Noções de primeiros socorros.pptx aula completa

enfaclau2022 0 views 57 slides Oct 03, 2025
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Aula completa sobre noções de primeiros socorros para estudantes do curso técnico em enefermagem.


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Noções de primeiros socorros Prof.ª Isabela barros

Conceito Podemos definir primeiros socorros como sendo os cuidados imediatos que devem ser prestados rapidamente a uma pessoa, vítima de acidentes ou de mal súbito, cujo estado físico põe em perigo a sua vida, com o fim de manter as funções vitais e evitar o agravamento de suas condições , aplicando medidas e procedimentos até a chegada de assistência qualificada. Qualquer pessoa treinada poderá prestar os Primeiros Socorros, conduzindo-se com serenidade, compreensão e confiança. Manter a calma e o próprio controle, porém, o controle de outras pessoas é igualmente importante.

Considerações Gerais 1.Contatar o serviço de atendimento emergencial. 2 . Fazer o que deve ser feito no momento certo, afim de: Salvar uma vida e prevenir danos maiores 3.Manter o acidentado vivo até a chegada deste atendimento . 4.Manter a calma e a serenidade frente a situação inspirando confiança.

Considerações Gerais 5.Aplicar calmamente os procedimentos de primeiros socorros ao acidentado. 6.Impedir que testemunhas removam ou manuseiem o acidentado, afastando-as do local do acidente, evitando assim causar o chamado "segundo trauma", isto é, não ocasionar outras lesões ou agravar as já existentes. 7.Ser o elo das informações para o serviço de atendimento emergencial. 8.Agir somente até o ponto de seu conhecimento e técnica de atendimento . Saber avaliar seus limites físicos e de conhecimento. Não tentar transportar um acidentado ou medicá-lo.

Etapas Básicas de Primeiros Socorros 1. Avaliação do Local do Acidente Avaliação da ocorrência e do afastamento de pessoas curiosas ou que visivelmente tenham perdido o autocontrole e possam prejudicar a prestação dos primeiros socorros. Observar rapidamente se existem perigos para o acidentado e para quem estiver prestando o socorro nas proximidades da ocorrência . Por exemplo: fios elétricos soltos e desencapados; tráfego de veículos ; andaimes; vazamento de gás; máquinas funcionando . Devem-se identificar pessoas que possam ajudar. Avaliar o acidentado na posição em que ele se encontra, só mobilizálo com segurança (sem aumentar o trauma e os riscos

Etapas Básicas de Primeiros Socorros 2. Proteção do Acidentado Avaliação e Exame do Estado Geral do acidentado Estado de consciência: avaliação de respostas lógicas (nome, idade, etc ). Respiração : movimentos torácicos e abdominais com entrada e saída de ar normalmente pelas narinas ou boca. Hemorragia : avaliar a quantidade, o volume e a qualidade do sangue que se perde. Se é arterial ou venoso. Pupilas : verificar o estado de dilatação e simetria (igualdade entre as pupilas). Temperatura do corpo: observação e sensação de tato na face e extremidades. Se o acidentado está consciente, perguntar por áreas dolorosas no corpo e incapacidade funcionais de mobilização. Pedir para apontar onde é a dor, pedir para movimentar as mãos, braços, etc.

Omissão de socorro O Código Penal, em seu artigo 135, descreve o delito de omissão de socorro, que consiste na atitude de deixar de socorrer pessoas em situação de vulnerabilidade, como crianças abandonadas ou perdidas, pessoas inválidas, com ferimentos, ou em situação de risco ou perigo.

Transporte de Acidentados O transporte de acidentados é um determinante da boa prestação de primeiros socorros. Um transporte mal feito, sem técnica, sem conhecimentos pode provocar danos muitas vezes irreversíveis à integridade física do acidentado . Se um acidentado, por exemplo, está se afogando, ou exposto a descargas elétricas, gases e outras substâncias tóxicas, inflamáveis ou explosivas e corrosivas, o primeiro cuidado a ser tomado é o resgate do mesmo . Quem socorre deverá ser capaz de identificar a quantidade e a qualidade dos riscos que se apresentam em cada caso e saber como resolver o problema, evitando expor-se inutilmente.

Transporte de Acidentados Para o transporte de acidentados em veículos, alguns cuidados devem ser observados . O corpo e a cabeça do acidentado deverão estar seguros , firmes, em local acolchoado ou forrado . O condutor do veículo deverá ser orientado para evitar freadas bruscas e manobras que provoquem balanços exagerados. Qualquer excesso de velocidade deverá ser evitado, especialmente por causa do nervosismo ou pressa em salvar o acidentado. O excesso de velocidade, ao contrário, poderá fazer novas vítimas . Se for possível, deve ser usado o cinto de segurança.

Transporte de Apoio Transporte ao Colo Transporte nas Costas Transporte em bombeiro Transporte em cadeira

Transporte de Acidentados

Transporte pelas pontas e pelas as bordas

Transporte de Acidentados Transporte de maca é o melhor meio de transporte . Pode-se ainda usar uma tábua larga e rígida ou mesmo uma porta . Nos casos de fratura de coluna vertebral, deve-se tomar o cuidado de acolchoar as curvaturas da coluna para que o próprio peso não lese a medula. Se a vítima estiver de bruços (decúbito ventral), e apresentar vias aéreas permeáveis e sinais vitais presentes, deve ser transportada nesta posição , com todo cuidado, pois colocá-la em outra posição pode agravar uma lesão na coluna.

Transporte de Acidentados A pessoa que for prestar os primeiros socorros, colocando-se por trás passa as mãos sob as axilas do acidentado, segura um de seus braços de encontro ao seu tórax, e a arrasta para fora do veículo, apoiando suas costas nas coxas.

Transporte de Acidentados Métodos de Transportes Feito por Três ou Mais Pessoas Havendo três pessoas, por exemplo, eles se colocam enfileirados ao lado da vítima, que deve estar de abdômen para cima . Abaixam-se apoiados num dos joelhos e com seus braços a levantam até a altura do outro joelho . Em seguida, erguem-se todos ao mesmo tempo, trazendo a vítima de lado ao encontro de seus troncos, e a conduzem para o local desejado.

Asfixia Asfixia pode ser definida como sendo parada respiratória, com o coração ainda funcionando. Principais Causas: Bloqueio da passagem de ar, Insuficiência de oxigênio no ar, Impossibilidade do sangue em transportar oxigênio, Paralisia do centro respiratório no cérebro, Compressão do corpo.

Asfixia A primeira conduta é favorecer a passagem do ar através da boca e das narinas. Verificar se o acidentado está consciente. Desapertar as roupas do acidentado, principalmente em volta do pescoço , peito e cintura . Examine a cavidade oral para verificar se é possível tirar o corpo estranho com o dedo, mas tomando o cuidado de não introduzir ainda mais o objeto. Caso seja possível remover o objeto, faça uma pinça com o segundo e o terceiro dedos. Não use o polegar. Retire lentamente e com firmeza.

PCR E RCP P arada cardíaca como sendo a interrupção repentina da função de bombeamento cardíaco . Chamamos de parada respiratória o cessamento total da respiração, devido à falta de oxigênio e excesso de gás carbônico no sangue . A ressuscitação cardiorrespiratória (RCR) é um conjunto de medidas utilizadas no atendimento à vítima de parada cardiorrespiratória (PCR ).

PCR E RCP Identificação de PCR A identificação e os primeiros atendimentos devem ser iniciados dentro de um período de no máximo 4 minutos a partir da ocorrência, pois os centros vitais do sistema nervoso ainda continuam em atividade . Ao iniciar o atendimento devemos verificar o nível de consciência, tentando observar as respostas do acidentado aos estímulos verbais : "Você está bem?". Ausência de pulso numa grande artéria (por exemplo: carótida).

PCR E RCP Identificação de PCR Apnéia ou respiração arquejante. Na maioria dos casos a apnéia ocorre cerca de 30 segundos após a parada cardíaca. Espasmo (contração súbita e violenta) da laringe . Cianose (coloração arroxeada da pele e lábios ). Inconsciência- achado inespecífico Dilatação das pupilas, que começam a se dilatar após 45 segundos de interrupção de fluxo de sangue para o cérebro.

PCR E RCP PCR confirmada Solicitação de ajuda: pedir ajuda imediatamente, solicitando por um desfibrilador automático. Posicionamento da vítima e do socorrista: para maximizar o desemprenho na massagem cardíaca, a deve ser mantida em decúbito dorsal horizontal sobre uma superfície rígida . Verificação do pulso- O pulso a ser checado deve sempre ser central e, por convenção, o carotídeo é o escolhido. A duração dessa checagem não deve exceder dez segundos. A pulsação deverá ser checada a cada 2 minutos . Na ausência de pulsação, a massagem cardíaca deve ser imediatamente iniciada. CAB básico - realização de compressões torácicas, abordagem da via aérea e desfibrilação.

PCR E RCP: Compressões torácicas Compressões torácicas: para os profissionais de saúde, recomenda-se localizar o gradeado costal e, a seguir, o apêndice xifoide, colocando dois dedos acima deste e o calcanhar de uma das mãos acima dos dedos, na linha do esterno. O socorrista deve manter os braços estendidos e os ombros alinhados com o esterno da vítima. Devem ser feitas compressões torácicas rápidas e intensas, que deprimam o tórax entre 5 e 6 cm e permitam seu retorno à posição normal, sem que as mãos sejam retiradas do tórax . A proporção a ser mantida entre massagem cardíaca e as ventilações é de 30/2, realizando de 100 a 120 compressões por minuto.

PCR E RCP: Compressões torácicas

PCR E RCP- Abertura das vias aéreas Abertura das vias aéreas: realiza-se uma manobra de inclinação da cabeça e elevação do mento ou manobra de tração da mandíbula . Essas manobras são necessárias, pois, quando a vítima se encontra inconsciente, a musculatura da base da língua relaxa, provocando uma obstrução imediata da via área . Ao abrir a via aérea, deve-se verificar rapidamente a presença de corpo estranho e proceder à manobra de olhar, sentir e ver a respiração. Deve-se atentar a importância da estabilização da coluna vertebral durante a realização destas manobras.

PCR E RCP Estabilização da coluna vertebral :

PCR E RCP- Ventilação Boca a boca: indicações restritas de realização. Se não houver respiração espontânea, o socorrista deverá realizar duas respirações de resgate. Pode-se utilizar técnicas de boca a boca, boca nariz ou máscaras próprias. Devem ser feitas duas ventilações durante 2 a 4 segundos, permitindo a expiração. As ventilações devem ser feitas de forma lenta, a fim de evitar distensão gástrica e eventual aspiração de conteúdo gástrico.

PCR E RCP- Desfibrilação automática Desfibrilação automática: é o uso terapêutico de uma corrente elétrica administrada em grande intensidade e por um período muito breve. O desfibrilador externo automático (DEA) interpreta o ritmo cardíaco e informa o socorrista sobre a necessidade ou não do uso de choques. É um aparelho desenvolvido para que qualquer pessoa posso utilizá-lo durante uma situação de PCR. Fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso.

PCR E RCP- Desfibrilação automática Em geral, o DEA tem dois botões, (um liga o aparelho e o outro libera o choque), um único encaixe para a colocação das pás adesivas e um gravador que orienta cada um dos passos a serem realizados. A vítima não deve ser tocada durante a interpretação do ritmo cardíaco e a liberação dos choques. Quando não há recomendação para liberação do choque, como nos casos de atividade elétrica sem pulso e assistolia , o aparelho emite um aviso . Trabalhos clínicos indicam que a utilização de DEA nos primeiros 3 a 4 minutos após o evento da PCR permite a reversão em até 70% dos casos.

PCR E RCP- Desfibrilação automática Recomenda-se que uma vítima que não tenha sido atendida imediatamente receba compressões cardíacas e ventilações por 2 minutos, antes de proceder-se ao choque com o DEA. Após a liberação do choque, deve-se manter as manobras de RCP por 2 minutos, quando o aparelho reavaliará se outro choque é ou não necessário, até que o serviço especializado chegue . Caso a vítima volte a apresentar pulsações, o suporte ventilatório deverá ser mantido até a chegada da equipe de resgate; caso respire e apresente sinais de circulação, deverá permanecer em posição de recuperação.

PCR E RCP- Desfibrilação automática Posição de recuperação: manter a vítima inconsciente em decúbito lateral permite que ela não apresente nova obstrução das vias aéreas ou aspire conteúdo gástrico ou muco. É importante proteger a coluna ao girar o paciente. Em caso de suspeita de lesão de coluna, não mobilize a vítima.

PCR E RCP- Compressão torácica em lactentes e crianças P rofundidade de compressão do tórax é um terço do diâmetro anteroposterior. Isso é de cerca de 4 a 5 cm. Em adolescentes ou crianças. T axa de compressão em lactentes e crianças é semelhante à dos adultos e de 100 a 120 compressões/min. A: quando 2 socorristas estão presentes, colocação dos polegares lado a lado para compressão torácica é preferível para neonatos e lactentes pequenos cujo tórax possa ser circundado. Os polegares devem ser sobrepostos no caso de neonatos muito pequenos. B: Socorristas únicos podem usar 2 dedos nas compressões em lactentes. Os dedos devem ser mantidos na posição ereta durante a compressão. Para neonatos, essa técnica resultará em uma posição baixa demais, i. e., sobre o processo xifoide ou abaixo dele; a posição correta é imediatamente abaixo da linha dos mamilos.

PCR E RCP- Compressão torácica em lactentes e crianças

Hemorragias É a perda de sangue através de ferimentos, pelas cavidades naturais como nariz, boca, etc ; ela pode ser também, interna, resultante de um traumatismo divididas em internas e externas. Hemorragias Arteriais Hemorragias Venosas Quanto maior a quantidade perdida, mais graves serão as hemorragias . Geralmente a perda de sangue não pode ser medida, mas pode ser estimada através da avaliação do acidentado (sinais de choque compensado ou descompensado).

Hemorragias A hemorragia nem sempre é visível, podendo estar oculta pela roupa ou posição do acidentado, por exemplo, uso de roupas grossas, onde a absorção do sangue é completa ou hemorragias causadas por ferimentos nas costas quando o acidentado estiver deitada de costas. O sangue pode ser absorvido pelo solo ou tapetes, lavado pela chuva, dificultando a avaliação do socorrista. Por este motivo o acidentado deve ser examinada completamente para averiguar se há sinais de hemorragias.

Hemorragias Observar presença de lesões perfurantes, de equimoses, ou contusões na pele sobre estruturas vitais. Os órgãos abdominais que mais frequentemente produzem sangramentos graves são o fígado, localizado no quadrante superior direito, e o baço, no quadrante superior esquerdo . Algumas fraturas, especialmente as de bacia e fêmur podem produzir hemorragias internas graves e estado de choque. Observar extremidades com deformidades e dolorosas e estabilidade pélvica . A distensão abdominal com dor após traumatismo deve sugerir hemorragia interna.

Hemorragia Externa Deitar a pessoa e colocar uma compressa esterilizada ou um pano lavado no local da hemorragia, exercendo uma pressão ; Caso o pano fique muito cheio de sangue, é recomendado que sejam colocados mais panos e não retirar os primeiros ; Fazer pressão no ferimento por pelo menos 10 minutos . É indicado que seja feito, também, um garrote que tem como objetivo diminuir o fluxo de sangue para a região do ferimento, diminuindo a hemorragia. O garrote pode ser de borracha ou feito de forma improvisada com um pano, por exemplo, e deve ser colocado alguns centímetros acima da lesão.

Hemorragia Externa Além disso, se a lesão estiver localizada no braço ou na perna, recomenda-se manter o membro elevado para diminuir a saída de sangue. Caso esteja localizada no abdômen e não seja possível fazer o garrote, recomenda-se colocar um pano limpo na lesão e realizar pressão. É importante que não se retire o objeto que pode estar encravado no local da hemorragia, além de não ser recomendado lavar a ferida ou dar algo para a pessoa comer ou beber.

Hemorragia Externa Para fazer um torniquete usar a seguinte técnica : Elevar o membro ferido acima do nível do coração. Usar uma faixa de tecido largo, com aproximadamente sete centímetros ou mais, longo o suficiente para dar duas voltas, com pontas para amarração. Aplicar o torniquete logo acima da ferida. Passar a tira ao redor do membro ferido, duas vezes. Dar meio nó. Colocar um pequeno pedaço de madeira (vareta, caneta ou qualquer objeto semelhante) no meio do nó. Dar um nó completo no pano sobre a vareta. Apertar o torniquete, girando a vareta. Fixar as varetas com as pontas do pano. Afouxar o torniquete, girando a vareta no sentido contrário, a cada 10 ou 15 minutos.

Hemorragia interna Verificar o estado de consciência da pessoa, acalmá-la e mantê-la acordada ; Desapertar a roupa da pessoa ; Deixar a vítima aquecida, uma vez que é normal que em caso de hemorragia interna haja sensação de frio e tremores ; Colocar a pessoa em posição lateral de segurança . P ulso fraco e rápido, pele fria, sudorese (transpiração abundante), palidez intensa e mucosas descoradas, sede acentuada, apreensão e medo, vertigens, náuseas, vômito de sangue, calafrios, estado de choque, confusão mental e agitação, "abdômen em tábua" (duro não compressível), dispnéia (rápida e superficial) e desmaio

Outras Hemorragias Sentar a pessoa com a cabeca¸a levemente inclinada para a frente, fazendo-a respirar pela boca, evitando que o sangue va ´ para a garganta e seja engolido . Pressionar as narinas por cerca de 10 minutos . Colocar compressas frias sobre o nariz.

Outras Hemorragias Hemoptise Hematêmese Estomatorragia Melena e Enterorragia Metrorragia Otorragia

Corpos Estranhos - olhos

Corpo estranho- ouvidos O acidentado com objeto estranho no ouvido deve ser deitado de lado com o ouvido afetado para cima. Se o objeto for visível, pode-se tentar retirá-lo delicadamente para não forçá-lo mais para dentro, com as pontas dos dedos. Se o objeto não sair ou houver risco de penetrar mais, deve-se procurar socorro especializado . É comum insetos vivos alojarem-se no ouvido. Nestes casos uma manobra que tem dado resultado é acender uma lanterna em ambienteescuro , bem próximo ao ouvido. A atração da luz trará o inseto para fora.

Corpo estranho- Nariz A conduta correta é comprimir com o dedo a narina não obstruída e pedir o acidentado para assoar, sem forçar, pela narina obstruída . Normalmente este procedimento ajuda a expelir o corpo estranho. Se o corpo estranho não puder sair com facilidade, devemos procurar auxílio médico imediatamente.

I ntoxicação A intoxicação ou envenenamento consiste em uma série de efeitos sintomáticos produzidos quando uma substância tóxica, medicamentos ou alimentos contaminados são ingeridos ou entram em contato com a pele, olhos ou membrana mucosa . I dade e peso da vítima; Q ual foi o produto que ela ingeriu; Qual a quantidade ingerida; H á quanto tempo ocorreu a intoxicação; Quais são os sinais e sintomas apresentados pela vítima.

Intoxicação Assim, nos casos de intoxicação, deve-se: Provocar vômito no intoxicado, dando água morna com sal e introduzindo o dedo na garganta; Não se deve provocar vômito: quando a substância ingerida for corrosiva ou derivada de petróleo, quando houver dor forte, ardência ou queimação na boca ou garganta; Induzir a absorção rápida de leite ou leite de magnésia para acelerar a eliminação do produto tóxico via fecal; Iniciar, logo que possível, a reidratação da vítima com soro caseiro; Por fim, encaminhar a vítima para o atendimento especializado.

Desmaios Os desmaios são definidos como uma mudança repentina e temporária no corpo, normalmente causado por uma perda breve de consciência, mas com recuperação espontânea L igeiro : Neste a vítima apresenta uma tontura, mas não chega a ter uma perda total da consciência. Desmaio moderado: Neste o desmaio ocorre com uma perda de consciência rápida . Desmaio severo: Neste caso de desmaio, é extremamente importante que o resgate seja acionado com urgência, pois a vítima pode sofrer até mesmo uma convulsão se a falta de sangue no cérebro se prolongar muito .

Desmaios Se a pessoa apenas começou a desfalecer: Sentá-la em uma cadeira, ou outro local semelhante. Curvá-la para frente. Baixar a cabeça do acidentado, colocando-a entre as pernas e pressionar a cabeça para baixo. Manter a cabeça mais baixa que os joelhos. Fazê-la respirar profundamente, até que passe o mal-estar.

Desmaios Havendo o desmaio: Manter o acidentado deitado, colocando sua cabeça e ombros em posição mais baixa em relação ao resto do corpo Afrouxar a sua roupa. Manter o ambiente arejado. Se houver vômito, lateralizar-lhe a cabeça, para evitar sufocamento. Depois que o acidentado se recuperar, pode ser dado a ela café, chá ou mesmo água com açúcar. Não se deve dar jamais bebida alcoólica.

Convulsão É uma contração violenta, ou série de contrações dos músculos voluntários, com ou sem perda de consciência. Deite a pessoa no chão, para evitar uma queda durante a crise convulsiva; Coloque a pessoa deitada de lado, para evitar que possa se engasgar com a própria língua ou com vômito; Dê espaço para a pessoa, afastando objetos que estejam próximos e que possam causar lesões, como mesas ou cadeiras; Desaperte roupas apertadas, especialmente na região do pescoço, como camisas e gravatas; Mantenha a calma e espere que a crise passe.

Queimaduras Queimadura é toda lesão provocada pelo contato direto com alguma fonte de calor ou frio, produtos químicos, corrente elétrica, radiação, ou mesmo alguns animais e plantas (como larvas, água-viva, urtiga), entre outros. –1º grau: atingem as camadas superficiais da pele. Apresentam vermelhidão, inchaço e dor local suportável, sem a formação de bolhas. 2º grau: atingem as camadas mais profundas da pele. Apresentam bolhas, pele avermelhada, manchada ou com coloração variável, dor, inchaço, despreendimento de camadas da pele e possível estado de choque. 3º grau: atingem todas as camadas da pele e podem chegar aos ossos. Apresentam pouca ou nenhuma dor e a pele branca ou carbonizada.

Queimaduras Colocar a região queimada debaixo de água fria por, pelo menos, 15 minutos; Manter um pano limpo e umedecido em água fria na região durante as primeiras 24 horas, trocando sempre que a água aquecer; Não aplicar qualquer produto, como óleo ou manteiga, na queimadura; Passar uma pomada hidratante ou cicatrizante para queimaduras. Colocar o local afetado debaixo de água corrente fria por, pelo menos, 15 minutos ; 2º Grau- Não furar as bolhas. 3º Grau- Esfriar a região queimada com soro fisiológico, ou na sua falta, água da torneira, por cerca de 10 minutos; Colocar cuidadosamente uma gaze esterilizada umedecida em soro

Fraturas Manter o membro afetado em repouso, numa posição natural e confortável ; Imobilizar as articulações que ficam acima e abaixo da lesão, com o uso de talas, como mostra as imagens. Não havendo talas disponíveis, é possível improvisar com pedaços de papelão, revistas ou jornais dobrados ou pedaços de madeira, que devem ser acolchoadas com panos limpos e amarrados ao redor da articulação ; Nunca tentar endireitar uma fratura ou colocar o osso no lugar ; Em caso de fratura exposta, deve-se cobrir o ferimento, de preferência com gaze esterilizada ou um pano limpo. Se houver um sangramento muito intenso, é necessário fazer compressão acima da região fraturada para tentar impedir a saída do sangue.

Obrigada!!!!