MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE CRÍTICO JESSICA.pptx

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MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE GRAVE


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MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE CRÍTICO PROFª JÉSSICA ANGELO

MONITORIZAÇÃO O monitoramento de paciente é o processo de acompanhamento e avaliação contínua das condições de saúde e bem-estar de um indivíduo, com o objetivo de detectar qualquer mudança significativa em seus sinais vitais, sintomas ou parâmetros clínicos. Esse processo é contínuo e diário que envolve três componentes: Coleta de dados Análise e interpretação de dados Tomada de decisão

PACIENTE CRÍTICO SÓ TEM NA UTI E NA EMERGÊNCIA?

Coleta de dados

Coleta de dados A v a l i a ç ã o f í s i c a Lesões , e d e m a , m o t r i c i d a d e , e t c .. E x a m e s d e d i a g n ó s t i c o p a d r ã o Avaliação laboratorial – gasometria , hemograma , escarro , ... A v a l i a ç ã o r a d i o l ó g i c a – R x , T C T , RNM , ...

AVALIAÇÃO DE LESÕES E EDEMA

Análise dos dados Exige o conhecimento sobre os parâmetros normais e anormais, incluindo a sua importância em várias patologias D e v e - s e r e u n i r e i n t e r p r e t a r o s d a d o s r e f e r e n t e s à : Oxigenação; Ventilação; M e c â n i c a r e s p i r a t ó r i a

Tomada de decisões É realizada após a coleta e a interpretação correta dos dados “ O m e l h o r m o n i t o r é o p r o f i ss i o n a l o b s e r v a d o r e d e d i c a d o ” DONALD F. EAGAN

Os pacientes que precisam de monitoramento são os que: Indivíduos cujos sistemas fisiológicos estão em desequilíbrio Pessoas com suspeita de condições de risco de vida Pacientes em situações de elevado risco de saúde Indivíduos em estado de saúde crítico.

EVOLUÇÃO GERAL DO PACIENTE

Sinais vitais Informam sobre o estado geral do paciente e inclui: T e m p e r a t u r a c or p ór e a ( T ) Frequência cardíaca (FC) ou de pulso P r e ss ã o a r t e r i a l ( P A ) F r e q u ê n c i a r e s p i r a t ór i a ( F R ) S a t u r a ç ã o d e o x i g ê n i o a r t e r i a l ( S p O 2 )

FREQUÊNCIA CARDÍACA

FREQUÊNCIA CARDÍACA A frequência dos batimentos cardíacos depende da atividade que o indivíduo está realizando (repouso ou em exercício) e é medida pelo número de contrações do coração por uma unidade de tempo, geralmente por m i n u t o .

FREQUÊNCIA CARDÍACA A monitorização cardíaca oferece dados essenciais para o acompanhamento de pacientes instáveis. Usando um monitor conectado a eletrodos, esse mecanismo permite a realização de um eletrocardiograma contínuo, com registro e até alarmes diante de anormalidades. A frequência cardíaca típica para adultos geralmente varia de 60 a 100 batimentos por minuto. Essa taxa pode diminuir durante o repouso ou o sono e aumentar quando a pessoa está em posição sentada, realizando atividades físicas ou engajada em conversas.

RÍTMOS CARDÍACOS

MONITOR MULTIPARÂMETROS

MONITOR MULTIPARÂMETROS

ELETRODOS São dispositivos utilizados em aparelhos de monitorização cardíaca, tornando possível a leitura do eletrocardiograma e a condução elétrica .

QUAL A POSIÇÃO DOS ELETRODOS?

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO DA FREQUENCIA CARDÍACA Manter o monitor ligado à rede elétrica ; Identificar o número de condutores (3 ou 5); A pele deve ser preparada adequadamente e eletrodos instalados nas melhores posições possíveis ; As peles úmidas ou oleosas devem ser limpas com álcool e seca para que os eletrodos tenham uma adesão máxima ; Realizar tricotomia da pele nos locais de aderência do eletrodo , se necessário ; Ligar o paciente ao cabo de monitorização ; Verificar se o cabo está conectado ao paciente corretamente ; Manter os alarmes ligados para garantir a segurança na utilização ; O alarme de frequência do monitor deverá estar sempre ligado , com ajuste mínimo em 60 bpm e máximo em 100 bpm.

PULSO Pulso Coloque a extremidade de dois dedos sobre a artéria carotídea, pressionando suavemente; Avalie o volume do pulso como forte (cheio) ou fraco (filiforme); Avalie o ritmo cardíaco: regular ou irregular; Avalie a Frequência Cardíaca:

PRESSÃO ARTERIAL

FISIOLOGIA DA PA

RESISTÊNCIA PERIFÉRICA

RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA

PRESSÃO ARTERIAL O local mais indicado para se aferir a pressão arterial, seja com o parelho manual ou digital, é o braço. Não há preferência pelo braço esquerdo ou direito.

HIPERTENSÃO/ PICO PRESSÓRICO

HIPOTENSÃO

EXPECTATIVA X REALIDADE

FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA A frequência respiratória é um sinal vital que corresponde ao número de vezes que uma pessoa inspira em um minuto e, em adultos, seu valor normal varia de 12 a 20 movimentos respiratórios por minuto, em repouso. É comum a frequência respiratória de bebês e crianças ser maior que a de adolescentes e adultos, mas alterações acima ou abaixo dos valores normais para a idade podem indicar problemas como crise de asma, pneumonia, doenças neurológicas ou crise de ansiedade em alguns casos.

PADRÕES RESPIRATÓRIO Eupneia: respiração normal. Taquipnéia ou Polipnéia: respiração acelerada, acima dos valores da normalidade, frequentemente pouco profunda. Bradipnéia: diminuição do número de movimentos respiratórios, respiração lenta, abaixo da normalidade. Apnéia: ausência da respiração. Pode ser instantânea ou transitória, prolongada, intermitente ou definitiva. Dispnéia: dor ou dificuldade ao respirar (falta de ar). É a respiração difícil, trabalhosa ou curta. Ortopnéia: é a incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição ereta.

PADRÕES RESPIRSTÓRIOS Respiração ruidosa, estertorosa: respiração com ruídos, geralmente devido ao acúmulo de secreção brônquica. Respiração sibilante: com sons que se assemelham a assovios. Respiração de Cheyne-Stokes: respiração em ciclos que aumenta e diminui a profundidade, com período de apneia. Respiração de Kussmaul: inspirações ruidosas, apneia em inspiração, expiração ruidosas e apneia em expiração. Respiração agonal (gasping): pode ser observada com grande frequência nos minutos iniciais da PCR. A respiração agonal distinguiu-se da respiração normal por não ter ritmo ou expansão adequados.

TEMPERATURA

TEMPERATURA O aumento da temperatura corporal provoca a reação imunitária contra agentes pirogênicos liberados em processos inflamatórios. Eles estão associados a procedimentos invasivos, imunossupressão, quadro patológico e riscos ambientais presentes em UTIs. A febre, inclusive, pode piorar os desfechos clínicos. Após uma parada cardiorrespiratória (PC), por exemplo, são comuns os óbitos decorrentes de comprometimento neurológico e outras disfunções orgânicas.

TEMPERATURA Hipotermia: temperatura abaixo do valor normal. Hipertermia: aumento da temperatura corporal. Normotermia: temperatura corporal normal. Afebril: ausência de elevação da temperatura. Febrícula ou Estado Febril : temp. corpórea entre 37,2ºC a 37,8ºC Febre/ hipertermia : temperatura corpórea a partir de 37.8º C. Hiperpirexia: elevação da temperatura corpórea acima de 41ºC.

A manutenção da temperatura corporal do paciente deve ser uma preocupação constante da equipe médica, com monitoramento contínuo. As distermias (hipotermia e hipertermia) merecem grande atenção clínica, já que podem levar a sintomas como apnéia e taquicardia.

TEMPERATURA A abordagem do estado febril envolve a administração de antitérmicos, que agem sobre o hipotálamo para regular a temperatura corporal. Portanto, para correção de febres pode ser associada ou não ao uso de métodos físicos como: Retirar lençóis e cobertores; Medicação conforme prescrição; Aplicar compressas frias e pacotes de gelo; Uso de mantas térmicas; Resfriamento endovenoso; Cateter endovascular de resfriamento contínuo com punção femoral ou venosa central, pode apresentar complicações como sangramento, infecção e trombose.

OXIMETRIA

OXIMETRIA É a medição do oxigênio transportado pela hemoglobina no interior dos vasos sanguíneos. É feito com um aparelho chamado oxímetro de pulso. A monitorização fornece informação acerca do sistema cardíaco, respiratório do paciente. É um método simples, seguro e não-invasivo utilizado para avaliar a oxigenação do paciente, isto é, a saturação do oxigênio da hemoglobina arterial (Sp02). O valor normal de SpO2 é de 95 a 100%. Utiliza-se um sensor que contém duas fontes de luz (infravermelho) e um fotodetector, que é colocado sobre uma extremidade, como no dedo, nariz ou lóbulo da orelha. Os valores inferiores a 85% indicam que os tecidos não estão recebendo oxigênio suficiente, e o paciente precisa de avaliação adicional

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA OXIMETRIA Remover esmaltes, em caso de colocação do sensor nos dedos dos membros superiores ou inferiores; Posicionar o sensor em local com perfusão adequada: extremidade distal dos membros superiores ou lóbulo da orelha; Verificar o posicionamento correto do plug na rede elétrica e do cabo do plug; Posicionar corretamente o sensor em contato com a pele; Manter o aparelho ligado e estabelecer limites de alarmes de FC e SpO2.

Radiografia e TC de tórax U t i l i z a - s e c o m f r e q u ê n c i a p / a v a l i a r : O posicionamento do TOT: 4-6 cm acima da carina; Se o s p u l m õ e s e s t ã o s e n d o a e r a d o s a d e q u a d a m e n t e ; A l t e r a ç õ e s p a t o l ó g i c a s e d i a g n ó s t i c o d e p n e u m o p a t i a s ; Outros.

Radiografia e TC de tórax

Radiografia e TC de tórax

POR FIM... A monitorização adequada na UTI é um pilar fundamental do atendimento médico de qualidade. Garantir que os pacientes sejam monitorizados de maneira eficaz pode salvar vidas e melhorar os resultados clínicos. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde estejam bem treinados e comprometidos em manter altos padrões de monitorização em todos os momentos.

E AÍ COMO VOCÊS ESTÃO?

REFERÊNCIAS Chegarete AL, Amorim CP. Enfermagem em unidade de terapia intensiva. 2. ed. São Paulo: Martinari; 2010. Ribeiro C, Ribeiro G. Entendendo a monitorização multiparâmetros [internet]. Enfermagem Ilustrada, 2020 [acesso em 2020 dez 8]. Disponível em: https://enfermagemilustrada.com/entendendo-a-monitorizacao-multiparametros/ . Smeltzer SC, Bare BG, Hinkle JL, Cheever KH. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009. Oxímetros. Como dunciona um oxímetro? [internet]. 2018 [acesso em 2020 dez 10]. Disponível em: http://www.oximetros.com.br/2018/02/09/como-funciona-um-oximetro-de-pulso-e-o-que-e-oximetria/ . No Caminho da Enfermagem. Anormalidades respiratórias: frequência e ritmo [internet]. Facebook; 2019 [acesso em 2020 dez 10]. Disponível em: https://images.app.goo.gl/qwWKHCwc1DTwFfFWA.
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