Neoplasticismo

michelepo 13,376 views 43 slides Apr 16, 2009
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De Stijl – Neoplasticismo HolandêsDe Stijl – Neoplasticismo Holandês
“ Há uma antiga e uma nova consciência da época. A antiga volta-se
para o indivíduo, e a nova para o universal. O conflito entre o
individual e o universal reflecte-se na Guerra Mundial tanto quanto na
arte de hoje” Primeiro Manifesto do De Stijl, 1918
Um movimento que dura aproximadamente 14 anos - 1917-1931
Piet Mondrian – Pintor (1872-1944)
Theo van Doesburg – Pintor (1883-1931)
Gerrit Rietveld – Arquitecto

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De Stijl – Neoplasticismo HolandêsDe Stijl – Neoplasticismo Holandês
O Neoplasticismo foi um movimento artístico holandês que englobou as
artes plásticas, a arquitectura, o design e a literatura.
Estes autores preconizam a uma arte pura, clara, objectiva, não ilusória e
não representativa – e como tal antinaturalista – que utilizou formas
geométricas (quadrados e rectângulos), estáticas, pintadas de branco,
preto e cores primárias, limitadas quase sempre, por linhas verticais e
horizontais a negro, formando planos geométricos purose ortogonais .
Nas composições abstractas, estas formas e linhas estabelecem
múltiplas relações espaciais que assentam no equilíbrio, harmonia e
serenidade do ângulo recto, sem recorrerem à simetria, mas
organizadas dinâmica e ritmicamente,estando presentes em todas as
actividades artísticas neoplásticas, que utilizavam uma simbologia
universal – um código com um número limitado de formas e cores,
que pretendiam transmitir e configurar um número infinito de
mensagens.

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De Stijl – Neoplasticismo HolandêsDe Stijl – Neoplasticismo Holandês
•Estas características estilísticas visavam atingir uma visão impessoal
e objectiva da arte, através de uma estética nova (neo) e universal.
Procuravam a perfeição e a verdade supremas, ultrapassando o
mundo físico e emotivo, de modo a atingir o mundo mental. Este
movimento teve como grande objectivo a “eliminação do trágico da
vida”, que se manifesta no desequilíbrio e nas lutas entre o individual
e o universal, e entre o Homem e a Natureza.
•Por isso o Neoplasticismo contestou as artes do passado e do
presente, em particular o Expressionismo, por veicularem os aspectos
sensoriais e emotivos da vida.

5
Outros nomes: J.J. P. Oud, Van der Leck e Van Doesburg
Proposta de um equilíbrio entre o individual e o universal; Liberação da
Arte tanto das coerções da tradição quanto do culto da
individualidade.
“O Objeto da natureza é o homem, o objecto do homem é o estilo”
Piet Mondrian foi o grande animador e teórico do Neoplasticismo. O seu
percurso artístico ficou marcado por uma pesquisa teórico-prática
constante. Sofreu influências dos simbolistas e fauves para, após
1911, evoluir no sentido de uma progressiva depuração plástica
conseguida pela sintetização das formas e das cores e,
simultaneamente, pela atribuição, a umas e outras, de siginificados
místicos e esotéricos.
Fruto do período em Paris com Van der Leck e contacto com as obras
Cubistas de Braque e Picasso.
Piet Mondrian realiza as primeiras composições que consistiam em
linhas verticais e horizontais quebradas, em meados de 1914. Por volta
de 1920, definiu a obra neoplástica tal como a conhecemos hoje.

•Se o criador da revista
“DE STIJL” foi Theo
Van Doesburg, teórico e
propagandista
incansável,
assemelhando-se neste
aspecto ao líder do
futurismo Marinetti;
•A grande figura do
movimento foi Piet
Mondrian (1872-1944).
•Durante os três primeiros
anos do STIJL, a revista
dedicou-se a Mondrian e
à defesa da sua teoria:
o Neo-Plasticismo.

7
A Paleta de Cores restringia-se às Primárias:
Vermelho
Amarelo
Azul
+ cinza e Branco
Em 1917 – Mondrian publica o seu texto teórico Neoplasticismo em
pintura, publicado no primeiro numero da revista De Stijl.
Composições planas,
colocadas dentro do “raso
espaço” do plano pictórico
branco.

8
1911 - Natureza morta com pote de gengibre I . Óleo sobre canvas.
Solomon R. Guggenheim Museum.

9
1911 - Natureza morta com pote de gengibre II. Óleo sobre canvas.
Solomon R. Guggenheim Museum.

10
Árvore Vermelha no entardecer, 1908

11
Árvore Cinza, 1911.

12
Árvore Cinza, 1911.

13
Árvore Florida, 1912.

14
Composição número II, 1913.

15Composição na Ogiva

16
1920 - Composição com preto, vermelho, cinza, amarelo e azul

17

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1925 - Composição lozangular com preto, vermelho, cinza, amarelo e azul

20

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1924-25 - Composição em vermelho, amarelo e azul

22
1927 - Composição em vermelho, amarelo e azul

23
1935-42 - Ritmo de linhas retas

24
1935-42 - Composições em Vermelho, Amarelo e Azul

25
1935-42 - Broadway Boogie Woogie

26

27
Outros artistas que ingressam no movimento...
El Lissitzky (arquitecto, pintor e artista gráfico), Van Easteren (arquitecto
holandês), Hans Richter (cineasta que convida Van Doesburg para a
Alemanha e Gropius convida-o para a Bauhaus)
Da maior importância para a segunda fase do movimento que vai até
1925 foi o encontro de Van Doesburg com Lissitzky. Exactamente
dois anos antes desse encontro, Lissitzky havia desenvolvido a sua
forma própria de expressão elementarista, trabalhando em conjunto
com Kasimir Malevich na escola Suprematista de Vitebsk, Rússia.
Van Doesburg e Van Eesteren começam a projectar através de
maquetas e desenhos axonométricos, estruturas arquitectónicas
hipotéticas, cada qual compreendo um conjunto assimétrico de
elementos planos articulados suspensos no espaço ao redor de um
centro volumétrico.

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Composição com cor-de-laranja nº58, Georges Vantangerloo

29Três direcções de um plano, Georges Vantangerloo

30
1923 – University Hall – Projecto, Theo Van Doesburg

31
Estudo de cores para obra arquitectónica (pormenor), Theo Van Doesburg

32
Van Eesteren
(esquerda) e
Van Doesburg
preparando-se
para a Exposição
Rosenberg em
Paris, 1923, com
uma Maquete da
sua casa do
artista.

33
Van Doesburg. Modelo de um Hotel Particular. 1923

34
Van Doesburg.
Casa do Artista.
1923
Van Doesburg. Casa Particular. 1923

35
1927-28 – Café L’Aubette, Theo Van Doesburg e Hans Arp

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Gerrit Rietveld
Estética neo-plástica em três dimensões
Em 1917 – surge a famosa cadeira vermelha e Azul.

37
Gerrit Rietveld com maquete.
Fonte: BROWN, T. The work of
Gerrit Rietveld, architect. Utrecht,
A.W.Bruna & Zoon
Cadeira Zig-
Zag, 1940.
Cadeira de
Criança,
1915.
Luzes em
tubo, 1920.
Mobiliário
casa

38
Carrinho de mão para criança, Rietveld, 1923

39
Gerrit RIETVELD
Casa Schröder
1924 – Utrecht

Casa Shoröder-Schäder, 1924
Interior da casa Schröder.

Gerrit RIETVELD
Casa Schröder
1924 – Utrecht

42
1925
2005
Ver site: www.rietveldschroderhuis.nl/rshEng.jsp

43
A Casa estava de acordo com os ditames do arquitecto, pois era
elementar, económica e funcional, não-monumental e dinâmica;
anti-cúbica na sua forma, ou seja, não tenta congelar as
diferentes células espaciais funcionais num cubo fechado; pelo
contrário, lança-as centrifugamente, a partir do núcleo do cubo, e
é anti-decorativa na sua cor.
O seu principal nível habitacional no piso superior, com a sua
“planta transformável” aberta, exemplificava, apesar da sua
construção tradicional em alvenaria e madeira, o seu postulado
de uma arquitectura dinâmica liberta do empecilho de paredes
estruturais e das restrições impostas por aberturas.