Nós e o mundoGilberto Cotrim Filosofia.pptx

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Slide sobre o filosofia aprtir das pervepções do mundo


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FILOSOFIA

Fundamentos de Filosofia Gilberto Cotrim; Mirna Fernandes – 1º ano ensino m édio

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo Agora que você já tem uma ideia do que é o filosofar, é hora de mergulhar em alguns temas basilares do pensamento filosófico e da própria experiência humana.

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo O mundo HARTWIG KOPP-DELANEY Sustentando dois mundos – Hartwig Kopp-Delaney. O que é o ser? Como são essencialmente as coisas? Qual é o lugar do ser humano no universo?

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo A filosofia indaga de maneira metódica e fundada na razão o que é esse mundo e essa realidade que nos envolve e nos penetra permanentemente. Metafísica a busca da realidade essencial CULTURA RM/WONWOO LEE/GETTY IMAGES Metafísica: Campo de estudo filosófico - realidade fundamental das coisas - essência. Aristóteles define como “ciência do ser enquanto ser”. JORN GEORG TOMTER/GETTY IMAGES Crianças em sua descoberta do mundo. Observe que, nessa etapa da vida, nossa investigação sobre a realidade é sobretudo motora e sensorial. Você se recorda de experiências como essas? Ainda consegue, de vez em quando, se surpreender com o mundo e examiná-lo, mesmo que seja com os “dedinhos” da razão?

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo O que é o ser? ROB GONSALVES/COLEÇÃO PARTICULAR O sol zarpando (s/d) – Rob Gonsalves. Distintas intuições do mundo levaram a distintas reflexões sobre a natureza fundamental da realidade. No entanto, podemos dizer, de maneira simplificada, que ser é um termo genérico usado para se referir a qualquer coisa que é, qualquer coisa que existe - por exemplo: um homem, uma mulher, um pássaro ou uma pedra.

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo Pois bem, como são essencialmente as coisas? Algumas pessoas olham um cachorro e veem apenas um ser que é como uma máquina biológica que está aí para nos ajudar ou incomodar. Substâncias Devir ou vir a ser Causa e causalidade Fim e finalismo Problemas da realidade

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo Do mito à ciência Visões de mundo através da história GIULIO ROMANO/GETTY CENTER, LOS ANGELES, CALIFORNIA, USA Vitória, Jano, Cronos e Gaia (1532-1534) – Giulio Romano ( Getty Center, Los Angeles, Califórnia, EUA). Divindades da mitologia greco-romana. Primeiras cosmologias Metafísicas gregas clássicas Dissolução do cosmos

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo O mito CARYBÉ Oxalá – Carybé (Coleção particular). Orixá (divindade) dos Iorubás (povos africanos) vinculado à criação do mundo. Em seu significado original, o termo mito refere-se às narrativas e ritos tradicionais, pertencentes à cultura de um povo, que utilizam elementos simbólicos para explicar a realidade e dar sentido a suas vidas.

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo A nova tendência era buscar argumentos baseados na observação do mundo natural e no uso da razão para formar um sistema coerente de concepções. Busca da arché Realidade primeira Substrato Força ou princípio Primeiras cosmologias

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo Metafísicas gregas clássicas MAURO TAKESHI Representação simplicada do sistema geocêntrico concebido pelo astrônomo e matemático grego Claudio Ptolomeu (c. séculos i-ii d.C.), baseado em boa parte no modelo de universo descrito por Aristóteles. A Terra estaria imóvel ao centro, enquanto os outros astros girariam ao seu redor. o geocentrismo predominou na astronomia da grécia antiga e da europa medieval, embora já existissem vozes discordantes que defendiam a tese heliocêntrica desde a Antiguidade. No século IV a.C, período clássico da filosofia grega, Platão procurou explicar a realidade concebendo a existência de dois mundos separados. Mundo sensível Mundo inteligível A matéria A forma

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo Cosmologia aristotélica COLEÇÃO PARTICULAR Deus e sua criação (c.1530) – Bíblia de Lutero. De acordo com esse modelo, o universo seria finito espacialmente e composto de diversas esferas concêntricas. Mundo sublunar Mundo supralunar Cosmologia cristã Mecanicismo

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo Metafísicas da Modernidade O debate entre materialistas e idealistas THE BRIDGEMAN LIBRARY/GRUPO KEYSTONE Os vinhedos de Cagnes (1906) – Pierre-Auguste renoir, óleo sobre tela (brooklyn Museum of Art, new york, euA). As pinceladas rápidas de um dos principais expoentes do impressionismo captam com maestria a fugacidade do real. Boa parte das explicações sobre o real (filosóficas e não filosóficas) podem ser enquadradas nestas duas tendências ou correntes de interpretação. Materialismo ou fisicalismo Idealismo Outras concepções ou teorias sobre o mundo: Monismo Dualismo Pluralismo

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo Vejamos agora algumas das principais teorias da realidade que contribuíram para a matriz de valores e concepções de mundo da modernidade. Substância infinita Substância pensante Substância extensa Dualismo cartesiano

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo Mecanicismo e determinismo natural DIOMEDIA O pato, por exemplo, seria como um relógio, cujo mecanismopreciso torna-o capaz de contar melhor as horas do que nósmesmos (cf. desCaRtes, Meditações, p. 61). Isso quer dizer que, para Descartes, o mundo material é como uma grande máquina, que recebeu seu primeiro impulso de Deus. Separação mente e corpo Materialismo mecanicista Tudo é corpo Determinismo

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo Friedrich Hegel identificava a ideia ou o espírito com toda a realidade. Trata-se de um idealismo absoluto, conforme veremos adiante. O real é racional A realidade possui racionalidade ou identifica-se com ela. A razão possui realidade ou identifica-se com ela. Movimento dialético do real Idealismo absoluto

Cap ítulo 6 – Nós e o mundo Tendências contemporâneas Como se concebe o mundo hoje em dia NYT/THE NEW YORK TIMES/LATINSTOCK Representação de uma colisão de fótons, criada por computação gráfica. na perspectiva do reducionismo materialista, as partes mais elementares da matéria explicariam a totalidade do existente. um exemplo disso é o tão buscado bóson de Higgs, uma partícula subatômica cuja existência foi teorizada, na década de 1960, pelo físico inglês Peter Higgs (1929-), junto com outros cientistas. Ela seria o elemento que faltava para explicar – dentro do modelo standard da física de partículas – como o universo ganhou massa após o big bang (veja boxe a seguir). Por isso, ela ficou conhecida no mundo não científico como “partícula de Deus” Reducionismo materialista É o que ocorre, por exemplo, no campo científico, onde o racionalismo materialista encontrou solo fértil e se impôs de maneira crescentemente hegemônica desde o início da época moderna.

Cap ítulo 7 – O ser humano GEORGES LACOMBE/PETIT PALAIS,GENEBRA, SUÍÇA As idades da vida (c. 1894) – Georges Lacombe, têmpera sobre tela. Imagem idílica de vivência e convivência humanas. O que somos nós, os seres humanos? Existe uma natureza humana? Quanto de nós é natureza quanto é cultura? Somos seres livres ou predeterminados?

Cap ítulo 7 – O ser humano Natureza ou cultura? Um ser entre dois mundos AFP Ser um humano diferente, mas igual. Afirmar a igualdade é reconhecer a existência de uma unidade que nos coloca sob a força das mesmas leis (naturais e jurídicas). Sustentar a diferença é valorizar a rica diversidade da vida, afastando-se do empobrecimento vital representado pelas “monoculturas” e pela massificação cultural. Assim, nosso foco agora se fechará sobre algumas das principais questões acerca do ser humano: sua essência ou especialidade, sua condição no mundo, suas fortalezas e fragilidades.

Cap ítulo 7 – O ser humano Humanos e outros animais THE BRIDGEMAN LIBRARY/GRUPO KEYSTONE Mãe e criança (c. 1894) – pierre-Auguste renoir, óleo sobre tela (scottish national Gallery, edimburgo, escócia). mamar é um ato instintivo entre os mamíferos de modo geral. Tanto filhotes de animais como bebês, mesmo sendo “marinheiros de primeira viagem”, não costumam ter dificuldade em sugar o alimento do seio materno. Condutas inatas e aprendidas Natureza ou cultur? Um ser entre dois mundos Humanos e outros animais Síntese humana Ponto de transição

Cap ítulo 7 – O ser humano Síntese humana SPL/LATINSTOCK O ser humano tem uma massa encefálica maior do que a dos outros animais e um sistema nervoso extenso e complexo. essa pode ser, segundo alguns estudiosos, a base biológica que nos permitiu certos “voos” mais altos, como o desenvolvimento da linguagem e a socialização – enfim, a criação cultural. Sistema nervoso Cérebro humano Plasticidade Biosfera Antroposfera Cosmo humano
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