracha:

Sempre fazer o reflexo da direita ser seguido pelo da esquerda (ou vice-
versa);

Posicione o paciente de maneira que os membros estejam relaxados, e em
posiçäo simétrica;

Na face teste os reflexos glabelar, nasolabial e mentoniano;

Nos membros superiores, teste os reflexos dos flexores dos dedos, o
estilorradial, o estilocubital, o bicipital e o tricipital.

Se houver evidéncia de hiperreflexia deve-se prosseguir e averiguar a
presença do reflexo peitoral e dos reflexos patológicos de Hoffmann e
Trómner (variantes do flexor dos dedos);

Nos membros inferiores, teste os reflexos patelar, aquileu e do adutor da
coxa.

Reflexos patológicos de Hoffmann e Trómner
(variantes do flexor dos dedos) nos MMSS;

< Reflexo de Hoffmann - um súbito aperto na unha do
indicador, dedo médio e anelar produz flexöes na falange
terminal do polegar e da segunda e terceira falange de alguns
outros dedos.

< Reflexo de Trömner -

Escala de Reflexos

Escala de Reflexos
0 = Reflexo ausente
1 = Reflexo diminuido

2 = Reflexo normal

3 = Reflexo aumentado

4 = Clono transitório (contracáo repetida de um membro
hiperestendido)

5 = Clono prolongado

Escala de Reflexos

Escala de Reflexos, como registrar?

O = Reflexo ausente

+ = Reflexo diminuído

+ + = Reflexo normal

+++ = Reflexo aumentado, mas nao patológico

++++ = marcadamente hiperativo, com Clónus* associado

*(contragäo repetida de um membro hiperestendido)

+++++ = Clónus prolongado

[Pesquisa

[Resposta

Aferente

[Centro de
Integragäo

[Via Eferente

[Observacúes

[Orbicular
pálpebras

[Percussäo da
[glabela, arcada
lsupra-orbitéria ou
[frontal

(Contraçao bilateral
(do orbicular: Oclusäo
[da rima palpebral.

nédio

Ponte

[Hiperativo nas lesöes
Isupranucleares,
bilaterais,
especialmente nas
[síndromes extra-
[piramidais,

[Reflexo glabelar
linesgotável - Sinal de
[Myerson (DP)

[Orbicular dos lábios

[Percussäo do
bio superior,
Isem interposiçäo
[do dedo do
examinador, na
linha axial. Rima
[bucal levemente
laberta e relaxada

(Contraçäo dos
[músculos peribucais,
lespecialmente do
[orbicular dos lábios:
IProjegäo dos labios
para diante.

[Ponte

[Exaltado nas lesdes
Isupra-nucleares
Iilaterais.

[Quando prominente

Igera a resposta de

lafocinhamento

|(snouch)

[Percussao do
Imento, com
linterposigáo do
[dedo do
examinador
lestando a boca
lentreaberta,

[Contragáo dos
Imasseteres: Elevaçäo
[da mandíbula,

[Trigémeo

[Ponte

[Trigémeo

[Hiperreflexia (as vezes
[clónus de mandíbula)
lem lesdes bilaterais
lsupranucleares.

[REFLEXOS Pesquisa ¡Resposta Nervo [Integragio [Observagóes

Bicipital [Antebrago emContragáo — dofMusculocutaneo[C5- C6 1) Pontos de exaltaçäo
lsemiflexo(90%) — ebiceps: Flexio el itróclea, — epicóndilo, processo
lapoiado, mäo emkupinagäo (7) dol rac clavícula, — procesos
Isupinagio. Percussäoantebrago. spinhosos da coluna cervico-
do tendäo distal dd orécica (Tolosa)
biceps com| 2) Pode haver disseminaio
Anterposiçäo do normal com flexäo asociada do
polegar do unho e dos dedos e aducio dol
(examinador. polegar, em casos de exaltagäo,

[Tricipital [Braco em abducio eComtracio dofRadial [có- CE "[Reflexo paradoxal (ou invertido) do
lsustentado pela mäotriceps: Extensäol siceps: Resposta em flexäo do
ldo ‘examinadorjdo antebraço. lantebrago, por contragäo dos
lantebrago em flexäo Mlexores, observada em lesôes
Percussio do tendad segmentares de C7-C8. Evitar
distal do triceps ercutir o olecrano. Nao tem ponto|

[de exaltacio.

Estilorradial lAntebrago semi Contraçäo [Radial les C6Dissociagäo do reflexo: Auséncia de]

Metido, punho empredominante doMediano-ulnar — [Braquiorxadial kesposta flexora do antebrago e

ligeira pronagäo ebraquiorradial:Fle
lapoiado na mao doäo e ligeiral
[examinador pronaçäo dal
Percussio do processolantebraco.

festiléide ou daContragio

lextremidade distal ddassociada do)
Fidio biceps © dos

Hlexores da mio el
(dedos, em casos

[de hiperreflexia.

[e7 - cs - T1
Flexores dos
(dedos

resença da resposta flexora dos
jedos. Indica lesäo segmentar na|
medula cervical, ao nivel C5-C6

Reflexos dos MMSS

[Pronadores da máo:|Antebraco apoiado emContaçäo dodMediano / Uinar( lOcome precoce exaltacio destes|
ICubitopronador — dsemi-flexio e ligcirapronadores Kubitopronador eflexos nas lesöes piramidais, pela
¡Radiopronador xonagío. Pontos delquadrado IMediano / Radial hipertonia dos pronadores.
ercussio: 1) Processoredondo) [Radiopronador
lstilóide da ulna,Pronagäo da mio.
lsuperficie dorsal; 2)Pode ocorrery
[Proceso estilóide doaducio e flexiol
dio, superficieldos — dedos
[palmar punho.
[Flexores dos dedos [Mio apoiada: Meios[Comtagio dodMedianoe Ulnar JD Resposta muito discret, ou)
lde provocacáo: Mexores dos] husente, em condigdes nommais;
Wartenberg —ldedos: Flexäo dos] hítida em casos de hiperreflexia|

[Percussio da superficiel últimos dedos el lsecundária a lesöes piramidais
almar das falangesda falange distal P) Sinal de Hoffmann e Trómner|

kom interposigáo dos do polegar. mdicam exaltaçäo deste reflexo.

e 3° dedos do] Estes sinais podem ser encontrados

examinador. Rossolimo| lem individuos normais, mas quando)

Superficie palmar dos| muito ativos om asimétricos, ou
ldedos. Bing — Tendôes| hssociados a outras anormalidades|
[lexores mo punho.| eflexas, indicam lesio piramidal. Al
erster — Superficie| resposta em ambos os casos € del
almar do antebrago. Mexio e adugio do polegar, bem
lcomo flexto dos outros dedos,
principalmente o indicador

Reflexos do Tronco

JREFLEXOS [Pesquisa [Resposta [Nervos [Integracáo JObservacóes

Reflexos 1) Percussäo dorebordo |Contragäoipsolateral |Intercostais f16-T12 1) Abolicáo dosreflexos
Abdominais costalnas linhas axilar ou |dos miisculos Superiores. No — [Médiopúbico kbdominais superficiais
[Profundos mamilar, ou no processo [abdominais, com lreflexo [T6-T12 eL2-L4 lepresença dos

xifóide. (desvio da cicatriz médiopibico, cofundos: lesáo
2)Percussäo da sínfise — fambilical na direçäo do[participam os iramidal acima de T6
púbica, com interposigto. Jestinmlo. A percuasio |nervos intercosais D) Aboligáo daresposta

do dedo do examinador, i linferiores, di jabdominal e presenga da
ou da espinha ilíaca i inguinal, io - ferural indica lesöes da
ántero-superior, da crista fontracio dos Ihipogástrico, Inedula torácica inferior
ilíaca. 3) Percussäo dos — [adutores das coxas. — [obruratório.

músculos abdominais com
interposigáo de espátula.

ks pemas pendentes, oufuadriceps femoral:
kom os pés apoiados noExtensio da pema
bolo; t) Em decúbito

Horsal, estando os joelhos
kemifletidos e apoiados na
nio do examinador.

Percussäo do ligamento
patelar ou do tendäo junto|
k sua insergáo na bordal
kuperior da patela

'EFLEXOS — Pesquisa ¡Resposta iervo Integraçäo [Observagöes
¡Adutores daDecübito dorsal, MMIIontragáo dosObturatério L2-L4 1) Pontos de exaltacio: Processos|
oxa kemifletidos, coxas empmisculos adutores spinhosos da coluna torácica el
geira abdugio © rotagdokla coxa: Aducio dal a (Tolosa); espinha ilíaca
fextema. Ou na posigäokoxa, ipsolateral ou ántero-superior; céndilo medial dal
sentada com as pemas u
bendentes. Percussäo do D) A percussäo do tendäo patelar pode!
-óndilo medial do fémur, pm resposta adutora do
om interposigáo do dedo| \esmo lado e do lado oposto (reflexo}
Ho examinador. bdutor cruzado ou respostal
[Outro ponto de obtençäo é| contralateral de Pierre-Marie)
12sínfise púbica 5) Sinal de Hannington-Kiff: Auséncia
lo reflexo adutor com reflexo patelar|
sormal indica hémia do obturador|
strangulada
Patelar Posigdes: 2) Sentado, com [Contracio doFemoral 12-14 1) Em casos de hiperreflexia, pode

haver contragäo contralateral dol
juadriceps e dos adutores da coxa

») O caráter pendular do reflexo é
bservado nos casos de hipotonial
fuser dos ear

B) Se o reflexo estiver exaltado, al
resposta pode ser obtida na margem
Anterior da tibia (ponto de exaltaçäo)
4) A resposta após percussäo supra
jatelar indica aumento de área del
jbtençäo do reflexe.

5) Auséncia do reflexo patelar él

Reflexos dos MMII

osigdes: a) Em decübitoContraçio EN
jorsal, pema em ligeirafriceps sural (sóleo|
flexio e em zotagäok — gastrocnémio):
fxtema: b) Em decibitoExtensäo do pél
entral: Pema fletida sobrebobre a perna, ou
coxa; c) Pacienteflexio plantar do pél
joelhado sobre superficieho tomozelo.
knacia, pés para fora. O p£OBS: Na obtengäo
eve estar em ligeirado medioplantar, a]
lexáo dorsal. Pontos dekontragäo do triceps
jbtengio: 1) Tendio debural acompanha-se|
Aquiles; 2) Regio plantarfia contragio dos
o pé (Reflexoflexores digitais
jedioplantar de Guillain-|
Baré).

1) Pontos de exaltagäo: Percussäo dos|
aléolos e da face anterior da pema|
(músculo tibial anterior — Piotrowski;
jorcáo média da face anterior dal
pema — Gowers, tergo inferior da
fibula — Benedek, face anterior do)
'omozelo — Bing)
D) Este reflexo tende a diminuir com a|
¡dade. Sua auséncia bilateral pode nio|
ersignificäneia clinica

Plantar
rofundo

Deciibito dorsal, MMII emContraçio dos]
xtensäo Percussäo-müsculos flexores
Superficie plantar dosklos dedos.
odartículos ou regiäo
mittig

lI) Pontos de exaltagio: Regiäol

fedora calcáneo, tomozelo e

jerma.
2) E dificil evocé-lo em individuos

omis, cles tem significäncia clinica|
imitada e só sio importantes quando|
exagerados

Reider, O Exame Físico em Ortopedia — Guanabara Koogan -2001

A. Delineando uma área de sensibilidade alterada.
B. Teste para discriminaçäo de dois pontos, para lesôes de nervos periféricos ou
radiculopatias que afetam a ponta dos dedos ( clipe curvado de tal modo que a
distáncia entre suas duas pontas é de 5 mm).

CLONO ou CLONUS

* CLONO (OU CLONUS) E UMA SERIE DE
CONTRACÖES MUSCULARES CLÔNICAS,
RÍTMICAS E INVOLUNTÁRIAS INDUZIDAS PELA
DISTENSAO PASSIVA SÚBITA DE UM MÚSCULO

OU TENDÁO.

A duraçäo é variável, subordinada ao tempo em
que se mantém a distensáo. Ele acompanha
frequentemente a espasticidade e os reflexos
profundos hiperativos vistos frequentemente em
ACOMETIMENTO DO TRATO CORTICOESPINHAL.

CLONO ou CLONUS

* Quando a espasticidade é particularmente
intensa, excitacóes mínimas podem desencadear
o clono, que muitas vezes já se denuncia por
ocasiáo da pesquisa dos reflexos profundos do

tríceps sural, do quadríceps, dos flexores dos
dedos ou masseter.

Mesmo uma ligeira pressáo de flexáo plantar,
como ao pisar no acelerador de um carro, pode
causar abalos violentos, incontroláveis e
repetidos do pé.

Clono do Tornozelo

O CLONO DO TORNOZELO consiste em uma série de
flex0es e extensôes rítmicas alternadas do tornozelo.
É mais fácil obté-lo se o examinador apoiar a perna, de
preferéncia com uma das máos sob o joelho ou a
panturrilha, segurar o pé por baixo com a outra máo e

efetuar a dorsiflexáo rápida do pé enquanto mantém
ligeira pressáo sobre a sola do pé ao final do
movimento.

A perna e o pé devem estar bem relaxados, o joelho e
o tornozelo em flexo moderada e o pé em ligeira
eversáo. A resposta é uma série de contracöes
alternadas.

Clono Patelar

O CLONO PATELAR consiste em uma série de
movimentos rítmicos da patela para cima e para
baixo.

Ele pode ser evocado se o examinador segurar a

patela entre o dedo indicador e o polegar e
executar um súbito e agudo movimento
descendente, suspendendo a pressáo
descendente ao final do movimento.

A perna deve estar estendida e relaxada.

Clono patelar pode ser obtido durante a pesquisa
do reflexo patelar.

Clono do Punho

+ CLONO DO PUNHO pode ser produzido por súbita
extensáo passiva do punho ou dos dedos.

CLONO DO MAXILAR ocorre ocasionalmente.

No tornozelo, geralmente se pode fazer cessar um clono
verdadeiro por flexáo plantar passiva aguda do pé ou do
hálux; um falso clono (visto em transtornos psicogénicos)
náo é alterado por esta manobra, além de ser irregular
quando a freqüência, ritmo e excursáo.

clono do tornozelo

Exame da Sensibilidade

A dor, a temperatura e o toque leve sáo transmitidos pelas terminagöes
nervosas sensitivas, os tratos espinotalámicos, o núcleo
ventroposterolateral (NVL) do tálamo e o córtex sensitivo pós-central no
lobo parietal.

A sensacáo de dor é testada pelo uso de um alfinete descartável.

No caso de lesöes do SNC, testar todo o lado do corpo.

Na presença de uma disfunçäo sensitiva cortical, o braco vai se desviar
sem uma direçäo definida quando estendido.

Em casos de suspeita de lesáo da medula espinhal, procurar um nível
sensitivo (uma área do tronco em que haja uma diferenga clara na
sensacáo). Nas lesöes do sistema nervoso periférico, o alfinete deve ser
usado sobre dermátomos ou sobre a distribuicáo de nervos periféricos.

Consideracóes Anatomo-Fisiológicas —
Via Sensitiva

Via Espinotalámica - Decussa ao
entrar na medula;

- Neo / Paleo Espinotalámica;

- Dor ; Temperatura ; Tato
Protopático.

Via Coluna Dorsal Lemnisco -
Decussa no Bulbo;

- Vibragäo ; Posiçäo (Propriocepçäo)
e Tato Epicritico.

posterior

HEDULA ESPINHAL TS

VIAS SENSITIVAS: TRATO ESPINOTALÁMICO E COLUNAS POSTERIORES

Exame da Sensibilidade

Avaliar as Sensacóes de Dor, Temperatura e Toque Leve

Os achados para a apreciacáo da temperatura váo ser os mesmos que
para a sensagäo da dor.

O toque leve é testado pelo uso de um dedo ou de um chumaco de
algodáo.

Raramente ele se encontra inteiramente ausente, devido a grande
superposicáo no sistema sensitivo.

Avaliar a sensagäo vibratória e Posicional

O sinal de Romberg avalia se o paciente pode permanecer estável ao ficar
de pé com os olhos fechados.

A instabilidade com os olhos fechados indica uma disfunçäo dos nervos
periféricos de grandes fibras ou das colunas posteriores nas extremidades
inferiores.

A instabilidade com os olhos abertos indica uma lesáo cerebelar.

Avaliar a Sensacáo Cortical (Avalia a Funcáo Parietal)

Teste de discriminacáo de dois pontos (2PD)

Grafestesia: capacidade de identificar números “escritos” sobre a palma
de cada máo com o dedo do examinador.

Topognosia: Capacidade de localizar a sensacáo ( o paciente tem de
determinar se está sendo apalpado com os olhos fechados).

Estereognosia: Capacidade de identificar formas e tamanhos pelo tato
(colocar os objetos na palma da máo do paciente)

Reider, O Exame Físico em Ortopedia — Guanabara Koogan -2001

A. Delineando uma área de sensibilidade alterada.
B. Teste para discriminaçäo de dois pontos, para lesôes de nervos periféricos ou
radiculopatias que afetam a ponta dos dedos ( clipe curvado de tal modo que a
distáncia entre suas duas pontas é de 5 mm).

Precaugöes no Exame Físico

Lista de condiçôes que merecem atencáo especial durante
a realizaçäo de testes de amplitude de movimento ou de
testes físicos ortopédicos e neurológicos:

Luxacáo
Fratura náo consolidada

Miosite ossificante/ossificacáo ectópica
Infeccáo articular

Osteoporose acentuada

Anquilose óssea

Fratura consolidada recentemente (calo ósseo recém
formado)

Pós-operatório imediato e/ou tardio

Os testes fisicos, ortopédicos especificos destinam-se a
sobrecarregar funcionalmente as estruturas teciduais
isoladas em termos de patologia subjacente.

Os testes físicos náo constituem isoladamente um
diagnóstico, e sim, uma avaliagäo biomecánica a ser usada
como parte de um exame clínico completo.

+ Antes de realizar determinados testes específicos vocé deve
ter certeza de que eles náo seráo prejudiciais a condigáo do
paciente.

Se for estabelecido que os testes físicos específicos podem
prejudicar o paciente, devem ser usados testes estruturais
e/ou funcionais, como antes de
qulaquer teste físico.

grau de

sensibilidade / confiabilidade

Escala de Sensibilidade/Confiabilidade

biomecánica do movimento
isolar as estruturas anatómicas afetadas.

Pontuacáo da escala:
RUIM

MODERADA

MUITO BOA

RESUMO
dos

TESTES ESPECIAIS

SISTEMA MUSCULO-ESQUELETICO

“ALGUNS” TESTES ESPECIAIS
PARA AVALIACAO DO SISTEMA MUSCULO-ESQUELETICO

Medida do Membro (3,5) Assimetria no tamanho do membro

Teste de Neer (3,5) Ruptura ou Impacto do manguito rotador

Teste de Hawkins (3) Ruptura ou Impacto do manguito rotador

Diagrama de máo de Katz (3) Integridade do nervo mediano

Teste de abducáo do polegar Integridade do nervo mediano
(3,5)

Teste de Phalen (3,5)

Elevaçäo da perna estendida
(8,5)

Teste da distensáo de Bragard
(8,5)

Teste da distensáo femoral (3)

Rechago patelar (2,5)

Integridade do nervo mediano

Irritagáo da raiz nervosa de LA, L5, S1

Irritagáo da raiz nervosa de L4, L5, S1

Irritagáo da raiz nervosa de LA, L2, L3, L4
(raiz nervosa lombar alta)

Derrame ou excesso de líquido no joelho

Excesso de liquido no Joelho

Ruptura de menisco no Joelho

Integridade dos ligamentos cruzados anterior
e posterior

Instabilidade do ligamento colateral médio-
lateral no joelho

Integridade do ligamento cruzado anterior

Ruptura meniscal no joelho

Contratura em flexáo do quadril

Fraqueza dos m. abdutores do quadril

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

Procedimento = Veco do mem bro - comprimento
Condicáo Detectada = Assimetria no tamanho do membro

Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.cor

Teste de Galeazzi

ts

FEMUR
# REITO ENCURTADO

TÍBIA ESQUERDA
ENCURTADA

Teste de Galeazzi, usado para verificar se
há diferenga de comprimento nos membros inferiores
Os joelhos sáo fletidos e os pés so mantidos juntos.
Se houver encurtamento de um dos membros o joelho
ficará mais baixo como se observa no lado esquerdo do
paciente

Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

Procedimento = Diasrama de moo de Katz
Condicáo Detectada = Integridade do nervo mediano
(avaliaçäo da síndrome do túnel do carpo)

PADRAO CLASSICO. Sintomas afetam
pelo menos dois entre os dedos 1, 2 ou 3.
O padráo clássico permite sintomas
no quarto e quinto dedos, dor no
punho e irradiacáo da dor proximal ao
punho, mas náo permite sintomas
na regiáo palmar ou no dorso da máo.

PADRAO PROVÁVEL- Mesmo padröes
dos sintomas descritos para o clássico,
exceto sintomas palmares, sáo permitidos,
a menos que confinados unicamente
á face ulnar.

PADRAO POSSIVEL - näo apresentado, os
sintomas envolvem somente um dos dedos
1,2ou3.

Dorméncia Dor Formigamento Diminuiçäo da
sensibilidade

fi mae =e eae
© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook £e - www.studentconsult.coms

Procedimento = este da abducso do polesar
Condicáo Detectada = integridade do nervo mediano

Flexor
retinaculum

Corpol canal /
(sulcus carpi)

Median nerve”

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

Procedimento = Sina! de Tine!
Condigäo Detectada = Integridade do nervo mediano

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult. coi

Procedimento = este de Phalen
Condicáo Detectada = Integridade do nervo mediano

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.co:

Teste da distensáo de Bragard

) Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.co!

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

Procedimento = techaco da patela
Condiçäo Detectada = derrame ou excesso de líquido no joelho.

Procedimento= Sina! do abaulamento

Condicáo Detectada = Excesso de líquido no joelho
A-Ordenhe a face medial do joelho 2 ou 3 vezes
B — Colpeie a face lateral da patela

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.co!

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

Procedimento = Teste da gaveta anterior e posterior
Condicáo Detectada = integridade dos ligamentos cruzados
anterior e posterior
( estabilidade anterior e posterior do joelho)

Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult. co:

Procedimento = ¡este de Lachman
Condicáo Detectada = Integridade do ligamento cruzado anterior
No teste de Lachman a quantidade de deslizamento anterior ou posterior
da tíbia sobre o fémur é avaliada com
Tal teste tem sido apresentado como de maior confiabilidade

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

Teste de Apley

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

Procedimento = ¡este de Thomas
Condicáo Detectada = Contratura em flexáo do quadril

© Elsevier. Seidel et al: Mosby's Physical Examination Handbook 6e - www.studentconsult.com

Procedimento = Sina! de Irendelenbure
Condicáo Detectada = fraqueza dos músculos abdutores do quadril.

Fig.13- Manobra de Trendelenburg. Na figura da
esquerda a resposta é normal, isto é, quando ocorre o
apoio a pelve nao cai e, ás vezes até se eleva, e o tronco
mantém-se elquilibrado. Na figura da direita a resposta
está alterada (Trendelenburg positivo), ou seja, com o
apoio a pelve cai para o outro lado.

Figura 9 - Manobra de Trendelenburg positiva do lado esquerdo.
Quando o paciente apóia o membro inferior esquerdo a pelve cai
para o lado oposto e o tronco inclina-se, excessivamente.

Musculoskeletal

+ Welcome to Worldortho

http://www.worldortho.com/dev/index.php?option=com_content&view=arti
cle&id=411&ltemid=15

Neck Shoulder Elbow Wrist & Hand
Back Hip Knee

Testes Fisicos
Especiais
Ortopédicos

Para descricáo pormenorizada com
ilustragöes das manobras e das condiçôes
detectadas vocé precisa acessar , nesse
hipertexto, o módulo da articulaçäo de
interesse.

« Para descricáo pormenorizada com
ilustragöes das manobras e das condicöes
detectadas vocé precisa acessar , nesse
hipertexto, o módulo da articulacáo de
interesse.

« Entáo, para ver a abordagem dos testes físicos
especiais para Joelho abra o módulo 18.

Principios e Conceitos

* E espantoso verificar como o exame físico em ortopedia encontra-se
num estágio de contínuo avanço.

+ Aexpansáo da pesquisa clínica e biomecánica, por exemplo, conduziu
a elaboraçäo de muitos testes novos para a avaliacáo da frouxidáo
ligamentar anormal (instabilidades ligamentares).

« Aartroscopia e a tecnologia avancada de imagem, iluminadas pelo
tecnicismo do século XXI, possibilitou descobrir novas condiçôes, e
foram propostos novos exames clínicos para detectá-las.

Principios e Conceitos

+ Algumas técnicas cairam em descrédito ou deixaram de ser
preferidas, enquanto outras emergiram para substituí-las ou
suplementá-las.

+ Assim o exame do sistema musculoesquelético pelo prisma da
ortopedia prática revela uma paisagem em constante mudança.

+ Aortopedia é uma das poucas especialidades nas quais o exame
físico constitui um tópico suficientemente extenso para servir como
assunto de um livro completo.

OMMG 2000

il
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