VITÓRIA – TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS Vitória ( Latim : Victoria ) era, na mitologia romana , a personificação / deusa da vitória . Corresponde à deusa grega Nice 1 (em grego Νίκη , Níkē ou Niké – "Vitória"). Diferentemente da deusa Nice, Victoria exercia um papel fundamental na sociedade. Diversos templos foram erguidos para homenageá-la e um grande culto subsistiu por centenas de anos, adorando-a. Quando a estátua foi retirada em 382 houve muita revolta em Roma . A adoração era muito comum entre os generais que a agradeciam pela vitória nas guerras. A imagem era impressa em moedas, jóias, arquitetura, entre outras obras de arte, nas quais era sempre vista numa carruagem. Um exemplo é a imagem sobre o portão de Brandenburg em Berlim, Alemanha.
Vitória é a deusa alada conhecida também como Niké . Antes e após as batalhas ou competições, um sacrifício era feito a esta deidade. Os vencedores eram coroados com “Os louros da Vitória” Os Símbolos Místicos -Brenda Mallon – Volume I,
Vitória no reverso de uma moeda da época de Constantino II
ARCO-ÍRIS - TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS
GRAÇA - TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS
GLÓRIA - TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS ?
MITRA - TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS
HADES – TERMO PAGÃO DENTRO DA BIBLIA
ESPERANÇA – TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS
SHEKINAH – TERMO PAGÃO DENTRO DA BIBLIA
BÍBLIA DE ESTUDOS PENTECOSTAL também declara, em suas notas doutrinárias de rodapé que nenhum dos autores bíblicos jamais usou a palavra “SHEKINÁH” para designar o que quer que seja, nos seus textos originais em hebraico. Ela também afirma que o vocábulo “SHEKINÁH” é uma palavra relativamente nova criada pelos RABINOS e não pelas pessoas que escreveram a Bíblia! PAGINA 1183
“Encontraram-se diversos objetos, datando de períodos muito anteriores à era cristã, marcados com cruzes de feitios diferentes, em quase cada parte do mundo antigo. A Índia, a Síria, a Pérsia e o Egito produziram todos inúmeros exemplos . . . O uso da cruz como símbolo religioso em tempos pré-cristãos e entre povos não-cristãos pode provavelmente ser considerado como quase universal, e em muitíssimos casos ligava-se a alguma forma de culto da natureza.” — Encyclopædia Britannica (1946), Vol. 6, p. 753. “A forma da [cruz de duas vigas] teve sua origem na antiga Caldéia e foi usada como símbolo do deus Tamuz (tendo a forma do Tau místico, a letra inicial de seu nome) naquele país e em terras adjacentes, inclusive no Egito. Por volta dos meados do 3.° séc. A.D., as igrejas ou se haviam apartado ou tinham arremedado certas doutrinas da fé cristã. A fim de aumentar o prestígio do sistema eclesiástico apóstata, aceitavam-se pagãos nas igrejas, à parte de uma regeneração pela fé, e permitia-se-lhes em grande parte reter seus sinais e símbolos pagãos. Assim se adotou o Tau ou T, na sua forma mais freqüente, com a peça transversal abaixada um pouco, para representar a cruz de Cristo.” — An Expository Dictionary of New Testament Words (Londres, 1962), W. E. Vine , p. 256.
“Diversas gravuras de cruzes se acham em toda a parte nos monumentos e túmulos egípcios, e são consideradas por muitas autoridades símbolo ou do falo [uma representação do órgão sexual masculino] ou do coito. . . . Nos túmulos egípcios, a cruz ansada [cruz com um círculo ou uma asa em cima] se acha lado a lado com o falo.” — A Short History of Sex-Worship (Londres, 1940), H. Cutner , pp. 16, 17; veja também The Non-Christian Cross , p. 183. “Usavam-se essas cruzes como símbolos do deus-sol babilônico, , e são vistas pela primeira vez numa moeda de Júlio César, 100-44 A.C., e daí numa moeda cunhada pelo herdeiro de César (Augusto), em 20 A.C. Nas moedas de Constantino, o símbolo mais freqüente é ; mas, o mesmo símbolo é usado sem o círculo ao redor, e com os quatro braços iguais, verticais e horizontais; e este era o símbolo especialmente venerado como a ‘Roda Solar’. Deve-se declarar que Constantino era um adorador do deus-sol, e não quis entrar na ‘Igreja’ senão cerca de um quarto de século depois da lenda de ter visto tal cruz nos céus.” — The Companion Bible , Apêndice N.° 162; veja também The Non-Christian Cross , pp. 133-141.
“É um fato estranho, contudo inquestionável, que nas eras muito anteriores ao nascimento de Cristo, e desde então, em terras intatas aos ensinos da Igreja, a Cruz tem sido usada como símbolo sagrado. . . . O Baco grego, o Tamuz tírio , o Bel caldeu e o Odin nórdico foram todos simbolizados pelos seus devotos por um instrumento cruciforme.” — The Cross in Ritual, Architecture , and Art (Londres, 1900), G. S. Tyack , p. 1. “A cruz na forma de ‘Cruz Ansada ’ . . . era carregada nas mãos dos sacerdotes e reis-pontífices egípcios como símbolo de sua autoridade como sacerdotes do deus-Sol e era chamada ‘o Sinal da Vida’.” — The Worship of the Dead (Londres, 1904), Coronel J. Garnier , p. 226.
“ E em tudo o que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca” (EX)23:13 Adventistas Leigos de Bebedouro www.adventistashistoricosdebebedouro.com