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Multiplicador Keynesiano


Slide Content

Política Anticíclica de curto prazo: o

multiplicador Keynesiano

O multiplicador

+ Keynes postulou que dado aumento de gastos gera um aumento na
demanda agregada maior que o aumento dos gastos, isto é, o
gasto tem um efeito multiplicador;

Da forma com que Keynes descreveu o fenómeno, o gasto fiscal tem um
efeito multiplicador, desde que náo seja financiado por tributos, mas
sim por endividamento;

Tal teoria só tem valor no curto prazo (com precos fixos o nível de
demanda agregada determina o nivel de producáo e a taxa de juros é
constante) e ignora o efeito das expectativas e o efeito antecipacáo por
parte dos consumidores/contribuintes;

a

O multiplicador

Assim, o “efeito multiplicador dos gastos públicos” será tanto maior quanto maio for a
propensáo marginal a consumir daquela economia;

Porque? Justamente porque Y = C + | + G. Se a propensáo marginal a consumir é de 0,85,
por exemplo, uma elevacáo em G, faria a renda elevar-se em (1-0,85), que por sua vez
induziria a um novo aumento na renda disponível, que por sua vez elevaria novamente o
consumo e assim consecutivamente;

O efeito multiplicador de uma reduçäo da tributaçäo é menor que o efeito multiplicador
do aumento dos gastos do governo de igual valor, pois a reduçäo dos impostos aumenta a
renda disponível, mas apenas parte do aumento da renda será destinada ao consumo, pois
outra parte será destinada à poupança. Já os gastos do governo tém impacto pleno sobre a
demanda agregada que afetará mais fortemente a produçäo.

O multiplicador do aumento de gastos do governo, financiado integralmente com aumento
de impostos, é igual a 1. Essa é a Teoria do Orçamento Equilibrado.

O multiplicador

Teorema do Orgamento Equilibrado ou Teorema de Haavelmo

“Náo dá para avaliar politica fiscal olhando apenas o déficit ou superávit do governo.”

Se o governo efetuar gastos no mesmo montante dos tributos recolhidos, a renda em
vez de permanecer constante, aumentará em um montante igual ao aumento de Ge T.

Assim:

1 Ay

gs = = ek
1-b AG

Ou seja, o resultado de um aumento de gastos do Governo, no mesmo montante do aumento dos
tributos, pelo teorema do orçamento equilibrado, é um aumento na renda equivalente ao montante do
aumento dos gastos governamentais.

O multiplicador

Hipóteses do multiplicador:

O processo é iniciado por uma variaçäo autónoma da DA, ou seja, um deslocamento da DA
devido à variagäo autónoma de quaisquer de seus elementos (C, I, G, X, M) ou devido a
alguma injegáo ou vazamento do fluxo de renda;

O funcionamento do multiplicador supóe uma economia abaixo do pleno emprego;

O multiplicador tem um efeito perverso: assim como a renda aumenta em um múltiplo,
para aumentos da DA, o contrário também é válido.

A taxa de juros pode afeta o “poder” do multiplicador (lembre-se, estamos no mundo
Keynesiano de curto prazo, salário fixos etc— se i se eleva, K tende a ser menor já q reduz a
PMgC) — assim o aumento de gastos, simultaneamente à elevaçäo da taxa de juros, dá
origem ao aumento da demanda agregada em proporcáo menor que a prevista pelo
multiplicador keynesiano

3 SEFAZ

Multiplicador Keynesiano de Gastos

Fórmula do multiplicador:

1
1-b(1-1)+m-i

1
Y = ————(C+1+G+X
Eo HEIGHK)

onde k = multiplicador de gastos,

Assim, qualquer mudanga nos gastos autónomos (C, |, G, X, M) implicará
em uma mudança no nivel de renda (Y) dado pelo multiplicador.

QUESTÄO DE PROVA

Questöes

Banca: CESGRANRIO - Örgäo: CEFET-RJ - Prova: Economista

Os modelos clássico e keynesiano diferem no que diz respeito as curvas de demanda e de oferta
agregadas de determinada economia (ambas tragadas em um gráfico com o nivel de produgáo na
abscissa e o nivel de pregos na ordenada).

Assim, segundo o modelo

a keynesiano de pregos fixos, a oferta agregada seria vertical.

b keynesiano, a posicáo da demanda agregada dependeria apenas da oferta monetária total
cclassico, a oferta agregada seria horizontal.

d clásico, a posicáo da demanda agregada dependeria apenas da taxa de inflaçäo.

e clásico, o aumento da demanda agregada teria efeito apenas sobre o nivel de precos.

Gabarito: E

a

Questöes

QUESTÄO DE PROVA

(AFRF - 2003) Considere as seguintes informagöes para uma
economia fechada e com governo: Y = 1200; C = 100 + 0,7;
200. Onde:

Y = produto agregado;
C= consumo agregado;
| = investimento agregado.

Com base nestas informacóes, pode-se afirmar que, considerando o
modelo keynesiano simplificado, para que a autoridade económica
consiga um aumento de 10% no produto agregado, os gastos do
governo teráo que sofrer um aumento de:

a) 60%
b) 30%
©) 20%
d) 10%
e) 8%

Solugáo

Questöes

Y=C+1+G
1200 = 100 + 0,7*1200 + 200 + Gi

Gi=60

1320 = 100 + 0,7*1320 + 200 + (60 + Gf)
Gf=96

Portanto, (Gf - Gi)/Gi = (96-60)/60 =
Onde,

Gasto no primeiro momento
Gf = gasto no momento final

Gabarito A

QUESTÁO DE PROVA

Questöes

Banca: FGV - Örgäo: TJ-AM - Prova: Analista Judiciário - Economia
Segundo o modelo clássico, uma expansäo da demanda agregada

a náo afeta o nível do produto real devido á rigidez de salários e á ilusáo monetária por parte dos
trabalhadores.

b eleva apenas o nivel de precos devido a validade da Lei de Say e da total flexibilidade de pregos e
salários.

celeva o nível do produto real sem afetar o nível de pregos devido a imperfeigóes no mercado
de trabalho, como por exemplo, a existéncia de um salário mínimo.

d é ocasionada por uma política monetária contracionista, que acaba afetando apenas o nivel de pregos
devido á hipótese de neutralidade da moeda.

eé ocasionada por ampliacóes do investimento, visto que o consumo é estävel, pois a propensäo
marginal a consumir é constante.

Gabarito: B

Questöes

Concurso: Banco Nacional de Desenvolvimento Econömico e Social (BNDES) 2013
Banca: Fundagäo CESGRANRIO (CESGRANRIO)

A escola keynesiana de macroeconomia afirma que, após um choque económico, pregos e salários
apresentam uma rigidez que faz com que estes náo consigam reajustar-se completamente e retornar a
economia ao equilíbrio geral.

A principal critica da escola clássica de macroeconomia a respeito dessa rigidez keynesiana diz que

A. pregos e salários, em economias de mercado, flutuam após um choque económico, porém,
eventualmente, iräo alcançar um patamar de forma a restaurar o equilíbrio geral da economia.

B. pregos apresentam rigidez devido à inexisténcia de mercados perfeitamente competitivos, porém,
quando a taxa de desemprego alcança um nivel muito alto, os trabalhadores aceitam salários menores,
e as firmas comegam a contratar.

C. salários apresentam rigidez devido aos sindicatos, porém os pregos sempre refletem a oferta e a
demanda, e, portanto, náo apresentam nenhuma rigidez.

D. rigidez de pregos e salários, após um choque económico, existe somente quando a populagäo tem
aversäo ao risco.

E. rigidez de pregos se baseia na suposiçäo de que indivíduos e firmas säo economicamente irracionais.

Gabarito: A

QUESTÁO DE PROVA

Questöes

ESAF-APO Com relaçäo ao multiplicador keynesiano, é incorreto afirmar
que:

a) seu valor náo pode ser menor do que zero

b) quanto menor a propensáo marginal a consumir, menor será o valor do
multiplicador

c) seu valor náo pode ser maior do que 10

d) numa economia fechada e sem governo, se a propensáo marginal a
consumir for igual a 1/2, entáo o valor do multiplicador será igual a 2

e) seu valor é necessariamente maior do que 0,5

Gabarito: C

QUESTAO DE PROVA

Questöes

ESAF-APO Com relacáo ao multiplicador keynesiano, é incorreto afirmar que:

a) seu valor nao pode ser menor do que zero
perfeito! o k pode apresentar qq valor maior do que 1.

quanto menor a propensáo marginal a consumir, menor será o valor do
multiplicador
Quanto maior a propensáo marginal a consumir, maior será o k. De
outra forma, ele é diretamente proporcional à b.

seu valor náo pode ser maior do que 10
k pode assumir qq valor maior q 1 e será tanto maior quanto maior
for b ou menor for s (o complemento de b). Veja k = 1/(1-c) Se c=0,95
>> k= 1/(1-0,95) = 20

numa economia fechada e sem governo, se a propensáo marginal a
consumir for igual a 1/2, entáo o valor do multiplicador será igual a 2
Perfeito. Quando b=s=0,5, k=2, já que k=1/1-0,5=2

e) seu valor é necesariamente maior do que 0,5
perfeito! o k pode apresentar qq valor maior do que 1.
Gabarito:¢

Questöes

QUESTÄO DE PROVA

(AFC - 2003) Considere as seguintes informaçôes:

C=100+0,7Y

1= 200

G=50

X= 200

M= 100 + 0,2Y,

onde

C= consumo agregado;

1 = investimento agregado; G = gastos do governo;

Com base nessas informacóes, a renda de equi

a) 900 e 2

b) 1.050 e 1,35
€) 1.000e1,5
d) 1.100e2
e) 1150 e 1,7

xportacóes; M = importagóes.
io e o valor do multiplicador säo, respectivamente:

Gabarito: A

Questöes

Soluçäo

(AFC - 2003) Considere as seguintes informaçôes:

C=100+0,7Y

1= 200

G=50

X= 200

M= 100 + 0,2Y,

onde

C= consumo agregado;

1 = investimento agregado; G = gastos do governo;

Com base nessas informacóes, a renda de equi

Y =CH+GHEM
Y=100+0,7y+200+50+200-(100+0,2y)
Y=450/0,5

Y=900

K= 1/1-c=1/(1-0,7+0,2)
K=2

xportacóes; M = importagóes.
io e o valor do multiplicador sáo, respectivamente:

Gabarito: A

QUESTAO DE PROVA

Questöes

Assembléia Legislativa - PE 2014
Cargo: Analista Legislativo - Especialidade: Consultoria Legislativa / Banca: Fundagáo Carlos Chagas (FCC)

No Modelo Keynesiano, para uma economia fechada, o

A.efeito multiplicador de uma elevaçäo dos gastos do governo será tanto maior quanto menor a propensäo
marginal a consumir.

B.efeito multiplicador de uma elevacáo dos gastos do governo será tanto menor quanto menor a propensáo
marginal a poupar.

C.efeito multiplicador de uma redugäo da tributacáo € menor que o efeito multiplicador do aumento dos
gastos do governo de igual valor.

D.nível de renda de pleno emprego só será atingido se uma das despesas autónomas for elevada em
montante igual ao hiato entre a renda atual e a renda de pleno emprego.

E.fato da tributaçäo ser autónoma ou fungäo da renda é irrelevante para a determinaçäo da magnitude do
multiplicador dos gastos do governo.

Gabarito: C

Questöes

Solugäo

No Modelo Keynesiano, para uma economia fechada, 0

A.efeito multiplicador de uma elevaçäo dos gastos do governo será tanto maior quanto menor a propensáo marginal a consumir,
k será maior quanto maior for b.

B.efeito multiplicador de uma elevagäo dos gastos do governo será tanto menor quanto menor a propensäo marginal a poupar.
Kseré maior quanto maior for b, ou seu complemento, menor for $, a propensäo marginal a. poupar.

A

exato! Porque? Porque a renda pode ser poupada ou gasta. Já o. gasto do Gov nao, só será gasto mesmo!

D.nivel de renda de pleno emprego só será atingido se uma das despesas autónomas for elevada em montante igual ao hiato entre
a renda atual e a renda de pleno emprego.
Afirmaçäo náo é verdadeira. A economia pode estar em sem que haja efeito do
multiplicador.

Efato da tributagäo ser autónoma ou funçäo da renda € irrelevante para a determinagäo da magnitude do multiplicador dos
gastos do governo,
Falso. Como vimos é relevante, já que afeta o k. Lembre-se que se a elevaçäo de G for financiada
exclusivamente com elevaçäo de T, k=1.

Gabarito: €

Questöes

QUESTÄO DE PROVA

Órgáo: CEGAS - Prova: Analista de Gestáo - Economista — 2017

Qual foi o principio criado por Keynes e pelo polonés Michal Kalecki que afirma
que a demanda agregada é que determina as variaçôes do produto e da renda a
curto prazo e que inverte a Lei de Say, que propunha que a oferta agregada é que
seria determinante.

a) Principio da demanda efetiva.

b) Principio da capacidade de pagamento.
c) Principio da equidade.

d) Principio da náo vinculacáo de receitas.

Gabarito: A

QUESTAO DE PROVA

Questöes

(TCU — 2002) Com base no multiplicador keynesiano numa economia fechada, é
incorreto afirmar que:

a) se a propensáo marginal a poupar for igual a 0,4, entáo o valor do multiplicador
será de 2,5.

b) na possibilidade de a propensáo marginal a poupar ser igual á propensáo
marginal a consumir, o valor do multiplicador será igual a 1.

c) se a propensáo marginal a consumir for menor do que a propensáo
marginal a poupar, entáo o multiplicador será necessariamente menor do que 2.
d) seu valor tende a ser maior quanto menor for a propensáo marginal a poupar.
e) o seu valor nunca pode ser negativo.

Gabarito: 8.

Questöes

QUESTÄO DE PROVA

(TCU - 2002) Com base no multiplicador keynesiano numa economia fechada, & incorreto
afirmar que:

a) se a propensáo marginal a poupar for igual a 0,4, entáo o valor do multiplicador será de 2,5.
Se s=0,4, entáo c=0,6 Logo k = 1/(1-0,4

No caso da propensäo marginal a consumir (c) ser igual a propensäo marginal a
poupar (1-c), temos c=1-c >> 2c=1 >> c=1/2=0,5
Como o multiplicador k = 1/(1-c) = 1/0,
se a propensáo marginal a consumir for menor do que a propensáo marginal a
poupar, entáo o multiplicador será necessariamente menor do que 2.
No caso de c ser menor que (1-c), k será menor que 2!
Suponha c=0,4 e logo 1-c= 0,6. Nesse caso o numerador será maior e k menor.
Como o multiplicador k = 1/(1-c) = 1/0,6=1,67
seu valor tende a ser maior quanto menor for a propensáo marginal a poupar.
Exato! quanto maior for a propensáo marginal a poupar, menor será o valor
do multiplicador.
0 seu valor nunca pode ser negativo.
kserá sempre maior que 1.

Questöes

QUESTÄO DE PROVA

ESAF - APO - Com relagäo ao multiplicador keynesiano, é correto afirmar que:

a) se a propensáo marginal a consumir for igual à propensáo marginal a poupar, o seu valor
será igual a um.

b) numa economia fechada, seu valor depende da propensáo marginal a poupar, pode ser
menor do que um e só é válido para os gastos do governo.

c) numa economia aberta seu valor depende da propensáo marginal a consumir e
importar, pode ser negativo e vale apenas para os gastos do governo e exportacóes
autónomas.

d) numa economia fechada, seu valor depende da propensáo marginal a poupar, näo pode
ser menor do que um e vale para qualquer componente dos denominados gastos autónomos
agregados.

e) seu valor para uma economia fechada € necessariamente menor do que para uma
economia aberta.

Gabarito: D

Questöes

QUESTÁO DE PROVA
Solucáo:

Multiplicador para uma economia fechada:
k=1/(1-c(1-t))

Esse valor e sempre maior que 1, depende da propensáo a
consumir ou da propensäo a poupar e vale pra qualquer dos
componentes do gasto autónomo.

Alternativa D é o gabarito.

A alternativa E, veja que só pela fórmula pode ser visto que está
errado. K = 1/1-b(1-t) + m-i

Se m apresentar qq valor maior que zero (as economias abertas säo
abertas justamente por causo do comércio internacional), entáo o K
de uma economia aberta será menor. Se m for zero, será entáo igual,
nunca menor.

Questöes

QUESTÄO DE PROVA

ESAF — TCU -

Se a funçäo consumo 6 C=100+0,8(YT), onde Y é a renda e T so os
impostos, e tanto os impostos quanto os gastos do Governo aumentam R$ 1,
o nível de equilíbrio da renda irá:

a) permanecer constante
b) aumentar R$ 1

c) aumentar R$ 3

d) cair RS 4

e) cair RS 2

Solugäo:
Esse e o caso do Orgamento Equilibrado de Havelmo. A renda aumenta
em uma 1 unidade quando os gastos e o tributo aumentam na mesma

proporçäo.

Gabarito B

Questöes

QUESTÄO DE PROVA
CESPE- Tribunal de Justica - RO (TJ/RO) 2012

Uma economia fechada é descrita pelas seguintes equacóes: C = C + 0,85Y°; | = 300; G = 500; T= 150, em
que C & a fungäo consumo; C, = 400 é o consumo autónomo; o coeficiente 0,85 representa a propensäo
marginal ao consumo; Y? é a renda disponivel; | é o investimento autónomo; G sáo os gastos autónomos do
governo; e T & a tributagäo.

Com base nessas informagöes, assinale a opgáo correta.

AO produto de equilibrio dessa economia é igual a 7.150 unidades monetárias.

B.Uma expansáo dos gastos do governo em uma unidade monetária trará como efeito a expansáo do
produto em magnitude inferior a uma unidade monetária, o que demonstra a ineficiéncia dos gastos do
governo.

C.O multiplicador dos gastos autónomos é igual ao multiplicador da tributaçäo, de modo que, se o governo
efetuar uma política de expansáo dos gastos financiados por aumento na tributacáo, o efeito final sobre o
produto de equilíbrio será nulo.

D.Se o produto potencial dessa economia for de 9 mil unidades monetárias, entáo a economia estará
operando acima do produto potencial.

E.O multiplicador dos gastos do governo é inferior a 1, sendo, portanto, inelästico em relagäo ao produto.

Gabarito: A

a

Questöes

Solugäo:

Y=C+1+G
Se C=C, +0,85Y2 == Lembrese do conct de end span
0 + 0,85(V-T) + 1+ G
00 + 0,85(Y-150) + 300 + 500
1200 + 0,85Y - 0,85*150
Y-0,85Y = 1200 -127,5
= 1072,5/0,15
Y = 7150 Alternativa A.

Aalternativa b, basta lembrar que k será sempre maior que 1, logo, o efeito será no mínimo 1.

Aalternativa c, nada mais & do que o teorema do orçamento equilibrado» logo o efeito nao será
nulo, mas sim igual ao valor da expansáo, pois o k nesse caso é 1.

A (d) cobra conceitos que vamos ver adiante, mas é claro que se o produto potencial é 9 mil, e
estamos operando a y= 7.150, há ociosidade na economia.

A (e) está errada pois sabemos que k nunca é inferior a 1.

Questöes

QUESTÁO DE PROVA

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS) 2006
Cargo: Economista / Questáo 87
Banca: Centro de Seleçäo e de Promogäo de Eventos UnB (CESPE)

A teoria macroeconómica analisa o comportamento dos grandes agregados económicos. Com base nessa
teoria, julgue os itens que se seguem.

Na auséncia de efeito deslocamento, se o governo aumentar seus gastos em 10 bilhôes de reais e, em
decorréncia desses gastos, via efeito multiplicador, a demanda agregada aumentar em trinta bilhöes de

reais, entáo, a propensáo marginal a consumir nessa economia é igual a 0,333.

C.Certo
E.Errado

Gabarito: E

QUESTAO DE PROVA

Questöes

Empresa Brasileira de Comunicagäo (EBC) 2011
Cargo: Analista de Empresa de Comunicaçäo Pública - Área Economia / Questáo 79
Banca: Centro de Seleçäo e de Promogäo de Eventos UnB (CESPE)

Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda
nacional e sabendo que a constante de proporcionalidade, nesse caso, é denominada multiplicador keynesiano
de gastos, julgue os itens subsecutivos.

Se o governo aumentar seu gasto em R$ 100 milhöes e a propensäo marginal a consumir da sociedade sob esse
governo for igual a 80%, entáo o aumento correspondente na renda nacional será igual a RS 500 milhöes.

C.Certo
E.Errado

Gabarito: C

a

Questöes
QUESTÄO DE PROVA
Se o governo aumentar seu gasto em R$ 100 milhöes e a
propensáo marginal a consumir da sociedade sob esse governo for

igual a 80%, entáo o aumento correspondente na renda nacional
será igual a RS 500 milhöes.

Simplismente calculamos o multiplicador
K=1/1-0,2
K=5

Variaçäo G*K = 100*5 = 500 milhôes

Gabarito: C

QUESTÁO DE PROVA

Questöes

Companhia de Integracáo Portuária do Ceará - CE (CEARÁPORTOS/CE) 2004

Cargo: Analista de Desenvolvimento - Área Controladoria - Especialidade: Economia /
Questáo 97

Banca: Centro de Seleçäo e de Promogäo de Eventos UnB (CESPE)

Com base na teoria macroeconómica, que analisa o comportamento dos grandes agregados
económicos, julgue os itens subseqüentes.

O multiplicador dos gastos públicos tende a ser mais elevado em economias relativamente
mais abertas em razáo de, nessas economias, a alta dependéncia do comércio externo
reduzir a propensáo marginal a consumir.

C.Certo
E.Errado

Gabarito: E

QUESTAO DE PROVA

Questöes

Cámara Legislativa do DF - DF (CLDF/DF) 2005
Cargo: Consultor Técnico Legislativo - Economista / Questäo 93
Banca: Centro de Seleçäo e de Promogäo de Eventos UnB (CESPE)

Com referéncia à teoria macroeconómica, que analisa o comportamento dos grandes agregados
económicos, julgue os itens seguintes.

Aumentos simultáneos de igual magnitude nos impostos e nos gastos públicos náo alteram o
produto interno bruto da economia em razáo de o multiplicador keynesiano, nesse caso, ser nulo.

C.Certo
E.Errado

Gabarito: E

QUESTÁO DE PROVA

Questöes

AFRF - Considere os seguintes dados:

C=500+cY

1=200

G=100

X=M=50

onde: C = consumo; c = propensäo marginal a consumir; | = investimento; G = gastos
do governo; X = exportacóes; M = importacóes.

Com base nestas informagöes, é correto afirmar que:

a) se a renda de equilibrio for igual a 2.500, a propensáo marginal a poupar será igual a 0,68.
b) se a renda de equilíbrio for igual a 1.000, a propensáo marginal a consumir será
maior que a propensáo marginal a poupar.

c) se a renda de equilibrio for igual a 2.000, a propensáo marginal a consumir será igual a 0,5
d) se a renda de equilibrio for igual 1.600, a propensáo marginal a consumir será igual a
propensáo marginal a poupar.

e) nao é possivel uma renda de equilibrio maior que 2.500.

a

Questöes

Solugäo:
Y=C+G+1+X-M

Y = 500 + cY + 200 + 100 + 50 -50
Y-cY = 800
Y=1/(1-c)*800

Testando alternativa a alternativa, chegamos à D:

1600/800 = 1/1-c
2=1/1<

1-c=1/2
2-2c=1

20=1

c=1/2

Nesse caso propensáo marginal a poupar (1-c =1/2) é igual a propensäo marginal a consumir
(c=1/2).

Gabarito D

Questöes

FUNDATEC - Auditor do Estado (CAGE RS)/2014

Desde os primérdios da análise keynesiana, a teoria económica postulou que dado aumento de
gastos gera um aumento na demanda agregada maior que o aumento inicial dos gastos. Isto é,
o gasto tem um efeito multiplicador. Sobre esse tema, assinale a afirmaçäo INCORRETA:

a) Se a propensáo marginal a consumir for 0,8, o multiplicador será 5.

b) O multiplicador do aumento de gastos do governo, financiado integralmente
com aumento de impostos, é igual a 1.

c) Se a propensáo marginal a poupar for 0,4, o multiplicador será 2,5.

d) Gastos do governo, sejam financiados ou náo por impostos, implicam um mesmo
multiplicador que gastos privados.

e) O aumento de gastos, simultaneamente à elevaçäo da taxa de juros, dá origem ao
aumento da demanda agregada em proporçäo menor que a prevista pelo
multiplicador keynesiano.

Gabarito: D

Questöes

FUNDATEC - Auditor-Fiscal da Receita Estadual (SEFAZ RS)/2009

Em uma economia, a renda & definida por Y= C +1+ G, sendo C = Ca + c(Y-T), Y = Renda, C = Consumo, Ca =
Consumo aparente, | = Investimento, 6 = Gastos do Governo, T= Tributos, Ca = Consumo autónomo e

a consumir.

Inicialmente (ano 1), os valores das variäveis säo:

Ca=200, |=300, G=300, T=200 e c=0,80.

Sobre esse tema sáo feitas as seguintes afirmaçôes:

|. Sea propensäo a consumir se elevar para 0,85, a renda de equilibrio deverá decair.

11. Se os tributos forem elevados em 100 no ano 2, permanecendo os mesmos valores para as demais variáveis, o
nivel de renda passará de 3.200 para 2.800.

IIL O nivel do consumo de equilíbrio, para os dados originais apresentados no enunciado, é de 2.200.
Quais estáo corretas?

a) Apenas |.

b) Apenas IL

e) Apenas.

d) Apenas Ile I.

e) Apenas le I

Gabarito: B

Soluçäo

Questöes

Essa é uma questo que pode ser resolvida em poucos segundos:
Sendo vejamos: Leia sempre todas as assertivas antes de comegar a resolver e resolva as
mais féceis. Ai marque no gabarito as letras “eliminadas”. Veja se já há resposta a cada
asertiva marcada.
1. Sea propenso a consumir se elevar para 0,85, a renda de equilíbrio deverá decair.
É claro que náo! Já vimos que quanto maior a PMgC maior o K.
111. O nivel do consumo de equilíbrio, para os dados originais apresentados no enunciado, é
de 2.200.
Resolvendo, temos Y = 200 + 0,8(Y-200) + 300 +300

Y = 800 160 +0,8y

Y = 640/0,2 = 3200
Ou seja, a Ill está errada. Logo, a B é automaticamente o gabarito da questäo.
b) Y= 200 + 0,8(Y-300) + 300 + 300

800 + 0,8Y - 240
Y= 2.800

QUESTAO DE PROVA

Questöes

Tribunal Regional do Trabalho / 42 Regiäo (TRT 42) 2006
Cargo: Analista Judiciärio - Area Economia / Questäo 33
Banca: Fundagäo Carlos Chagas (FCC)

No conhecido modelo keynesiano simples para uma economia fechada, o valor do multiplicador é
fungáo decrescente

Ada propensäo marginal a consumir.
B.da taxa de juros.

C.do investimento autónomo.

D.da propensäo marginal a poupar.
E.da propensáo marginal a investir.

Gabarito: D

Questöes

Banca: CEPERJ - Órgáo: PROCON-RJ
O modelo clässico de determinacáo da renda tem como pressuposto:

a) principio da demanda efetiva
b) rigidez de pregos e salários
c) demanda determina a oferta
d) neutralidade da moeda

e) eficácia da politica fiscal

Gabarito D

Questöes

Concurso: TRANSPETRO - 2011 | Prova: CESGRANRIO - 2011 —
Uma característica importante do modelo macroeconómico clássico é a(o)

a) ilusáo monetária dos agentes económicos.

b) rigidez dos precos e dos salários nos mercados da economia.

c) producáo ser determinada apenas pelo lado da oferta.

d) desequilibrio permanente no mercado de trabalho.

e) desconhecimento dos preços por parte dos agentes económicos.

Gabarito: C

QUESTAO DE PROVA

Questöes

(ESAF) Considere:

Y =C(V) +1+G+X-M(Y)
C(Y) = Co +0,7.Y

M(Y) = Mo + 0,5Y
1=700

Onde Y = produto; | = investimento; G = gastos do governo; X = exportacóes; M = importagöes; Co =
consumo autónomo; Mo = importagöes autónomas. Com base nessas informacóes, é incorreto afirmar que

a) AY/ACo = 1,5,

b) no equilíbrio, Y = 2.000.
e) no equilíbrio, C = 1.900.
d) no equilíbrio, M

e) se AG=100, entáo AY=125

Gabarito: A

Soluçäo

Questöes

Y=C+1+G+X-M
Y = 500 + 0,7Y + 700 + 200 + 300 - (100 + 0,5Y)
Y-0,7Y +0,5Y = 1600 >> 0,8Y = 1600 >> Y = 2000
O multiplicador vale 1,25, pois 1/(1-0,7) +0,5 = 1,25
Portanto, alternativa A está incorreta.

Alternativa

E: AY = 1/(1-c)*AG >> AY = 1,25* AG
Como AG = 100 >> AY = 1,25*100 = 125

Ce D Cy = 500 + 0,7*2000 = 1900
E My = 100 + 0,5Y = 100 + 1000 = 1100

Gabarito A.
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