NBR 16325- parte 2 - dispositivos de ancoragem tipo c

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About This Presentation

LInha de vida - Sistema de Ancoragem


Slide Content

NORMA ABNT NBR
BRASILEIRA 16325-2

Primera eo
0312204

Vala a parir de
CET

Proteçäo contra quedas de altura
Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C

Protection against als roma height
Part 2 Anchor devices type C

105 19240 ISBN 972-85-07-05265-4

‘Numero de referencia
ARNT NBR 16225-22014
32 páginas

CAEN 2014

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abrigar
into

ABNT NBR 16325-2:2014

‘Sumario Pagina

Proficio.
Introducéo.

1 Escopo..

2 Roferéncias normativas...

3 Termos e definicóes..

4 Requisitos.

41. Equipamentos para ensalos estátic

41.1 Equipamonto para modida de forga...
4:12 Volocidado de aplicagio

42 Equipamentos de

421 Estrutur

422 — Massas rigidas de ago.
423 — Dispositivo de desacoplamento rápido.
424 Equipamento de medida da força.
425

425 Talabartos do onsalo.….…… od
E 427 — Talabarte de ansaio para os dois = “8
2 42 Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem ay
4 44 Requisitos de onsalo

441
442
5
51
3 82
© 53 Ensaio de fora dinämien o do intgridado. a
© 531 Geral,
532 Viodnio
2533 Vioemáliplos. =
© 534 Ensaio deforgadinamice intgrdade para múliplos usuários... 7
fe eee ce ee
Î 35 Ensato decorandon. 18
38 Maracas 18
5 7 Informagöes forneci ie pots fabricar 18
3 Imstrugées par instalçäo.

Anexo A (informativo) Recomendacées de instalacáo, documentacio de instalaçäo o
inspecdes periódicas. e
Al Geral ae e ti

E

AZ Infomacóes sobre a instalacdo a sor forneci
AS Orientaçäo sobre documentagäo a ser fomecida após a instalaçäo.
Ad Orientaçäo sobre procedimentos de inspeçäo periódica

Anexo 8 (informativo) Complexidades de uma linha de vida horizontal loxivl....

ABNTNBR 16325-2:2014

“Anexo € (nfomatvo) Como identificar as varliveisreferentes ao cálculo da ZLQ (zona livre de
queda) com relaçäo aos dispositivos de ancoragem tipos C quando utlizados com
um talabarte de seguranga para retencáo de queda 28
CA Temosodefinigóos: 2
C2 Cálculo da ZLQ om dispositivos de ancoragem do tipo C - Linhas horizontals

Figuras
Figura 1 - Exemplos de sistemas de ancoragem que incluem um dispositivo

de ancoragem, 2
Figura 2 - Exemplos de sistemas de ancoragem que näo säo cobertos por esta Norm
gura 3- Tipo C-Exemplos, no exaustivos de dlspostvs de ancoragem

Figura 7 - Talabarte de ensaio para eneaio dinámico com massa de 200 kg
Figura 8 - Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com váo único,
disposigäo de ensaio.
xa 8 - Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos váos, disposigáo
do ensaio som canto.
Figura 10 Exomplo de dispositivo de
do onsalo com canto.
Figura 11 - Pictograma pe ‘do manual de instrucöes.. 18
igura A - Exomplo de plano esquemático de instalaçäo ..
Figura A 2- Exemplo de procedimento para inspecáo periódic:
jura C.1 Exemplo de zona livre de queda (ZLQ) abaixo da posisäo da ancoragom para
dispositivo de ancoragem do tipo C, com (osquerda) o som (dirita) a prosonga do
ancoragens intermodiérias……… ne 2

;ncoragem tipo C com múltiplos väos, disposiçäo

3

E

ABNT NBR 16325-2:2014

Prefäcio

(A Associacäo Brasilia de Normas Técnicas (ABNT) $ 0 Foro Nacional de Normallzacäo, As Normas
Brass, cuo conteudo é de responsablidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos.
de Nomalzagdo Setoral (ABNTIONS) e das Comisstes de Estudo Especials (ABNTICEE), so
elaboradas por Comissöes de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da
nomalzaçao.

(Os Documentos Técnicos ABNT sto elaborados conforme

8 regras da Direlva ABNT, Parte 2.
AABNT chama a atencáo para que, apesar de ter sido soiitada manifestaçäo sobre eventuais dreitos.
(de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorer e devem ser comunicados à ABNT a
‘qualquer mamento (Lei 9.279, de 14 de maio de 1996).

Ressalla-se que Normas Brasileira podem ser objeto de citagdo em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Orgéos responsävels pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
xigéncia dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor

A ABNT NBR 169252 fol elsborada no Comité Brasileiro de Equipamentos de Protegäo Individual
(ABNTICB-32) peta Comissäo de Estudode Equpamento audlerparatrabaho em altura (CE-32:004.04)
(© seu 1° Preeto oreulou em Consulta Nacional conforme Edlaln® 08, de 26.08.2013 a 24.10.2013.
com o número de Projeo 32.004 04-003/2. O seu 2" Projeto circulou em Consulta Nacional conforme
Edita n°06, de 13.06.2014 a 14.07.2014, com o número de 2° Proeto 32004 04-003/2.

A ABNT NBR 16325, sob o titulo geral “Protegáo contra quedas de altra”. tem previsto
e conter as seguintes partes

— Parte 1: Dispositivos de ancoragem tos A, B € D
— Parte 2 Dispositivos de ancoragem tipo C;
O Escopo desta Norma Brasilera em inglés & seguinte:

Scope

This standard species requirements, test methods and instructions for use and marking for anchor
devices designed exclusively for use with personal protective systems and equipment against fais
froma height.

This Standard is not applicable to:

8) anchor devices used in any sports or recreational activi.

D) elements or pars of sutures which were installed for use other than as anchor points or anchor
devices, eg. beams, girders;

©) structural anchors.

This par ofthe standard does not cover Types A, B and D of anchor devices - which ae treated inthe
ABNT NBR 18925.

3

ABNTNBR 1632522014

Introdugäo

Um dispositvo de ancoragem seguro & um componente essencial de qualquer sistema de trabalho em
‘altura que utliza um cnturáo de seguranca ipo paraquedista,

Esta Norma visa complementar as Normas Brasieiras de EPI (equipamento de protegáo individual
para trabalho em altura,

© escopo e os requisitos sto embasados em uma flosefl onde o dsposilvo de ancoragem à flto
para sustentar a força máxima dinámica gerada em uma queda de altura pela massa ds) pessoa(s),
Incluindo qualquer equipamento carregado. Os ensalos de forca esta slo embasados em um
{ator de seguranca minimo de dois. Para que sejam evitados usos indevidos dos equipamentos, os
disposiivos de ancoragem podem ser ensalados preferencialmente conforme os requisitos desta
Noma, inclusive se sua fnalidade de uso for para resticdo de movimentacáo.

Esta Noma € destnada para ensaio de tpo de produto novo antes que este seja colocado no
‘mercado, para manutenc o de sistema de gestäo de qualidade e fornece apenas requisitos minimos
de desempenho. É essencial que o dispositvo de ancoragem soja prajetado e fabricado de forma
que, dentro das condigdes de uso mais adversas, o usuario Soja capaz de realizar a atvidade derisco
estando adequadamente protegido no nivel mais alto possivel. Convém que o fabricante leve estes
Pontos em consideraco quando estverprojetando o desempenho de seus produtos,

(Os ensalos previstos nesta Noma se desinam a estabelecer requisitos minimos de conformidade
para fabricagdo de um disposiivo de ancoragem e no A inspeçäo inicial de instalacáo cu periódica
do disposiivo de ancoregem em uso, a inspegáo inicie de instalagdo ou periódica deve seguir
à determinagäo do fabricante,

‘Convém que a egislacotrabalnista gente sea observada na aplicagdo desta Norma. Stuagdes que
‘do säo cobertaspor esta norma ~ citadas no escopo - podem ter como referéncia os parémetros aquí
contidos como forma de garant, um fator de seguranga minimo de 2 para todo o sistema e de que
uma forga de impacto menor do que 6 KN seja gerada no trabalhador,

NORMA BRASILEIRA, ABNT NBR 16325-2:2014

Proteçäo contra quedas de altura
Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C

4 Escopo
Esta Norma espocifka requisitos, métodos de ensalo e instugóes para uso e marcaçäo para
dispositivos de ancoragem. tipo C. projetados exclusivamente para utlizagdo com equipamentos e
sistemas de trabalho em altura que utlizam um cinturo de seguranca tipo paraquedista.

Esta Noma ndo se aplica;

8) disposiivos de ancoragem para qualquer tipo de esportes ou atvidades recreativas

b)_ elementos ou partes de estruturas as quais foram Instladas para usos distintos de um ponto de
ancoragem ou dspostve de ancoragem, por exemplo: vigas, caltrs;

©) ancoragens estniurais (ver 35).

Esta parte da ABNT NBR 16325 nao cobre disposiivos de ancoragem tipos A, B e D, os quais säo
tratados na ABNT NBR 162251

2. Referéncias normativas
(Os documentos relacionados a seguir so inispensäveis à apicaçäo deste documento, Para refe-
rénclas datadas, aplcam-se somente as ecigöes cadas. Para referéncias ndo datadas, alicam-se
as edigdes mais recentes do referido documento (nduindo emendas),

ABNT NBR 8094, Materia! metálico revestido e náo revestiio- Comosäo porexposigoa névoa salina
= Método de ensalo

ABNT NBR 14625, Equipamento de protegäo individual contra queda de altura ~ Travaqueda
<esizante guiado em Inha Nexivel

ABNT NBR 14628, Equipamento de protegdo individual contra queda de altura - Trava-queda retail
ABNTNBR 14628, Equipamento de prtegáo indlvualcontra queda de altura Absorvedor de energia
ABNTNBR 15834, Equipamentode proteçäoindividual contra queda deallra- Talabartede seguranga
ABNT NBR 15837, Equipamento de protegdo individual contra queda de altura - Conectores

ABNT NBR 11098, Grampo pesado para cabo de ago ~ Dimensöes - Padronizaçao

ABNT NBR 11099, Grampo pesado para cabo de ago - Especifcagáo

ABNT NBR ISO 2408, Cabos de apo para uso geral Requistos mínimos

ABNTNBR NM ISO 7500-1, Materials metálicos - Callbragáo de máguinas de ensalo estático uniaxial
= Parte 1: Máquinas de ensaio de ragotampressio — Calbraçäo do sistema de medio de forga

EN 892, Mountaineering equipment - Dynamic mountaineering ropes — Safety requirements and test

COAST 214 Te où me sana, 1

5

ABNTNBR 1632522014

3 Termos e definigdes
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e defnigdes,

31
¿dispositivo de ancoragem

montage de elementos que incorporem um ou mais pontos de ancoragem ou pontos de ancoragem
möveis, que podem incur um elemento de ficacáo. E proetado para utlizagáo como parte de um
‘sistema pessoal de proteçäo de queda e deforma que possa ser removide da estutura e se parte do
sistema de ancoragem

32
elemente
parte de um sistema de ancoragem ou de um dispostivo de ancoragem

sistema projtado para ser utizado como parte de um sistema pessoal de protegäo de queda que
Incorpora um ponto au pontos de ancoragem lou um disposiivo de ancoragem e/ou um elemento
‘lou uma ancoragem estrutural (ver Figura 1)

N
* 4
À s i
ST a
1 m =i
Say
pen

1 porte de ancoragem
2 estutura (nto faz pare do dsposive de ancoragem)
3 elemento de eagso
4 dispostivo de ancoragem
5 ancoragem estruural (ndo faz parte dodispostio de ancoragemn)
© elemente
7 faagto permanente (pr exemple, resina)
Figura 1 - Exemplos de sistemas de ancoragem que incluem um dispositivo
de ancoragem

NOTA. Sistemas de ancoragem ou partes do sistema de ancoragem que no so projeados para serem
removidos da estatura nño slo cabertos per eta Norma (ver Figura 2)

2 (CAB 2014 Toon os rs sas

ABNT NBR 16325-2:2014

Legenda
1 pontode anceragem

2 estr

3 fag permanente (por exemplo rebitado,soltado cu reinado)

4 anccragem esndural

$ concreo,reboco ou outre de cobeura

Figura 2- Exemplos de sistemas de ancoragem que náo so cobertos por esta Norma

34
ponto de ancoragem

Ponte de um sistema de ancoragem onde o equipamento de protegäo individual 6 projelado para ser
conectado

35
ancoragom ostrutural

elementos fbcados de forma permanente na esrutur, nos quais um dispositvo de ancoragem ou um
EPI pode ser conectado

NOTA1 Um disposiivo de ancoragem fio de forma permanente à estutura, por exemplo, soldado,
(oneretade ou colado com resina, loma-2e uma ancoragem esta.

NOTA2 a ancoragem estrtural o fz pate do dispositivo de ancoragem.

ancoragem que pode ser adidonada, se necessário, entr as ancoragens de exremidade

38
linha de ancoragem rígida

lina rigida entre ancoragens estruturais na qual um dispositivo de conexo pode ser conectado
dretamente ou por meio de um ponto mövel de ancoragem

39
pponto mével de ancoragem
elemento adicional movel ni
conectado

ina rigida de ancoragem no qual um ispositvo de conexo pode ser

COAST 214 Te où me rom 3

5

ABNTNBR 1632522014

310
bloqueador de fim de linha

ispositvo que assegura que náo seja possivel que o panto móvel de ancoragem cu o componente
de uno seja desconectado da inna de ancoragem inveluntaiamente

an
tipoc

disposiivos de ancoragem empregados em lnhas de vida flexives horizontals (ver Figure 3). Para os
fetos desta Norma, Inha horizontal $ subentendida como a que derivado plano horizontal nfo mais
que 15° (quando medido entre ancoragens de extremidade elo Intermediarias em qualquer ponto de
‘sua extenso)

b) Dispositivo de ancoragem, por exemplo, nstalacáo em chaminé

Legenda
1 ancoragem estrtural de extremidade
2. ancoragem esrutural intermedia
3 porto mével de ancoragem

4 uma de anceagem

Figura 3- Tipo C - Exemplos, näo exaustivos, de dispositivos d
utilizados om linhas de vida horizontal lexivel

As inhas de vida fexiveis horizontals podem ser lassificadas em:

2) linha de vida flxvel horizontal permanente: projetada para serinstalada em local especifico sem
‘objetivo de ser rerada em um curl periode de tempo:

b)_ nha de vida flexivel horizontal temporária: projetada para ser instalada em diferentes locals que
atendam seus requstos com o objetivo de ser utlzada por um curo periodo de tempo.

As Inhas de vida classcadas como permanentes ou temporárias devem atender, na integra, os tens
‘desta Norma.

312
fator de queda

razäo entre a distancia de queda ivre e o comprimento do tlabarte de seguranca, inclusive com todos
05 conectores, ambas as quantidades sendo expressas nas mesmas unidades de medida

Exemplo 2m de queda com talabare de 1m, for 2 1m de queda com talabarte de 2m, ato OS

4 AE 2014 Toon os rs sas

ABNT NBR 16325-2:2014

3.13
distäncia de queda ivre
aura total da qual um trabelhador cai desde o comego da queda até nico da retençao

344
distancia de fronagom

distancia vertical que se nicia no final da queda ivre (Inicio da retengäo) e termina quando da parada
{retençäo) completa da queda, Durante a frenagem é que ocare a absorçäo da energía da queda pela
‘defomaçäo prevista do absorvedor

345
zona livre de queda ZLQ

disténcia minima medida desde o ponto de ancoragem do dispositvo de ancoragem até o nivel do
‘ho, ou próxima a plataforma inferic real, ou obstaculosignieativo mais próximo.

NOTA — Infomagio para
ne Anexe C.

riifeagdo da ZLO em dsposvos de ancoragem po C pode ser encontrada

316
‘componente de unio

Componente que faz a unido entre o elemento de engate para retengáo de queda do cnturdo de
segurança tipo paraquedista e o ponto de ancoragem. Pode ser um telbarte de seguranga cu um
trava-queda desizante e seu extensor ou um trava-queda rer e sua ha de ancoragem retail,

| nding seus conectores
24 Requisitos

à 4.1 Equipamentos para ensalos estático.

© 414 Equipamento para medida de orga

©... Ceeuipamento de merida da orca uiizad pra relzar os enssiosesstcosde elementose sistemas
© deve estar de acordo com a Noma ABNT NER NM ISO 7500-1

©. conveniente que acalbragem da conente de medidapossa ser rasredve com respeto aos padres
| _deumiaboretro de prpedades ficas, creado où de um rganiemo de calbragem acreditado,
© deacordo com a preciso requerida par ensao (ver ABNT NBR NM ISO 7500-1),

Î 4:12 Velocidado de aplica da forga

| 4424 Materlalemetälicos

[A vaocdade de apicacdo da fora deve estar de acordo com a ABNT NBR NM ISO 7500-1
© Avelcidade de separaido dos cabezales da máquina de ensaio deve situarse ene 50 mminin
e180 mmmin

t

44.22 Materials töxteie

Para os componentes com comprimento compreendido entre 1 m e 2 m. a velocidade de separaçäo
(dos cabeçoles da máquina deve situar.se entr 50 mminin e 150 min.

COAST 20 Te où me sana, 5

5

ABNTNBR 1632522014

(Os compenentes com comprimenta inferior a 1 m devem ser ensaiados com uma velocidade
de separacdo dos cabecotes da máquina proporcionalmente menor do que 50 min,

‘Os compenentes com comprimento superior a 2 m podem ser ensaiados com uma velcidade
de separacdo dos cabecotes da maquina proporcionalmente maior do que 150 mmimin,

4.2. Equipamentos de ensalo dinámico
421 Estrutura

A ectutura rigida de ancoragem deve ser construida de forma que a frequenda natural de vibracáo
da estutura de ensaio no exo vertical no ponto de ancoragem nâo pode ser inferior a 100 Hz e de
forma que a aplicagdo de uma forga de 20 KN no ponto de ancoragem náo provoque uma flecha
‘superior a 1 mm; esta deformagdo deve ser na fase elástica.

‘A altura do ponto rígido de encoragem deve ser al que nenhuma parte do elemento cu sistema cu da
‘massa rigida de ago submetido a ensalo golpeie o solo durante o ensalo.

422 Massas rígidas de aco

Deve ser utlizada uma massa rigida de ago de 100 kg 1 kg para ensalos onde o fabricante permite
que mais de uma pessoa ulize o disposiivo de ancoragem, Simulteneamente, uma massa rigida
de aço de 200kg +2kg deve ser ulizada para os doi primeros usuários. Amassa deve ser conectada,
‘de maneira rigide, a um aro de levantamento pera obter uma conexdo segura

Um exemplo para massa de 100 kg com diámetro nominal de 200 mm e aro de levantamento situado
‘no centro de uma de suas extremidades, ou em umaposigäo deslocada ver Figura 4) para respetar as
restizdes na distancia horizontal mpostas para determinados equipamentos e procedimentos de ensaio.

Dimensöes em milmetros

Figura 4 - Exemplo de massa rigida de ago
4.23. Dispositivo de desacoplamanto rápido

© dispositvo de desacoplamento rápido deve ser compativel com os aros de levantamento da massa
rígida de ago e deve permit um desacoplamento da massa rigida de ago sem velocidade inca.

6 AE 2014 Toon os rs sas

ABNT NBR 16325-2:2014

424 Equipamento de medida da forca

© equipamento de medida da forca deve permitr medr foras compreendidas entre 1,2 kN e 20 KN
com uma precis8o de + 2% e uma lergura de banda de no mínimo 1 000 Hz.

Para os objetvos desta especificagdo, quando o equipamento de medida da forca, o ampliicador
eoregisrador estáo em série, é aceitével uma banda de ero total de + 2.5%.

4,25 Equipamento para medigáo de forga em linhas horizontais

O equipamento para medigdo de forga em inhes horizantis deve ser capaz de mensurarforgas entre
2KN e 40 kN, Em todos os outros aspectos, deve estar conforme oitem 424.

428 Talabartos de onsaio

42.8.1 O talabarte de ensaio deve ser confeccionado a part de uma corda simples cinámica, com
iametro de (11 + 0.5) mm, conforme a EN 892, e deve ser utlizada uma corda que tenha como
caractristca uma orga de impacto de (9 + 1.5) kN no primeiro ensaio realizado perante a EN 892
(caracteristica informada no manual de insrugdes fomecido pelo fabricante da corde).

422 Oslagos das duas extremidades do talabarte de ensalo dever uilzar onó po Tals de gui
(Ver Figura 6) e devem ter um comprimento máximo de 200 mm.

42.63 Ajustarotamanho para que, quando medido depois de 10's de caregamento com 100°S kg
© comprimento do tlsbate de ensal, incuindo as algas de teminacdo,seja de 2000-20 mm
(ver Figura 7). Assegurar-se de que a card náo Irá dsizar por meio donó.

4284 Deteminara dstincia de quecaIvre requerida da massa de ensalo para gear uma orga de
retengao de queda de 9°} kine ensalo de resistencia dinámica por meio a realzasáo de um ensaio
Utizando um ponto de acoragem (cado à estutura conforme 4 2.1 Quando ensaado sobre poles,
a distancia de queda Ive pode ter de ser ajustada para aíngir a carga de 9°, KN

686

NOTA Estend nfo. recomendado para sistemas de protesto aniqueda

Figura 5 - Procedimento de confocçäo do nó tipo “ais de gui

COAST 214 Te où me sana, 7

ABNTNBR 1632522014

520

1
$

<20

Legend
carga valent 100") ko
1 nals eau
2 als detemimagto
3 porto de canexto

Figura 6- Tlabarte de ensalo para ensalo dinámico
arte de ensalo para os dois primeiros usuários
Para enslos ond o febricante permit a utizago do disposivo de ancoragem por mais de uma
pessoa simultaneamente, para os dls primos usuarios a massa utizada deve er 200 KG 2 119
© deve ser deteminada 8 aura de queda Ive desta que gere uma forza de retenso de queda
de (12: KN no ensai de resiténia dinámica pela relzagdo de um ensaoutlizando um ponto de
ancoragem fiado a estfura cnfome 4.2.1 com a ubizagto de um aebere de ensalo conforme
426 com teminagdes cosurades e com seu tamano reduzido pera (1000-19) mm, tendo seu
tamanno ajustago conforme requisos de 4203 (ve Figura 7

427 Tak

3

ABNTNBR 16325-2:2014

10000/+50

Figura 7 - Talabarto do onsalo para ensalo dinámico com massa de 200 kg.
4.3 Requisitos gerais para dispositivos de ancoragem

43.1 Ofs)ponto(s)mövelis)de ancoragem deve(m) ser projetado(s) para acetarum EPI
queno seja possivel que o EPI conectado se desconecte de forma no intencional

segura

43.2 O(s) ponto(s) móvels) de ancoragem deve(m) ser proetadofs) de forma a permitir que conec-
tores girem lvrerente quando conectados e que estes se acomodem sem impedimentos no sentido
previsto de emprego da carga.

43.3 Se o disposiivo de ancoragem nâo possulr um ponto móvel de ancoragem, ulizar forma de
conexdo conforme informacdes fomecidas pelo fabricante

4:34 Os disposiivos de ancoragem devem ser projetados de forma que néo permitam que a
ancoragem móvel seja desconectada sem a intencáo, por exemplo: bloqueadores de final de Inha
devem ser instalados. Caso o ponto móvel de ancoragem seja equpado com um disposiivo de
abertura, este deve ser projetado de forma que só possa ser conectado cu desconectado por pelo
menos duas agóes manuals consecutvas e delberadas.

43.5 Quando um dispositive de ancoragem comprende mais de um elemento, o projeto deve
prever que os elementos ndo aparentem estar corelamente insalados sem que realmente estejam
travados e prontos para uso,

43.8 Os elementos metálicos náo podem possur rebarbas ou arestas vivas que possam causar
lesbes ao usuério ou que possam cora, causar abrasäo ou danificar de outra forma qualquer parte
do proprio deposito de ancoragem e/ou do equipamento de protecáo indvidual

43.7 Caso o disposiivo de ancoragem tenha cabo de ago galvanizado, esta galVanizaçäo deve
estar de acordo com a ABNT NBR ISO 2408,

COAST 1 Te où me sana, 9

5

ABNTNBR 1632522014

4.38 Caso o disposilvo de ancoragem conte com a utlizagdo de grampos (dipes) para Txagäo
de cabo de aco, estes devem ser confome a ABNT NBR 11098, possulr acabamento no lago para
obedecer ralo minimo de curvatura para o cabo (por exemplo, sapaliha) e seguira ABNT NBR 11099
‘com releçäo à quantidade de grampos, espacamento entre os grampos e ao torque de aperto,

4.39 Todas as partes metálicas dos disposiivos de ancoragem devem ser submetidas ao ensaio
de resistencia à corrosSo conforme 5.5, Snais de corrosäo do metal de base no säo aceiavels.
Apresenga de embagamento ede carbonizagäo branca 6 acetavel.Aconformidade com este requis
‘no implica uma apio para o uso em um ambiente maritimo ou equivalente

4.3.10 Caso o dispostivo de ancoragem seja confeccionado total ou parcialmente por material text,
‘suas ftas eos ios de costura devem ser fabricados apart de bras sintética gens moncflamentado
‘ou muliflamento. adequados para a utlizacdo prevista. A resisiéncia à ruptura das fbras sintéticas
deve ser de 0.6 Ntex,no mínimo. Ndo 6 aceltáve o uso do palropileno como matéra-prima. Osos
‘empregados nas costuras de seguranca devem ser fsicamente, e quanto sua qualidade, compativels
¡comas fas. Osos devem ter uma cor ou um tom que contraste com a fta ou corda, para faltara
inspeçäo visual

4:3.11 Caso o disposiivo de ancoragem possua um indicador de queda, este deve incicar de forma
clara de que uma queda ocoreu após a realizagdo do ensaio dinámico,

4.3.12 Quandoainfomagäo fomecida pelo fabricante permite aubizacSo do dispositvo de ancoragem
fem mais de uma drecdo, este deve ser ensalado em cada drecáo em que os esfergas possam
‘corer, trago ou cisalhamento,

43.13 Caso o dispostivo de ancoragem tenha um conector como elemento, este deve ser conforme
‘@ABNT NR 15837,

4.3.14 Onde uma Inha de vida fexivel sea fada de foma a impedr seu desizemento, em uma
‘ancoragem intermediaia de canto ou no, esta facto faz com que ela se tome uma ancoragem de
‘extremidade, e cada um dos väos deve ser ensalado como uma linha independente.

4.315 Onde a ancoragem intermediria ou ancoragem de canto da linha flexivel náo permiir
artculacáo com a drecdo de carga que será aplicada em servico no ponto móvel de ancoragem cu na
orma de conexdio recomendada peto faricante. fazer o ensalo de frga estática descrito em 4.4.1 em
Guns drecdes, em Inha e perpendicular à forma de fkacäo da ancoragem Intermedia ou de canto,

4.3.16 Onde o preeto de linha de vida horizontal fexivel necessitar de disposilvos de conexBo fora
‘dos requisitos das ABNT NBR 15834 talebartes), ABNT NBR 14529 absorvedores), ABNT NBR 14628
(trava-queda retrái) e ABNT NBR 14626 (rava-queda guiado em ina flexivel) estes disposiivos de
conexo devem estar em conformidade com 4 41 € 4.42 e devem garantr uma forma de repassar
‘menos de 6 kN para o usuario em caso de queda.

4.3.17 O disposiivo de ancoragem deve possuir projeto de tal forma que possa ser removido da
‘esruura, sem se danifear ou danificar a esta, e ser instalado novamente para uso, por exemplo,
para inspecáo periódica.

4.318 A massa de qualquer elemento ou de um disposiivo de ancoragem que seja projetado para
ser transportado por apenas uma pessoa náo pode exceder 25 kg.

4.319 Quando o disposiivo de ancoragem consiste na combinaçäo entre diferentes pos, este deve
‘ser ensalado por cada tipo, por exemplo, uma combinaçäo entre os {pos a e c de disposiivo de
ancoragem,

10 (CAB 2014 Toon os rs sas

3

A

ABNTNBR 16325-2:2014

4.4 Requisitos de ensaio
441 Forga ostáica

‘Quando ensalado de acordo com 5.2 (procecimentos para o ensaio de orga esttica), com o panto
móvelde ancoragem ou meio de conexdo determinado pelo fabricante:

8), imedietamente so lado de uma ancoragem de extemidade
b)_ sobre uma ancoragem intermedia

©) emumaancoragem de canto,

4) em local de entada/saidadalinha e em uma emenda da nha horizontal
e) no centro do vio mais longo:

9 nocentrodováo mats curo;

uando as mesmas coníguactes de ensao ubizades para o ensio de foca dinámica e
integrado descrtas em 532 e 53:3, aplcar uma carga de (12°) kN ou. Para elementos no
meláicos,cosondosejafemeciónevienca de durblidede, à carga esta deve ser de ( 18%) KN.
Spontomévelde anceragem oumelodeconexiodeteminadopelofabncantensopode se desconectar
ana ul de ancoragem

Onde o car pari que mais de um use co o postive de ancragem de fama
diran ars do eres coves dus de (TS paro casa so aa.
per como. 1 RN par quan mutes am um POUR de arcaragan malo. O Poo
po o a ps

4.42 Força dinámica e intogridade

Previsdesde desempeno, embasadas em cálculos curesultados de ensalos,devem estarisponivels
para as confguragöes acordadas em 5.3 incluido informagáo sobre:

8) a deflexomaximano(s)ponto(s) dos) ispositve mévelis) de ancoragem pera cadaconfiguragäo
oferecida pelo febricante:

b) a carga máxima aplicada nas ancoragens de extremidade e nas ancoragens intermediaria ou
disposiivos de canto que so considerados como parte do sitema. De forma altematva para
disposiivos que näo incorporem ancoragens de extremidade, como em sistemas circulares,
carga máxima aplicada na Inha deve ser prevista;

e) Onúmero de usuários permitids pelo fabricant.

Quando ensalado de acordo com 5.32 (ensaio de forga dinamica e integridade para vo Único),
523 (ensao de forza dinámica e ntegridade para váos múliplos)e 5 3 4 (ensal de forca dinámica e
integridade para múltiplos usuarios) os valores nas ancoragens de extremidade e a defexdo máxima
a ina de ancoragem fexivelnáo podem variar mais de + 20 % com relacáo aos valores que foram.
previstos pelo fabricante.

‘Quando ensalado de acerdo com 5:32 (ensaio de forga dnämica e integridade para v8o único), 5.33
(ensalo de forga dinámica e inegridade para väos müllplos) e 5.3.4 (ensaio de forga dinámica e
Integridade para mütiplos usuários) a forga méxima identficada na ancoragem de extremidade no
pode exceder 50% da forga minima de ruptura da Inhaflexiel de ancoragem conforme especifcaçäo
fomecida pelo fabricant.

(CAB 1 Te où me rm #

5

ABNTNBR 1632522014

‘Quando ensaiado de acordo com 53 (ensaio de forga dinámica e integidade), um dispostivo
de ancoragem no pode sota a massa rgida de ensalo, e esta no pode tocar no solo em nenhum
‘momento, Nenhuma parte do disposiivo de ancoragem deve se romper. À força gerada no talabarte
deve serregistrada.

‘Se a instugáo do fabricante permite que mais de uma pessoa uflize o dispositivo simuteneamente,
05 ensaios de forca dinámica e integidade devem seguir o estabelecido em 5.3.4 para múltiplos
usuarios,

4.43 Doformagäo

‘Quando ensaiado de acordo com 5.4 (ensaio de deformacso). nenhuma parte das ancoragens de
‘extremidade, ancoragens intermedirias cu do ponte mövel de ancoragem que sea projetado para
deformar, por exemplo, um absorvedor de energia, deve demonstrar defarmaçäo permanente de mals
de 10 mm na dreçäo de carga

5 Métodos de ensaio
54 Principio

Aamostra do dispositivo de ancoragem deve ser ensalada com as forgas, estáticas e dinamicas, Sendo
picadas no sentido da ulizagdo esperada. À coniguraçäo para o ensalo deve ester em acordo com
asinstrugdes do fabricante. induindo a pré-ensáo, procurando representa a(s) plor(es)situacdo(5es)
para cada tpo de dispositivo de ancoragem, ncluindo possiveis usos erados.

Identfkar, no dispostvo de ancoragem, por meio de documentacáo apropriada efou de forma visual
lou de forma tail e/ou pesando o dispostivo, se este atende aos requistos de: 4.32, 434, 435,
436,438, 43.10, 43.13, 43.1704.318,

© Iaudo de ensaio deve conter no minimo: a descrgso do dspositvo ensalado as canfguracdes
montadas dos marais, o instrumental, os resultados das medigdes; as observagbes e ocorréncias e
documentagdo anexa,

‘Quando náo houver requisitos de que um ensalo seja realizado após o outro, uma nova amostra do
ispositvo de ancoragem, total ou pardal, pode ser ulizada para cada ensalo.

5.2 Ensaio de forga estática

Instalar a emest de ina de anceragem, conforme indcado em 44.1, 53:12 e 53:13, com seus
úencaixes eminag es, no aparto de ensai de ore sica (4.1.1) e aplca foca de ensaiopara
lina de ancoregem indicada em 44.1 por (313%) min. Observar se a montagem de ensaiosuporia
atra

‘Onde o fabricante permitr que mais de um usuario utlize o disposiivo de ancoragem de forma
simulanea, utizar o mesmo procediento acima com as cargas indicadas em 4.4.1 para o número
‘maximo de usuários permlido pelo fabricante.

‘Onde a lirna de ancoragem flexivel incur dispositvos de ancoragem intermedia e ancoragem
de canto que no pemnitam articulagéo do ponto móvel de ancoragem com a dreçäo de carga que
pode ser aplicada em service, executar um ensalo de forga estática em linha e perpendicular ao
elemento de fcacdo, na ancoragem intermediária e na ancoragem de canto,

12 AE 2014 Toon os rs sas

ABNT NBR 16325-2:2014

5.3. Ensalo de força dinámica e de integridade
531 Geral

5.3.1.1. Otalabarte de ensalo deve ser conforme 4.26. Um novotalabarte de ensalo devesserublizado
para cada ensaio.

53:12 Instalar as ancoragens de extremidade e ntermedirias no dspositvo de ensalo de forma
apropriada e de acordo com as InfomaçBes fomecidas pelo fabricante, horizontalmente, com uma
toleránciade 3* Onde sejarelevante, oensalo deve serrealizado em amosira de material deconstruräo
com dispositivo de facie de acordo com as Informagdes fomecidas pelo fabricante.

$3.13. Devem ser levadas em consideracdo, para se estabelecer a configuragäo ou confguractes
de ensalos as seguintes questóes:

a) sentidodecarregamento duranteautlizacdo (por exemplo, ancoragensestruturaiseintermediérias
montadas em paredes,tetos,tlhados ou chao)

) comprimento dos väos (0 menor e o maior vos, o vo conta da distancia entre ancoragens)
e) cantos (cantos internos e extemos; máximo desvio

4) tpos.ecomtinacóes de elementos, por exemplo,bsovederes de energia, Indicadores de tenso,
terminagées,tenenadores de inha,ancoregensinemedisias, isposive móvel de ncoragem.
propia Ina de ancoragem.

53:14 Casoa Inha de ancoragem flexivel possa ser instalada sem ancoragem(ns) intermedias),
Configurar o sitema de acordo com 5.3.2 Inha de väo Único).

53:15. Casoa Inha de ancoragem flexivel possa ser instalada com ancoragem(ns)intermeiaias),
Configurar o sistema de acordo com 5.33 (Inha de mültplos vos),

532 Vioúnico

$321 Instalar vio único mals longo permitido pelo fabricante para o dispositivo de ancoragem
de acordo com a informagáo fomecida pelo fabricante,

5.3.22 Conectar uma cólua de carga em cada extremidade da linha de vida fexvel de forma que
tenso na ancoragem de extremidade possa ser medida.

5.3.23 Conectar célula de carga ao ponto môvel de ancoragem. Conectar o alabarte de ensaio
(ver 425) por meio de um conector na céula de carga e posicionar o ponto mével de encoragem
o centro do váo da lina de ancoragem flexivel, Conectar a massa rigida de ensalo, também por
melo de um conector à exremidade Ihre do tlabarte de ensalo e o dspositwo de iberaçäo répida na
massa rigida ensalo.

53,24 Mover a massa rigida de ensalo para bao até que o talabare de ensalo suporte a massa
Remover carga até que a ha de ancoragem flexiel voie à sua posigdo de repouso (sem nenhuma
carga). A partir deste ponto. tendo como referéncia a posiçäo de repouso da linha flexivel, elevar
a massa rigida de ensaio até a altura de queda Inre deleminada em 4264, Segurar a massa
a uma distancia horizontal maxima de 300 mm da ina de ancoragem fev.

COAST 214 Te où me sana, 2

5

ABNTNBR 1632522014

5:25 Solar a massa rigida de ensaio. Medi e register a carga méxima nas ancoragens de
extremidade e no ponto móvel de ancoragem. Também medi e registrar a deflexdo dinámica máxima.
Ga linha de ancoragem flexivel no ponto móvel de ancoragem, por exemplo, per fImagem de ata
velocidade, Fansdutor de desiocamento

5326 Checar se o pentomóvel de ancoragem náo se desconecta da inna de anccragem fexivel
© 88 amassa rgida de ensalo 6 retida claramente fora do chao, Registrar oresullado. Seo disposiivo
de ancoragem for equipado com um Indicador de queda, veficar se este indica que uma queda

5.327 Aumentar a massa no disposilvo de encoragem para 300 kg ou aplicar esta carga no
disposivo de ancoragem por (3°9 min. Checarse amassa rigda de ensalo 6mantidavisivelmente
cima do solo

5.328 Instalar o váo Único mais curto permiio pelo fabricante para o dspositwo de ancoragem

(ver Figura 8) de acordo com a inormagáo fernecida pelo a fabricante, Realizar os ensaios descrtos
m 532285327.

o
Legenda

1 Vao mas lengolcuno {© ancoragom de oxtromidado
Gotoxao dinamica recto de carga

m cota do care. W absoredór de energía (sensor)

Figura 8 - Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com väo único,
disposigáo de ensaio

5.329 Realizar um ensalo de foca dinámica e ntegridade, noväo mais curto e maislongo permitido
pelo fabricante,imediatamente ao ado de uma ancoragem de extremidade e onde existam cispositvos
de entrada/saida ou juncdo na linha, Realizar os ensalos descritos em 5 3 2 2 a 5.327.

5:33 Väos múltiplos

Instala a Inha de ancoragem flexivel, de acordo com a nformagäo fomecida pel fabricate, incluindo
trés váos, dos quais um vlo, do comprimento maislongo permitido pelo fabricante, instalado em uma
das extremidades da inna de ancoragem lexivel eos outros dois vos, do menor comprimento possivel

omitido pelo fabricante, conforme Figura 9, Instlarcéluas de cargas nas duas extremidades da
linna de ancoragem fexivel, Se o fabricante oferece cantos(s) como uma opcáo para o dispositivo de
‘ancoragem, também deve ser reaizado um ensalo Induindo um canto de 90° entre o väo mais longo
«e um mais cuto, O formato de ensaio com cartes) deve seguir o disposto na Figura 10, Realizar os
ensaios descrtos em 53320 5333.

1 AE 2014 Toon os rs sas

ABNT NBR 16325-2:2014

5.23.1. Ensaio no centro do vio mais longo
53,311. Posiconar o ponto mél de ancoragem no centro do váo mais engo.

5.3.1.2 Conectar a célula de carga ao ponto mével de ancoragem. conectara talabarte de ensaio
(ver 4 26) por meto de um conector na célula de carga, e conectara massa rigida de ensaio, também
por meio de um conector, na extemidade livre do talabarte de ensalo e o disposiivo de iberapäo
rápida na massa rigida de ensaio,

5.23.4.3 Mover amassa rígida de ensaio para baxo até que o talabare de ensaio suporte a massa
Remover a carga até que a inha de ancoragem flexiel vote a sua posicá de repouso (sem nenhuma
carga). A partir deste ponto,tendo como referéncia a posiçäo de repouso da linha flexivel, elevar
à massa rigida de ensalo até a altura de queda livre determinada em 42.64, Segurar a massa
“uma distancia horizontal máxima de 300 mm da linha de ancoragem fexivel.

533414 Sotar a massa rígida de ensalo. Medir e registrar a carga máxima nas ancoragens
de extemidade e no panto móvel de ancoragem. Também medir e registrar a deflexdo dnâmica
‘maxima da Inha de ancoragem flexivel no ponto móvel de ancoragem (por exemplo, por fimagem
de alta velocidade, ransdutor de deslocamento),

5.23.1.5 Checarse oponto móvelde ancoragem nao se desconecta da nha de ancoragem flexivel
ese a massa rigida de ensaloéretda claramente fora do cháo. Registrar o resulado. Se 0 dispositivo
(de ancoragem for equipado com um indicador de queda, vericar se este indica que uma queda

533418 Aumentar a massa no depostvo de ancoragem para 300 kg ou apicar eta carga no
dispositvo de ancoragem por (3:95) mn. Checar se amassarigda de ensao 6 mania visvelmente
aca do solo

53.32 Ensaio no centro do:

mais curto

5

Repetir os ensalos de 533.1 no centro do väo mais curto que se localiza entre ancoragens
intermectárias. Caso o disposiivotenha uma curva, realzar este ensaio no menor váo náo adjacente
Acuva

523.3 Ensaio om uma ancoragom intormediária, om um canto, em dispositivos de ontrad
+ saida de linha o om Jungäo na linha de ancoragem flexivel e imediatamente ao lado de uma
ancoragem do extremidade

533.21 Posicionar o ponto mövel de ancoragem em uma ancoragem intermediéria. Conectar
a célula de carga ao ponto mövel de ancoragem,cenectarotalabarte de ensaio (ver 4 2.6) pormeio de
lum conectorna célula de carga, conectar a massa rigida de ensalo, também por meio de um conector,
na extremidade live do talabarte de ensalo, e o dispostivo de liberacdo rápida na massa rigida de
ensalo.

533.32 Mover a massa rigida de ensalo para baixo até que otalabarte de ensalo suporte a mass.
Removera carga até que a Inha de ancoragem flexivel voltea sua posicdo de repouso (sem nenhuma.
carga). A partir deste panto, tendo como referéncia a posiçäo de repouso da linha flexivel, elevar
a massa rigida de ensalo até a altura de queda Ire determinada em 4.2.6.4. Segurar a massa a uma
stancia horizontal máxima de 300 mm da linha de ancoragem fx.

533.33 Solar a massa rigida de ensalo. Med e register a carga máxima nas ancoragens
de exremidade e no panto móvel de ancoragem. Também medir e registrar a deflexdo dinámica
máxima da linha de ancoragem exivel no ponto móvel de ancoragem, ancoragem, com tolerancia
‘maxima de 100 mm (por exemplo, por imagem de alta velocidade, tansdutor de desiocemento).

COAST 1 Te où me rm 15

5

ABNTNBR 1632522014

5.334 Checar seo ponto móvel de ancoragem no se desconecta da ina de ancoragem fexivel
€ 52 amassa rigida de ensalo 6 retida claramente fora do chao, Regisaroresultado. Seo dispose
de ancoragem for equipado com um indicador de queda, veicar se este indica que uma queda
cored,

32323 Aumento a massa no deposito de ancoragem para 200 kg où apr esa carga no
dispos de ancoagem por (349) min. Checar e amassarigia de ea Emantdavsveimente
‘toma do sob.

53.236 Onde exista um canto na linha de ancoragem fexvel, realizar os ensalos descritos em
53331853335, com o ponto môvel de ancoragem posicionado no centro do canto.

5.337 Ondeexistadsposiivo de entrada/saida dalinha de ancoragem flexivel realzar os enseios
descritos em 533.311 93.33.5, com o ponto móvel de ancoragem posicionado sobre 0 dispostivo
de eniradalselda

533238 Onde exista junçäo na linha de ancoragem flexvel, realizar 0s ensalos descritos em
5.3331 253.335, com o ponte móvel de ancoragem posicionado sobre jungáo.

5.339 Realzar os ensalos descritos em 5.3.3.3.1 a 533.35 com o ponto möve de ancoragem
posicionado imediatamente ao lado de uma ancoragem de extremidade,

A i 1 2 N 2 ñ
o
o o
Legenda
1 viomais logo
2 do mas ame E, ares decarga
D exo Grama dere para em vic) WE absoredor de cnorga (so astene)
© ancoragem de extremado
M céu de cage (© Ponto mével de ancoragem

À ancoragom intermedia

Figura 9 - Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo C com múltiplos väos, disposigáo
“do ensaio sem canto.

16 AE 2014 Toon os rs sas

ABNT NBR 16325-2:2014

Legenda
1 vo mais longo

2 vdomais o

D doll sia (erento om cada 0)

‘A. ancoragem de canto
A regio de carga

AF asorvdor do energia (so oxstanto)
© ancoragom de exuemidedo

© porto mével de ancoragom

M cé de carga
% imemodira ancoragon

Figura 10 - Exemplo de dispositivo de ancoragem tipo © com mültiplos vlos, disposi
‘do ensaio com canto

534. Ensaio de força dinámica,

integridado para múltiplos usuários

5

Onde o fabricante permite que mais de um usuario utlize o dispositvo de ancoragem de forma

2 Sinitnes, os nos cesos em 992 832 me a enfgurgke: desen ser ealzadee
= parne numero mimo de usuarios recomendados pl ficar

2... Para os dis presos unes, deve ser tra uma massa de ensio com 200 kg, conforme
= 422 um abr o afr de queda ve come 4.27.0 procedento pra queda il com
© massa de 20019 deve serconfome 532053 Ap 8 queda e enano os 2001g supensos
3... edpleando una carga enden equivalent, deve se dada connutade aos esate con masa Ge
© cok pera cae utr senal, com bei ature de quedar entre 428 send qu.
4 para au de queda re, dove sr temo como recia o verte dana dela, Apes cada
© Bus. mare a) massie)Suspenas) peo dispos de ancoregem picor cary equate
© defoma ests, a area de quedas cence numero de uno asada pao aman.
© Nota par preven coto das mass d ensalo, apoio de suspenso das pote sr elevada
5 abad cr ape so poso de menngen

E IDepais do ensaio dinámico, reaizaro ensaio de integridade, para dois usudrios, elevar a massa para

500 kg cu aplcar eta carga no disposivo de ancoragem e manter pr (3°92) mn. Para mas de
dos usuaris, aumentara massa em 150 kg por usuano u aplcar care enivalete (pr exemplo,
Para quer unos, a messa deve ser de 900 a). Checar se a massa rigida de enalo € manda
vamente acima do 00

COAST 1 Te où me sana, 7

ABNTNBR 1632522014

54 Ensaio de deformagáo

‘plea a ancoragens de exremidada,ancoragens inermecirias u do panto möve de ancoragem
Ponto de ancoragem uma carga de ensao estático igual (073) KN per (19925) min nas dregdes
{de ulizac em serio, Remover carga de ensalo, Observar e regsrar a defomacdo pemanente

5,5 Ensaio de corrosäo

Espor amostas representatas des parts meiias de sispostvo de anceragem ao enssio de
von saina de acrdo com a ABNT NBR 8064 por (26°92) h. Secar por (0) mn. Ent, repetr
+ procediment de foma que o epost de ancoragem sja submetdo no total a (24"25) de
‘exposicoe 60") min de secagem somados a mais(24'9)h de expos e60'$)min de secagem
Vena se os rexuistos de 42 80 respetados.

6 Marcaçäo

Cada dispositive de ancoragem deve ser marcado(s) pelo fabricante da seguinte forma: de modo
claro, give, indeléve, nao ambiguo, permanente e em portugues, por qualquer método apropriado
que náo afete a integridade dos materials assim marcados. A marcaçäo deve incluir pelo menos as
‘Seguintes informagdes:

"ummeio de dentficaço: onome do abricantecu do importador ou a marca comercialerespecivo
NP

p

nümero de lote da produçäo do fabricante cu número de série, ou qualquer outro melo de
rastreabiidade;

©) um pictograma indicando que o usuério deve ler as informages fornecidas pelo fabricante
(conforme Figura 1):

LEIA O MANUAL”

Figura 11 - Pictograma para indicacáo de leitura do manual de instrugóos.

9

número desta Norma e letra do po correspondent, por exemplo, ABNT NBR 16325-2 C;

‘numero máximo de rabalhadores conectados simultaneamente;
1) modelo ou código do produto

7_ Informacoes fomecidas pelo fabricante

As Instugtes de uso fomecidas devem ser regidas de forma clara, legivel, ndo ambigua e em
portugues.

1 AE 2014 Toon os rs sas

ABNT NBR 16325-2:2014

As instugdes devem conter todos os detalhes apropriados, completos, para os projeos, a fm de
emir uma utlizagdo correta e qualquer garanta do dispostwo de ancoragem. Somando-se ao
acima exposto

a) nome e contato do fabricante cu do importador.

D) sua aplicagäo e seus Imites;

e) uma adverténcia relativa as condigóes médicas suscetiveis de afetar a segurança do usuario
quando da utiizago normal do dispositvo de ancoragem e em caso de urgéncia

4) uma advertencia de que o disposiivo de ancoragem somente deve ser utiizado por uma pessoa
capacitada e competente, para izo de forma segura

©) uma adverténcia de que deve ser aplicado um plano de resgate a fm de entrenar qualquer
urgéne suscetive de ocorer durante o trabalho;

9 uma adverténaia de que näo pode ser feta qualquer modifacáo ou qualquer acréscimo
do dispostivo de ancoragem sem a aprovagéo prévia © por escrito, do fabricante, e que qualquer
reparo deve ser efetuado conforme insirugées do febicante,

9) uma adverténcia de que o dsposiivo de ancoragem näo pode ser utlizado além dos limites,
où em qualquer outra situacdo para a qual está prevista;

h)_ recomendactes para estabelecer se convém que o equipamento seja reservado para o uso de
uma única pessoa,

1) informagdes em número sufciente para garantr a compatbildade do disposiivo de ancoragem
com diferentes equipamentos quando estáo montados em um sistema;

5

|) uma adverténcia quanto ao risco na ull2ag30 de vários disposiivos nos quais a funcio de

s segurenca de um dos dispose or afeada pel ungdo de seguanga de um outro queinerfere
5 neste

2... sus para que o usu feue uma vencio do dispositivo de ancoragem antes de sun
E útizacdo a fm de garant que está em condgBes de uso e que funcione coetamente

© y, escaratrsicasdodiposiivo de ancoragem que requerem umaverfcagdo antes da uizacto,
£ 0 método de verificagäo e os critérios a partir dos quais o usuario decide se o dispositivo de
i Ancoragem esta cu no deetuoso

| m) ummaadvertinca de que ocspostvo de ancoragemdeve ser imedatamenteretrado de crulagho
H quando

s — sun seguanga € colocada em ala: cu

8 — fol utizado para nterromper uma queda

+ que convém náo mais fazer uso antes que uma pessoa competente terna autorizado por escrito
a sua reutizagdo:

1) asexigénciasrelativas ao disposivo de ancoragem ou à estuura escohida para servi de ponto
de ancoragem e, em pariculr, a resistencia minima requerida, a adequagdo e a poscáo:

COAST 1 Te où me sana, 19

ABNTNBR 1632522014

9) instrugdes relativas ao modo de se conectar ao dsposiivo de ancoragem ou à estrutura;

P) uma adverténcia a fm de destacar que, para os sistemas de retengáo de queda, é escencial para
à seguranga que o dispositivo ou o ponto de ancoragem esteja sempre corretamente posicionado
© que o trabalho sea efetuado de modo a reduzir ao minimo orsco de quedas, altra da queda
© a possiblidade de queda em péndulo. Quando for essencial que o dispositvo ou o ponto de
‘ancoragem seja colocado acima da posiçäo do usuario, o fabricante deve redigir uma cdusula
para este efeto:

9) uma instugäo de que o anturéo de seguranga po parequedita é o único EPI indicado para
utlizagdo dentro de um sistema de retengäo de queda;

1) Uma advertencia afin de destacar que. em um sistema de retengáo de quedas, é essencil, por
‘motives de seguranca, veficar a ZLO (zona Ivre de queda) sob o usuério no local de trabalho
antes de cada ulizagäo possivel de modo que, em caso de queda, näo haja colsáo com o solo
nem a presenga de outro obstáculo na rajetéria da queda;

5) infomacdes relatvas aos perigos suscetivels de afetar o desempenho do dispostivo de
‘ancoragem, como, por exemplo, temperatures extremas, arastar ou enrolar cordas ou cordas
de seguranca sobre cantos vivos, efeitos de reatvos químicos, condutiidade elética, de core,
abrasivo, exposicdo cimática, quedas pendulares, possivel ncompatblldade com componentes
‘de unio trava-queda rer (ANT NBR 14628) efcu ravaqueca desizante para linha flexivel
(ABNT NBR 14626) e as precaucbes de seguranca correspondentes que devem ser observadas;

1) Instrucdes, se necessärlas, sobre o modo de proteger 0 equipamento contra qualquer dano
‘duran o transporte;

4) informagBes relaivas á importancia de qualquer marcagáo efou simbolo sobre o disposiivo de
‘ancoragem:

Y) uma däusula que descreva o modelo do dispositvo de ancoragem, seu tipo, as marcas de
identfeagde:

©) aprovável duraçäo do dispositvo de ancoragem (cbsdlescéncia) ou amaneira pela qual pode ser
determinada,

x) orlentagäo conforme indicacio do fabricante elou norma especilica de que o dispostivo de
ancoragem deve ser revisado periodicamente (ver anexo A):

Y) número desta Norma e letra do po corespondente, por exemplo, ABNT NBR 189252 C;

2) as instucßes para utlizacdo devem induir a forza máxima permitida nos pontos estuturals
Intermedáios e de extremidade,

aa) as Insrugdes de instalacáo devem incluir a tensäo adequada de trabalho da linha de vida e
fomecer meo de Identicacáo de tensño desta por parte do usuirio;

ab) quando o disposiivo de ancoragem for utizado como parte de um sistema de retençäo de queda,
‘deve haver um melo de limitar a forca dinámica exercida sobre o usuario a um máximo de 6 KN;

ac) o numero máximo de usuários que podem utlzar o ispositvo de anccragem smullaneamente.

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3

A

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26) para se conectar ao ponto de ancoragem ou ao sistema de trabalho, o trabalhador näo pode estar
xposto o rsco de queda com dierenga de nivel

ae) indicar o valor da deflexäo máxima do disposiivo de ancoragem e o destacamento do ponto
de ancoragem que pode ocorrer durante utlizacáo no momento da retençäo de uma queda;

af) para dispositvos de ancoragem projetados para deformar durante a retençäo de uma queda,
¿eve ser indicada sua possbildade de uso com diferentes sistemas de protegäo individual
de queda, por exemplo, acesso par corda, resgae;

ag) para elementos náo metálicos do dispositive de ancoragem, devem constar Informagdes scbre
à matéria prima com a qual sto fabricados;

ah) recomendado de que a infomaçäo sobre a data para a próxima inspecáo seja identificada junto
a0 dispositve de ancoragem:

al) para dispositvos de ancoragem do Tipo B com pemas, deve ser observada a necessidade
(de requistos para a base adequada para sua instalagdo, forma de cbtencáo da sua estabiidade
€ diferentes ipos de ajustes do cispostve,

3) Angulo maximo que uma Ina de vida horizontal pode chegar/sair de um pont intermediéio, por
‘exemplo, curva e ancoragens intermedirias,

ak) fomecer o angulo máximo permitido com relagdo à horizontal pare
a), quando for permi pelo fabricante a conexdo dieta na ina de vida sem a necessidade de um

Ponto mével de ancorager, uma indicacáo de quais säo as formas de conexdo permitidas (por
fexemplo, por melo do gancho de um tlabare);

lina de vid;

am) quando um pontomövel de ancoragem ndo possapassaratravés deuma ancoragem Intermediára
où descontinuidade da linha sem se desconectar, uma incicaçäo da forma segura para esta
passagem deve ser fomecida

an) documentario a ser fornecida depois da instalacdo (ver Anexo A)

20) o ispositvo de ancoragem deve ser ulizado exclusivamente para conexdo de sistemas pessoal
de retengo para queda e ndo para equipamentos de igamento de materials;

ap) 820 dispostivode ancoragem possulr um indicador de queda de como este deve serinspecionado;

aq) os valores máximos e as direcóes das cargas que podem ser transmitidas do dispostvo de
ancoragem para a estrutura,

ar) tensäo adequada de trabalho da inha de vida, forma de ajuste e meio de identficacdo da tenséo.
NOTA Recomenda-seutlizac de lusragóesparafcilta o entendimento do suis quant aouso careto
do dispositivo de ancoragem

8 Instrugóes para instalaçäo

O fabricante deve fomecerinstugbes para instalacáo.

© responsável pela instalacdo deve assegurar a confomidade dos materials da base na qual os
disposivos estuurals de ancoragem devem ser afxados,

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5

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Anexo A
(informativo)

Recomendacóes de instalaçäo, documentagäo de instalaçäo e inspegóes
periódicas

AA Geral

Os dispositvos de ancoragem contemplados por esta Noma säo apropriados para sistemas de
retengdo de queda e também podem ser utlizados para sistemas de resrigäo de movimentacto.
‘Sistemas de uso exclusivo para resticäo de movimentacáo náo podem ser ublizados para retencáo de
‘queda, pois pode gerar grave acidente ou morte. Em stuagdes onde exista qualquer düvida se pode
caer uma queda cum dferenca de nivel, um sistema de retencto de queda deve obigtoramente
ser utlizado,

‘Onde um isposiivo de ancoragem é planejado para ser izado deforma excusivapara equipamentos
+ sistemas de protegdo pessoal contra queda de altura, este deve ser claramente marcado por
pictograma, ou outra forma clara de marcacáo e Interpretagäo, no proprio dispositvo ou perto deste,
Indieando que o dispositivo & de uso exclusivo para ficacáo de EPI.

Os dispositvos de ancoragem cobertos por esta Noma s8o para uso exclusivo em sistemas de
retencáo de queda de pessoas. O sistema pessoal de retencdo de queda, o qual Ind EPI e sistema
de ancoragem, deve garantir que náo sejam geradas no trabalhadorforgas malores do que 6 KN.

NOTA 1 E recomendado para possveis esuturas metálcas a serem inseridasenre estraura eo dispo-
liv de ancoragem que estas sigam os requisitos das: ABNT NBR 8800 elou ABNT NBR 14762 cu ouras
‘ormas técnicas referentes a outros materia

NOTA2 0 projeto de instalacdo pode avalar a necessidade de sistema de aterrament e de instalagdo
pararaios para o dspostivo de ancoragem em caso de Instalado externa principalmente em topos.
cages. Pode ser ulizada a ABNT NER 5419.

NOTAS Oprojetode insalagáo precisa prever a solidez de fica da ancoragem estruural que serve para
rage do dspositvo de anceragem, isto pode ser fo por meo de enaios ou cálculos.
A2 Informacóes sobre a instalaçäo a ser fornecida pelo fabricante

Infomnagdes fomecidas pelo fabricante do disposiivo de ancoragem scbre a insalaco devem estar
‘em portugués. Estas devem inclu pelo menos conselho ou Informaco, conforme ocaso, como Segue:

a), que os dispostivos de ancoragem devem ser instalados sob a responsablidade de profssional
legalmente habitado e serem acompanhados de projeto especifico. A insalaco propriamente
lta deve ser fta por pessoa qualfcada para esta fnaldade,

D). que ainstalagso deve ser verificada de forma adequada, por exemplo, por cálculo ou ensalo;

©) sobre a adequacdo de materia de base, ancoragem estutural, ou elemento de façäo se for o

caso, tendo em conta as cargas registradas no dispositivo de ancoragem durante os enssios com
Felagdo resistencia dinámica e integridad;

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©) que, se a marcaçäo do disposiivo ancoragem no & acessivel apös a instalaçäo, marcaçäo
adicional junto do dispositivo de ancaragem € recomendada:

e) Informagdes referentes à linha level de ancoragem:

— distancia causada pela deflexdo da linha de ancoragem horizontal flexvel, nas condigdes.
de utlizaçäo, nclundo a retençäo de uma queda ou resicdo,

— um aviso de que dispositvos de ancoragem tpo C devem ser instalados de tl forma que.
fem caso de retengáo de queda, a delerdo da Inha de ancoragem no val colecáda em
Contato com uma borda aflada ou qualquer outro objeto que possa causar danos à ina de
ancoragem.

— 0 ángulo máximo no qual a inha de ancoragem pode chegar ou sai de ancoragens interme-
iris ou ancoragens de canto,

A.3 Orientaçäo sobre documentagäo a ser fornecida após a instalaçäo

AJA Para o usuério, a documentaggo de inetalaçäo fomece evidéncas de que a instlacio
fol realizada corretamente. Além disso, 6 a base essencial para a inspecSo futura do disposiivo
de ancoragem, dado que, em muitos casos, a fragäo dos dispositves de ancoragem näo
€ visivel ou acessivel

A32 Apósa instala, céplas da documentacdo de Insalacho devem ser entregues ao usuário.
pr A IA ml i
Adocumentagäo de instleço deve conter pelo menos as seguintesinformagóes:

8) enderego eocalzagdo da instalagäo:

b)_ nome_enderego da empresa u doprofssionallegalmentehabiliado responsävelpelainstlagdo:
©) nome da pessoa encarregada pela instala:

4) ideniflcaçäo do produto (fabricante do diposiivo de ancoragem, to, modelo:

e) disposivo de fo (abrcante, produto, tens do permita e forgas transversals)

9 Plano de insalacáo esquemático, por exemplo, do tehado, e um manual de ullizagáo. sobre,
por exemplo, onde os pontos de anceragem esti localizados;

9) Projet de istalaçäo.

Este plano de insalacáo esquemático deve ser afcado na ediicaçäo de modo a ser visiel ou
isponivel para todos (por exemplo no ponto de acesso ao telhado) Ver Figura À 1

A3:3 _Asdeclaragbes dadas pelo profisiona legalmente hablitadoresponsável devem ser assina-
{as por este e devem conter pelo menos as nformacdes que o dispositivo de ancoragem fo

8), instlado de acordo com as instugdes de instalaçäo do fabricante:
D). realzado de acordo com o plano de instelagdo esquemático:
e) fiado ao subsirato (base) especiicado;

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4) fiado conforme especiiado (par exemplo, número de parafusos, materisis coretos, posigo/
ocalzagao coreta etc)

e) customizado de acordo com informacóes do fabricante;

1) fomecido com informasáo foogräfkaldocumentagäo, especialmente onde a fragäo (paratusos,
Por exemplo) e o substrato ndo säo mals visiveis apés a conclusso da instalacdo.

Figura À 1 apresenta um exemplo de um plano de instalagBo esquemático.
AZ4_ Recomendaseque, onde exista anecessidade de fotograar mais de um ponto.de ancoragem,

estes devem ser numerados, e essa numeracáo deve ser incorporada nos registros de inspegäo
do dispositive enceragem e no plano esquemático de instalago.

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RE I ER ER AN EEE RES PER

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Seta re

ES rca de sang:
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Teme Pesto e conto

ESTO Fan.

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Figura A.1 - Exemplo de plano esquemático de instalagáo

COAST 1 Te où me sana, 2

ABNTNBR 1632522014

AA Orientacáo sobre procedimentos de inspegäo periódica

Pelo menos uma vez a cada 12 meses, cada cispostivo de ancoragem deve ser submetido
inspeçäo periódica, conforme as instugdes do fabricante. Na aprovagäo da inspecáo, a data
da próxima inspecáo deve ser marcada na documentagäo de controle do dispositivo de ancoragem
+, se possivel, esta data deve também estar marcada unto so dispositvo de ancoragem.

4,2 _ O disposilvo de ancoragem reprovado para uso deve ser etiquetado para esse efeto até que
‘qualquer aç30 corretva ou de remaçäo deste sejaefeivada e registrada.

1
$

4 Tops pers
4 anne
< ES

x

uses vaio]. 5m [ers romeo] me postor
dans ces cure

Figura A2- Exemplo de procedimento para inspoçäo poriódica

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Anexo B
(informativo)

‘Complexidades de uma linha de vida horizontal flexivel

{A biblografia citada neste Anexo reúne pesquisa e anal infomaçäo tácnica a fm de proporcionar
{uma malor compreensäo sobre a forma como estes sistemas de reiengäo de queda so projelados,
(como ele funcionam e como sáo controlados. O conteúdo inclu fatores-chave em relacáo à selecáo.
instalacáo, uso e manutengäo; recomendacdes para aquelas organizacdes que fabicam e instalam
seus prépris projetos;recomendacdes para o telnamento, e iformacáo que possam ser cclocadas
como referéncia legal

Em uma inha de vida instalada, exstem dois momentos que devem ser bem diferenciados:
8) dipostvo de ancoragem, objeto desta Norma; ©

b) suainstalacao na esruua

As dues demandas slo de alt compleidade e dependem de célcuos de engenhara feos por

pessoas capacitadas. A diferenciacdo entre estes dois pontos é multo importante e deve ser conhecida
Para se entender esta Noma,

‘Ao fomecer cálculos sobre o dispositvo de ancoragem, produto. que ser8o confrmados por ensaios
práticos ofabricante validando apenas o produto, mastambém sua capacidade de calcular valores para
configuracóes diferentes, que sejam rastredveis como sendo do mesmo produto, Este procedimento
visa outorgar ao fabricante de dispositvos de ancoragem tipo C autonomia em fomecer ao mercado
produtos e suas respectivas forgas resultantes e deexdes das Inhas vaidadas,

(Com isto instalador tem a responsablidade de calcular a compatbildade deste produto com olocal
em que será instalado seguindo as recomendagdes fomecidas pelo fabricante.

COAST 1 Te où me sana, 2

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Anexo C
(informativo)

Como identificar as variáveis referentes ao cálculo da ZLQ (zona livre
de queda) com relagäo aos dispositivos de ancoragem tipos C quando
utilizados com um talabarte de seguranga para retengäo de queda

CA Termos e definigöes
Para os efeitos deste Anexo, aplican se os seguintes termos defniçoes

cat

Zona livre de queda ZLQ

distincia minima medida desde o dipositvo de ancoragem até onivel do cho, ou próxima plataforma
Inferior real, ou obstculo signiticatvo mals próximo,

NOTA _Asvataveis para cálculo da ZLO podem se alterar conforme otipo e caracteristicas dispositivo
de ancoragem e do componente de unio, Ver Figura C.1

NOTA2 Informacdes sobre a minima ZLQ requerida para cada equipamento que comp e o sistema
de rtençao de queda dever estr conldas no respecto manual deinstugses

NOTA ParacálculodeZLQ em sistemas com diposiivostrava-queda desizanes e rava-quedaretrtes,
08 parámetros efatres podem ser rentes. Estes podem ser oblidos com os fabricantes dos equipamentos
“nas normas destesequipamentos: ABNT NBR 14820, ABNT NBR 14827 e ABNT NOR 14628

2
iäncia de queda livre
istända vertical total da qual um trabalhador cal desde o comego da queda até o Incio daretengdo

cts
{ator de queda

razdo entrea distancia de queda live eo comprimento do elemento de conexdo entre o disposiive de
ancoragem e o cinturo de seguranca tipo paraquedista do rabalhador, ambas as quantdades Sendo
‘expressas nas mesmas unidades de medida.

NOTA 0 ator de queda varia entre ato 0 (zer) até ftor 2 (dis). Um far de queda o menor possivel
+ preervel buscando proteger 0 rabaltador A ZLO está dietament relacionada o flor de queda e, se
este or um ftor 0, representa uma suacho com boa seguranca, se fr um flor próximo a 1.6 uma stuagdo
de atenço, ese fr flor prósimo a 2 6 uma ago de ao isc de lesBo em caso de queda

ca
‘componente de uniäo

‘componente que az a unio entre o elemento de engate para retençäo de queda do cinturáo de
‘seguranca tipo paraquedista e o dspositvo de ancoragem. Pode ser um talabarte de seguranca
ou trava-queda desizante e seu extensor ou trava-queda retrá e sua linha de ancoragem retrtil,
incluido seus conectores.

cs
absorvedor de energia

elemento desenvolido para absorver energía da queda e para isto tiza uma distancia de frenagem
où distancia de extenséo que deve ser Indulda no cálculo da ZLO. O absorvedor de energia pode
star presente. no dispositvo de ancoragem, talabarte de segurança, extensor do trava-queda e/ou
‘rava-queda rer

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5

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cas
disiáncia do fronagom

istäncia vertical que se niia no final da queda ive inicio da retengäo) e termina quando da parada
(retengäo) completa da queda. Durante a frenagem é que ocare a absorçäo da energía da queda pela
‘efomaçäo prevista do absorvedor

Legenda
1 ancoragem de extremidade
2 posgäo da nha da ancoragem feel antes da queda
3 posi da tna da ancoragem fil depois da queda
4 nel detrabaino
5 pontomovel de ancoragem
6 aabare de seguranca
7 absorvedor de energia extenddo
8 nel do chdolostdcuosigniteatvo mais proximo,
‘A astánci varável conforme caracersicas do postive de ancoragem e do tlabart de retengäo de queda
8 distnci entre elemento de engat do crturtoe os pés-padronizads em 1,5 m
© espaçode seguranga—pactorizado em Im
X posigñodo usuario antes da queda
Y posigñodo usuario depois da queda
dee da tina Neiva de anccragem
H_ deslocameno herzental do usuario durante a queda
80220
Figura C.1 - Exemplo de zona livre do queda (ZLQ) abaixo da posicáo da ancoragem pa

dispositivo de ancoragem do tipo C, com (esquerda) e sem (ditelta) a prosenga de ancoragens.
intermediárias

COAST 214 Te où me sana, »

5

ABNTNBR 1632522014

car
disiincia do elemento de engate do cinturäo de
rabalhador

‘medida fica padronizada em 1.5 m que sempre entra no cálculo da ZLQ somada as curas varidvels.
Representa uma média de tamanho entre o elemanto de engate para retencäo de queda do cinturdo
de seguranca tipo paraquedisa (dorsal ou paitora)e os pés do trebalhadorna posicáo de pés-queda

gurança tipo paraquedista aos pós do

‘medida fa pacronizada em 1 m que sempre entra no célculo da ZLO somada ás outras variávels.
É a distancia de seguranga minima entre os pés do trabalhador e o solo ou obstäculo mais préximo
‘em caso de queda.

cts
dofiexio

‘deformagao prevista em caso de queda que absorve energiaprotegendo o rabalhador e o diposiivo
de ancoragem, ciminuindo a força méxima de retengä0 de queda, Pode ou no existir e vara conforme
tipo e caracterísicas do disposiivo de ancoragem. Gera um acréscimo na ZLQ e deve ser prevista
no seu cálculo

C.2 CálculodaZLQemdispositivos de ancoragemdotipoC=Linhas horizontais
flexiveis

Para reslzaçäo do célculo da ZLO, entra na somatéria o espago de seguranga (1 m) a distancia
entre 0 elemento de engate do cinurao e os pés dotrabalhador aproximadamente 1.5m), a distancia
de frenagem (que varacontorme caracteristicas do dispositivo de unido),ocomprimento do componente
‘de uni (que varia conforme características do disposiivo de unio), nas Ines horizontals Texivis,
úbrigatoiamente, a deflexdo gerada nalinna durante a queda deve ser considerada para cálculo da
za

As medidas referentes ao dispositive de uniéo devem ser obidas no manual de instugáo do produto.
Podem existir outas varlävels com relaçäo ao dispositive de ancoragem e seu comprimento com

relacdo à estutura e ou possivel defomag30 programada para o disposivo de ancoragem. Estas
Informagdes devem ser obtidas com o fabricante dos disposiivos de anceragem.

NOTA1 E importante idenfiar que a ZLO, para sistemas com talabarte
queda, medida a par do ponte de ancoragem e nio dos pés do trabalhador

segurança para retengäo

NOTA2 0 fator de queda infui dretamente no tamanho da ZLO, uma vez que quanto maior a queda
livre maior a abertura (deformaga0) de um absorvedor de energia. Esta informacio pode ser oda com
fabricante do equipamento.

20 AE 2014 Toon os rs sas

a
5
1

Anexo D
(informativo)

ABNTNBR 16325-2:2014

Diferengas entre esta Parte da ABNT NBR 16325 e a EN 795:2012
e a CENTS 16415:2013

Posigäo a ser adotada
Ponto relevante | Norma Brasileira | Norma Europela | para equivaléncia por
parte da Norma Europoia
Utzaçio de grampo | Flexbliza a Naopemite a | No requer acdo
(cle) para cabo de | utizacáo uilesçao
co nas terminagtes
Go cabo
Dispositvo tpo E de — | Náoé celo para | Possu este ipo | Náo aceto para ulizacdo
peso próprio a Noma Brasilera | de dspositvo | no Bras
Müplos usuários | Nao aceita Nao impos Limitar o uso para apenas 1
oa lmitaçéo usurio para po À
"Normas separadas por | Possunoma | Trata todos Nao requer ago,
po de disposilvo de | para pos: AE | ostposde
ancoragem eDeourapara | aspositvona
tipo © mesma norma
Manual deinstugdes | Atende à Secáo 7 | Atende as Normas | Deve incl todos os tens
Européias exigidos por esta Parte da
ABNTNBR 16325

3

ABNTNBR 1632522014

m
a

el

QC]

6

Bibliografia

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