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LuizHenriqueSilva1 389 views 10 slides Oct 16, 2022
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NEUROSE, PSICOSE e PERVERSÃO


Slide Content

NEUROSE & PSICOSE
Fonte: psicanaliseclinica.com
NEUROSE – A Neurose, divide-se em
histeria e neurose obsessiva. Seu
mecanismo de defesa é o recalque ou
repressão. Então, enquanto o psicótico
encontra sempre fora de si o problema,
e acaba por revelar seus distúrbios,
ainda que de forma distorcida, o
neurótico age da forma oposta. O
conteúdo problemático é mantido em
segredo. E não só para os outros, mas
para o próprio indivíduo que sente. O
neurótico guarda dentro de si o
problema externo. É disso que se trata
o recalque ou repressão.
@luizhenpimentel

PSICOSE – é um estado
incompreensível
para quem está “de fora” é, de todo,
impossível perceber o modo de pensar
de alguém psicótico, tudo é estranho e
nada faz sentido.

OS SINTOMAS MAIS COMUNS DE
PSICOSE SÃO:


Fonte: istoe.com.br
Delírio: convicção falsa e inabalável,
fora do contexto social e cultural do
doente, de origem mórbida, não
sendo possível modificar através da
demonstração do real.

@luizhenpimentel

Alucinações: Experiências perceptivas
(sensações) tomadas por reais na ausência de
estímulo externo correspondente. Para o doente
é impossível distinguir as alucinações das
verdadeiras percepções. Podem ser auditivas
(vozes), visuais (pessoas, vultos, imagens),
sensitivas (toques, calor), olfativas (cheiros) e
gustativas (sabores).
@luizhenpimentel

PERVERSÃO
@luizhenpimentel

@luizhenpimentel
A partir de 1919, Freud começou a
relacionar perversão e Édipo nos textos
(Uma criança é espancada: contribuição
ao estudo da origem das perversões), a
dissolução do complexo de Édipo, e a
organização genital infantil: uma
interpolação na teoria da sexualidade”.
Nesses textos, ele procura responder à
questão da perversão a partir da
articulação entre o complexo de Édipo e o
complexo de castração, o que
proporciona um avanço considerável na
solidificação dos seus estudos.

A perversão constitui um funcionamento
psíquico desviante, originário de uma
inibição e dissociação do
desenvolvimento sexual e no qual
resultam comportamentos perversos e
modos de satisfação sexual à margem do
considerado normal numa fase adulta,
derivado das regressões à fase infantil de
perversidade (Jeammet et al., 2003).

@luizhenpimentel

Tendo a perversão como
mecanismo essencial a negação da
castração, o perverso não inscreve
imaginariamente a veracidade da
castração, mantendo-a como
incerta, embora conscientemente
saiba que existem diferenças, não é
possuidor de uma função simbólica
(Santos & Ceccarelli, 2009).
@luizhenpimentel

Melanie Klein, no seguimento da teoria
freudiana, abordou as perversões através
dos mecanismos de regressão, fixação e
clivagem, a regressão é uma fase pré-
edipiana bastante arcaica, a fixação a
fantasmas sádico-orais e anais precoces que
remetem para um objeto edipiano gerador
de sentimento de culpabilidade e angústia, e
a clivagem originária da negação da
separação entre o objeto idealizado e o
objeto frustrante (Jeammet et al., 2003).
@luizhenpimentel

Esta angústia gerada pela relação objetal, é
ultrapassada pelo sujeito através do
desenvolvimento de sentimentos de omnipotência
como forma de lidar com as ambivalências do meio
(Jeammet et al., 2003).
@luizhenpimentel

A perversidade é um traço de
personalidade, uma característica e
uma disposição natural inconsciente
que leva o sujeito a agir contra o
objeto e o meio em geral (Danan,
2002). Está ligada, na maioria das
vezes, a formas de perversão, mas há
que ter em consideração que nem
todas as perversões são sexuais e que
a perversidade vai muito além das
problemáticas sexuais (Mendoza,
2007).
@luizhenpimentel