NR 05 - Treinamento DE CIPAA 16 hs .pptx

LifeSegAssessoria 0 views 102 slides Sep 29, 2025
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Treinamento de CIPA 16H


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TREINAMENTO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA OS MEMBROS DA CIPA E ASSÉDIO 16 HORAS CURSO DE CIPAA GESTÃO 2024/2025 Instrutor: Jonimar A. Rodui

OBJETIVOS Levar ao conhecimento do membro da CIPA as principais normas, instruções e rotinas sobre segurança e saúde do trabalho nem como a prevenção ao assédio; Definir competências relativas às atividades desenvolvidas pelo membro da CIPAA; Fixar diretrizes de atuação da CIPA; Conhecer e identificar Riscos Ambientais.

CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS PERCEPÇÃO E COMUNICAÇÃO DE RISCOS EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGURANÇA E A SAÚDE DO TRABALHADOR ORGANIZAÇÃO DA CIPA ACIDENTES DO TRABALHO LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA HIGIENE DO TRABALHO RISCOS DE ACIDENTES VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

ALTERAÇÕES DA NORMA

MÓDULO I NR5 NORMA REGULAMENTADORA Nº 5 CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E ASSÉDIO

CONCEITOS DA CIPA MÓDULO I COMISSÃO: Grupo de pessoas formado por representantes do empregador e empregado, com o objetivo de prevenção de acidentes e doenças do trabalho. INTERNA: Seu campo de atuação está restrito a própria empresa. PREVENÇÃO: Antecipar-se a situações de riscos quando nos deparamos com elas, dando exemplos de pró -atividade e trabalho correto. ACIDENTES: Qualquer ocorrência inesperada que interfere no andamento normal do trabalho causando danos materiais, perda de tempo ou lesão ao trabalhador.

OBJETIVO DA CIPA “A CIPA tem como objetivo, desenvolver atividades voltadas para a prevenção de acidentes e doenças no trabalho, e a promoção da qualidade de visa dos trabalhadores.”

PROCESSO ELEITORAL 5.5.1 Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados na CIPA, no prazo mínimo de 60 (sessenta) dias antes do término do mandato em curso. 5.5.1.1 A organização deve comunicar, com antecedência, podendo ser por meio eletrônico, com confirmação de entrega, o início do processo eleitoral ao sindicato da categoria preponderante. 5.5.2 O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA constituirão dentre seus membros a comissão eleitoral, que será a responsável pela organização e acompanhamento do processo eleitoral. 5.5.2.1 Nos estabelecimentos onde não houver CIPA, a comissão eleitoral será constituída pela organização.

PROCESSO ELEITORAL 5.5.3 O processo eleitoral deve observar as seguintes condições: a) publicação e divulgação de edital de convocação da eleição e abertura de prazos para inscrição de candidatos, em locais de fácil acesso e visualização, podendo ser em meio físico ou eletrônico; b) inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de 15 (quinze) dias corridos; c) liberdade de inscrição para todos os empregados do estabelecimento, independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de comprovante em meio físico ou eletrônico; d) garantia de emprego até a eleição para todos os empregados inscritos; e) publicação e divulgação da relação dos empregados inscritos, em locais de fácil acesso e visualização, podendo ser em meio físico ou eletrônico; Obs : Deve se ter mais de 50% dos colaboradores na votação para ser validado

FUNCIONAMENTO 5.6.1 A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário preestabelecido. 5.6.1.1 A critério da CIPA, nas Microempresas - ME e Empresas de Pequeno Porte - EPP, graus de risco 1 e 2, as reuniões poderão ser bimestrais. 5.6.2 As reuniões ordinárias da CIPA serão realizadas na organização, preferencialmente de forma presencial, podendo a participação ocorrer de forma remota. 5.6.2.1 A data e horário das reuniões serão acordadas entre os seus membros observando os turnos e as jornadas de trabalho. 5.6.3 As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes. 5.6.3.1 As atas das reuniões devem ser disponibilizadas a todos os integrantes da CIPA, podendo ser por meio eletrônico.

FUNCIONAMNETO 5.6.3.2 As deliberações e encaminhamentos das reuniões da CIPA devem ser disponibilizadas a todos os empregados em quadro de aviso ou por meio eletrônico. 5.6.4 As reuniões extraordinárias devem ser realizadas quando: a) ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal; ou b) houver solicitação de uma das representações. 5.6.5 Para cada reunião ordinária ou extraordinária, os membros da CIPA designarão o secretário responsável por redigir a ata. 5.6.6 O membro titular perderá o mandato, sendo substituído por suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativa.

MÓDULO I COMPOSIÇÃO DA CIPA EMPREGADOR ESCOLHA TRABALHADORES ELEIÇÃO PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE SECRETÁRIO Membros Titulares e Suplentes Membros Titulares e Suplentes

MÓDULO I ORGANIZAÇÃO DA CIPA A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados de acordo com dimensionamento previsto no Quadro I da NR 5. Os representantes do empregador serão indicados pelo empregador. Os representantes dos empregados serão eleitos pelos próprios empregados, por meio de voto secreto. Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável para manter e fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho. O mandato dos membros da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida uma reeleição. O É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção da CIPA desde o registro da sua candidatura até 1 ano após seu mandato Os membros da CIPA serão empossados no 1º dia útil após o término do mandato anterior. Serão indicados de comum acordo com os membros da CIPA um secretário (a) e seu substituto. Deverá ser guardados na Empresa os seguintes documentos: Ata de Eleição e de Posse e Calendário anual das reuniões ordinárias.

MÓDULO I ATRIBUIÇÕES DA CIPA a) acompanhar o processo de identificação de perigos e avaliação de riscos bem como a adoção de medidas de prevenção implementadas pela organização; b) registrar a percepção dos riscos dos trabalhadores, em conformidade com o subitem 1.5.3.3 da NR-01, por meio do mapa de risco ou outra técnica ou ferramenta apropriada à sua escolha, sem ordem de preferência, com assessoria do Serviço Especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, onde houver; c) verificar os ambientes e as condições de trabalho visando identificar situações que possam trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; d) elaborar e acompanhar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva em segurança e saúde no trabalho; e) participar no desenvolvimento e implementação de programas relacionados à segurança e saúde no trabalho;

MÓDULO I ATRIBUIÇÕES DA CIPA f) acompanhar a análise dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, nos termos da NR-1 e propor, quando for o caso, medidas para a solução dos problemas identificados; g) requisitar à organização as informações sobre questões relacionadas à segurança e saúde dos trabalhadores, incluindo as Comunicações de Acidente de Trabalho - CAT emitidas pela organização, resguardados o sigilo médico e as informações pessoais; h) propor ao SESMT, quando houver, ou à organização, a análise das condições ou situações de trabalho nas quais considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores e, se for o caso, a interrupção das atividades até a adoção das medidas corretivas e de controle; e i) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT, conforme programação definida pela CIPA.

MÓDULO I ATRIBUIÇÃO DA CIPA ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE ATRIBUIÇÕES DO SECRETÁRIA (O) Convocar os membros para as reuniões da CIPA. Coordenar as reuniões. Manter o empregador informado sobre as decisões da CIPA. Coordenar e supervisionar as atividades da secretária(o). Delegar atribuições ao Vice-Presidente. Executar as atribuições que lhe forem delegadas. Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais e nos seus afastamentos temporários. Cargo fundamental para o bom desenvolvimento da CIPA. Redigir a ata, que deverá ser bem clara em relação ao que foi discutido e votado. Preparar correspondência. Elaborar relatórios estatísticos.

MÓDULO I O PAPEL DO CIPEIRO ATIVIDADES PRINCIPAIS DO CIPEIRO: Identificar os riscos do trabalho (percepção) Elaborar a comunicação de riscos (mapa de riscos, inventário simplificado, etc ) Verificações, inspeções e avaliações nos locais de trabalho ATIVIDADES PARTICIPATIVAS: Participar Colaborar Divulgar Orientar A função de cipeiro é de esclarecimento. O cipeiro é um professor de adultos. Não tem autoridade segundo a Lei, mas conquista a confiança através da autoridade moral, baseada no exemplo e na prestação de serviço no trabalho. Sua atividade é de ensinar.

INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE MÓDULO I TAPAS DA INVESTIGAÇÃO Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido; Analisar o acidente, identificando suas causas; Definir as medidas preventivas, acompanhando sua execução . ANALISE DO CASO Defina as ações e Condições inseguras Defina as causas da lesão Verifique se a vitima possuía treinamento ESTABELEÇA Medidas corretivas e medidas preventivas para evitar que ocorra novamente

MÓDULO I PLANO DE AÇÃO DA CIPA OBJETIVOS Elaborar formas eficazes de prevenção de acidentes e doenças do trabalho. Sistematizar o método de trabalho da CIPA É A ELABORAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DE: PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO AVALIAÇÃO

MÓDULO II SEGURANÇA DO TRABALHO

MÓDULO II DEFINIÇÃO O QUE É SEGURANÇA DO TRABALHO ? Segurança do trabalho é o conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade do trabalhador e sua capacidade de trabalho.

MÓDULO II ACIDENTES DO TRABALHO ACIDENTE TIPICO Conforme dispõe o art. 19 da Lei nº 8.213/91, "acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho".

MÓDULO II TIPOS DE ACIDENTES DO TRABALHO ACIDENTE TIPICO ACIDENTE DE TRAJETO DOENÇA DO TRABALHO É o acidente típico é um dos mais comuns de serem vistos no mundo corporativo. Ele é caracterizado por ocorrer no local de trabalho, em seus arredores, ou durante o expediente do colaborador. Q ualquer tipo de acidente que a pessoa esteja ela dirigindo o seu próprio carro, esteja ela em um fretado da empresa, entre outros. Contudo, o local no qual acontecer a intercorrência precisa ser coerente com esse trajeto. São doenças causadas em longo prazo pelo tipo de tarefa que o colaborador exerce no dia a dia. Ex.: Lesões por esforço repetitivo, DORTs ...

MÓDULO II ACIDENTE DO TRABALHO ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO ACIDENTE POR FORÇA MAIOR ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO Quando outra pessoa “provoca o acidente”. Culposo - sem intenção, por negligência, imprudência. Doloso – Com intenção, por sabotagem, ofensa física. Oriunda de fenômenos da natureza, incêndios, inundações, descargas elétricas (raios), desde que ocorridas no local e horário de trabalho. Cumprimento de Ordem de Serviço, sob autoridade da empresa. Ex.: Viagens a serviço, sob qualquer meio de locomoção

MÓDULO II PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES ATO INSEGURO CONDIÇÃO INSEGURA ATO INSEGURO + CONDIÇÃO INSEGURA

MÓDULO II PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às normas de segurança. ATO INSEGURO: Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem conhecimento. Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas. Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no próprio corpo. Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar visão. Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou equipamentos. Não usar o EPI. Deixar materiais espalhados pelo corredor. Operar máquinas e equipamentos sem habilitação. Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho. Utilizar ferramentas inadequadas. EXEMPLOS:

MÓDULO II PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações físicas, máquinas e equipamentos que presentes no ambiente podem causar acidentes de trabalho. CONDIÇÕES INSEGURAS: Escadas inadequadas. Equipamentos mal posicionados. Falta de sinalização. Falta de proteção em partes móveis. Ferramentas defeituosas. Falta de treinamento. Falta de corrimão em escadas. Falta de guarda-corpo em patamares. Arranjos inadequados. Piso irregular. EXEMPLOS:

MÓDULO II PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES ATO INSEGURO CONDIÇÃO INSEGURA

CAT De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve ser imediatamente comunicado à previdência social por meio de formulário (CAT). Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade policial. A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência. A comunicação do acidente poderá ser realizada pela empresa, pelo acidentado ou por qualquer pessoa que dele tiver conhecimento.

MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS RISCOS AMBIENTAIS - São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho. Uma das atribuições da CIPA , é a de identificar e relatar os riscos existentes nos setores e processos de trabalho. Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados. Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos no mapa de riscos ou qualquer metodologia que atinja os mesmos objetivos. CLASSIFICAÇÃO

MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS FATORES DE INFLUENCIA NATUREZA DO RISCO CONCENTRAÇÃO INTENSIDADE TEMPO DE EXPOSIÇÃO SENSIBILIDADE INDIVIDUAL

MÓDULO II As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a curto, médio e longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo de exposição, nível sonoro e da sensibilidade individual, as alterações danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente. RISCOS AMBIENTAIS RISCO FÍSICO Na indústria é comum o uso de máquinas e equipamentos que produzem vibrações, as quais podem ser nocivas ao trabalhador. As vibrações podem ser: Localizadas - (em certas partes do corpo). São provocadas por ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas. Generalizadas - (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões, ônibus e tratores. Consequências: Lesões na coluna vertebral; dores lombares. Para evitar ou diminuir as consequências das vibrações é recomendado o revezamento dos trabalhadores expostos aos riscos (menor tempo de exposição). RUÍDO VIBRAÇÕES

MÓDULO II Atividades realizadas em temperaturas extremas. Como o forneiro (calor) e trabalhos em câmaras frias (frio). Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao trabalhador é necessário que se tome medidas: Proteção coletiva : ventilação local exautora com a função de retirar o calor e gases dos ambientes, isolamento das fontes de calor/frio. Proteção individual : fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz, luvas especiais para trabalhar no frio). RISCOS AMBIENTAIS RISCO FÍSICO CALOR FRIO

MÓDULO II São formas de energia que se transmitem por ondas eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é responsável pelo aparecimento de diversas lesões. Podem ser classificadas em dois grupos: Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e radioterapia estão frequentemente expostos a esse tipo de radiação, que pode afetar o organismo ou se manifestar nos descendentes das pessoas expostas. Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos , ou de solda oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser, micro-ondas, etc. RISCOS AMBIENTAIS RISCO FÍSICO Para que haja o controle da ação das radiações para o trabalhador é preciso que se tome: Medidas de proteção coletiva : isolamento da fonte de radiação (ex: biombo protetor para operação em solda), enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes revestidas de chumbo em salas de raio-x). Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de raspa para soldador , óculos para operadores de forno). Medida administrativa : (ex: dosímetro de bolso para técnicos de raio-x). Medida médica: exames periódicos. RADIAÇÃO IONIZANTE RADIAÇÃO NÃO-IONIZADA

MÓDULO II As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas nesses locais para estudar a implantação de medida de controle. Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de proteção coletiva (como o estudo de modificações no processo do trabalho, colocação de estrados de madeira, ralos para escoamento) e medidas de proteção individual (como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas, avental para trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc). RISCOS AMBIENTAIS RISCO FÍSICO Há uma série de atividades em que os trabalhadores ficam sujeitos a pressões ambientais acima ou abaixo das pressões normais, isto é, da pressão atmosférica a que normalmente estamos expostos. Baixas pressões: são as que se situam abaixo da pressão atmosférica normal e ocorrem com trabalhadores que realizam tarefas em grandes altitudes. No Brasil, são raros os trabalhadores expostos a este risco. Altas pressões: são as que se situam acima da pressão atmosférica normal. Ocorrem em trabalhos realizados em tubulações de ar comprimido, máquinas de perfuração, caixões pneumáticos e trabalhos executados por mergulhadores. Ex: caixões pneumáticos, compartimentos estanques instalados nos fundos dos mares, rios, e represas onde é injetado ar comprimido que expulsa a água do interior do caixão, possibilitando o trabalho. São usados na construção de pontes e barragens. UMIDADE PRESSÕES ANORMAIS

MÓDULO II Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto. Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles. Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, intermação, prostração térmica, choque térmico, fadiga térmica, perturbação das funções digestivas, hipertensão etc. Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do trabalho. Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele, doenças circulatórias. Ruptura do tímpano quando o aumento de pressão for brusco; liberação de nitrogênio nos tecidos e vasos sanguíneos e morte. feridas; rachaduras e necrose na pele; enregelamento: ficar congelado; agravamento de doenças reumáticas; predisposição para acidentes; predisposição para doenças das vias respiratórias. RISCOS FÍSICO CONSEQUÊNCIAS RISCOS FÍSICO CONSEQUÊNCIAS RUÍDO VIBRAÇÕES CALOR FRIO RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE RADIAÇÃO IONIZANTE UMIDADE PRESSÕES ANORMAIS RISCOS AMBIENTAIS

MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS RISCO QUÍMICO Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, gases, vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em geral. São partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura de partículas maiores. As poeiras são classificadas em: Poeiras minerais - Ex: sílica, asbesto, carvão mineral. Poeiras vegetais Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar. Poeiras alcalinas Ex: calcário Poeiras incômodas Partículas sólidas produzidas por condensação de vapores metálicos. Ex: fumos de óxido de zinco nas operações de soldagem com ferro. Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores ou da dispersão mecânica de líquidos. Ex: névoa resultante do processo de pintura a revólver, monóxido de carbono liberado pelos escapamentos dos carros. Estado natural das substâncias nas condições usuais de temperatura e pressão. Ex: GLP, hidrogênio, ácido nítrico, butano, ozona, etc. São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se para formar líquidos ou sólidos em condições normais de temperatura e pressão. Ex: nafta, gasolina, naftalina, etc. POEIRAS FUMOS NÉVOAS GASES VAPORES

MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS RISCO QUÍMICO NÉVOAS, GASES E VAPORES PODEM SER CLASSIFICADOS EM: IRRITANTES: irritação das vias aéreas superiores. Ex: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda caústica, cloro, etc. ASFIXIANTES: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Ex: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono, etc. ANESTÉSICOS : (a maioria solventes orgânicos). Ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador de sangue (benzeno), etc. Ex: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno, benzeno, tolueno, alcoóis, percloritileno, xileno, etc. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA: Ventilação e exaustão do ponto de operação, substituição do produto químico utilizado por outro menos tóxico, redução do tempo de exposição, estudo de alteração de processo de trabalho, conscientização dos riscos no ambiente. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: Fornecimento do EPI como medida complementar (ex: máscara de proteção respiratória para poeira, para gases e fumos; luvas de borracha, neoprene para trabalhos com produtos químicos, afastamento do local de trabalho. MEDIDAS DE PROTEÇÃO

MÓDULO II RISCOS QUÍMICO CONSEQUÊNCIAS POEIRAS minerais vegetais alcalinas incômodas silicose, asbestose bissinose, bagaçose enfizema pulmonar potencializa nocividade Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos metálicos, doença pulmonar obstrutiva FUMOS METÁLICOS I rritantes: irritação das vias aéreas superiores. Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc. Asfixiantes: Dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono, Monóxido de Carbono etc. Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador do sangue. Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc. RISCOS QUÍMICO CONSEQUÊNCIAS NÉVOAS NEBLINAS GASES VAPORES SUBSTÂNCIAS, COMPOSTOS OU PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL RISCOS AMBIENTAIS

MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS RISCO BIOLÓGICOS SÃO CONSIDERADOS RISCOS BIOLÓGICOS: VÍRUS | BACTÉRIAS | PARASITAS | PROTOZOÁRIOS | FUNGOS | BACILOS. Os riscos biológicos ocorrem por meio de microrganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios, etc. Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é preciso que haja exposição do funcionário a estes microrganismos. São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene e segurança nos diversos setores de trabalho sejam adequadas. De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos envolvem: Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente das Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança; O conhecimento dos riscos pelo manipulador; A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha;

MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS RISCO BIOLÓGICOS O respeito das Regras Gerais de Segurança e ainda a realização das medidas de proteção individual; Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após a manipulação), máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual necessários, Utilização da capela de fluxo laminar corretamente, mantendo-a limpa após o uso; Autoclavagem de material biológico patogênico, antes de eliminá-lo no lixo comum; Utilização de desinfetante apropriado para inativação de um agente específico.

MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS RISCO ERGONÔMICOS SÃO CONSIDERADOS RISCOS ERGONÔMICOS: ESFORÇO FÍSICO | LEVANTAMENTO DE PESO | POSTURA INADEQUADA | CONTROLE RÍGIDO DE PRODUTIVIDADE | SITUAÇÃO DE ESTRESSE | TRABALHOS EM PERÍODO NOTURNO | JORNADA DE TRABALHO PROLONGADA | MONOTONIA E REPETITIVIDADE | IMPOSIÇÃO DE ROTINA INTENSA. A ergonomia ou engenharia humana é uma ciência relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como " a aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de eficiência humana e bem-estar no trabalho". MEDIDAS DE CONTROLE Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas adequadas, postura adequada, etc.

MÓDULO II MONOTONIA E REPETITIVIDADE ESFORÇO FÍSICO INTENSO LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL DE PESO EXIGÊNCIA DE POSTURA INADEQUADA CONTROLE RÍGIDO DE PRODUTIVIDADE IMPOSIÇÃO DE RITMOS EXCESSIVOS TRABALHO EM TURNO OU NOTURNO JORNADA PROLONGADA DE TRABALHO Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico DE UM MODO GERAL, DEVENDO HAVER UMA ANÁLISE MAIS DETALHADA, CASO A CASO, TAIS RISCOS PODEM CAUSAR: CANSAÇO, DORES MUSCULARES, FRAQUEZAS, DOENÇAS COMO HIPERTENSÃO ARTERIAL, ÚLCERAS, DOENÇAS NERVOSAS, AGRAVAMENTO DO DIABETES, ALTERAÇÕES DO SONO,DA LIBIDO, DA VIDA SOCIAL COM REFLEXOS NA SAÚDE E NO COMPORTAMENTO, ACIDENTES, PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL, TAQUICARDIA, CARDIOPATIA (ANGINA, INFARTO), AGRAVAMENTO DA ASMA, TENSÃO, ANSIEDADE, MEDO, COMPORTAMENTOS ESTEREOTIPADOS. RISCOS AMBIENTAIS CONSEQUÊNCIAS RISCOS ERGONÔMICOS

MÓDULO II ANIMAIS PEÇONHENTOS ARRANJO FÍSICO INADEQUADO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO FERRAMENTAS INADEQUADAS OU DEFEITUOSAS ILUMINAÇÃO INADEQUADA ELETRICIDADE PROBABILIDADE DE INCÊNDIO OU EXPLOSÃO ARMAZENAMENTO INADEQUADO Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes RISCOS AMBIENTAIS CONSEQUÊNCIAS RISCOS DE ACIDENTES ACIDENTES E DOENÇAS PROFISSIONAIS

MÓDULO II TÉCNICA MÉDICA ADMINISTRATIVA EDUCATIVA RISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS EPC EPI

MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS TÉCNICAS EPC EPI ELIMINA | NEUTRALIZA | SINALIZA O RISCO EVITA | DIMINUI A LESÃO

MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO Eliminar o risco; Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de Proteção Coletiva; Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de Proteção Individual. O RISCO ELIMINAR EPC APLICAR RISCO AINDA PRESENTE EPI APLICAR

MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional (PCMSO), responsável por promover a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação da existência de doenças profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores. Submeter os trabalhadores à exames médicos: Admissional, Demissional, Periódico, Retorno ao Trabalho e Mudança de Função. Submeter os trabalhadores expostos ao ruído ocupacional a exames de audiometria para prevenir a PAIRO. Promover campanhas de vacinação contra Gripe, Hepatite, etc. Controlar e avaliar as causa de Absenteísmo. Realizar atendimento de primeiros socorros. Trabalhar em conjunto com o SESMT na investigação e análise dos Acidentes do Trabalho. MEDIDAS MÉDICAS

MÓDULO II RISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS | EDUCATIVAS São ações administrativas para controlar a exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, tais como: Revezamento e Rodízio de atividades; Pausas programadas; Mudança de lay-out; Realização de Exercício Laboral; Etc. São programas de treinamentos, palestras e cursos, destinados a informar e capacitar os trabalhadores na execução segura de suas atividades.

MÓDULO II MAPA DE RISCOS O Mapa de Riscos é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos. O Mapa de Riscos deve ser refeito a cada gestão da CIPA. Pode ser outra metodologia, desde que comunique os riscos do ambiente. FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES

MÓDULO II MAPA DE RISCOS ETAPAS DA ELABORAÇÃO Conhecer o processo de trabalho no local analisado; Identificar os riscos existentes no local analisado; Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia; Identificar os indicadores de saúde; Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local; Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa, indicando através de círculos, colocando em seu interior o risco levantado (cor), agente especificado e número de trabalhadores expostos.

MÓDULO II MAPA DE RISCOS TIPO DE RISCO RUÍDO, VIBRAÇÕES, RADIAÇÕES, FRIO, CALOR, PRESSÃO E UMIDADE. POEIRAS, FUMOS, NÉVOAS, VAPORES, GASES, PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL VÍRUS, BACTÉRIAS, FUNGOS, BACILOS E PARASITAS ESFORÇO FÍSICO, LEVANTAMENTO DE PESO, POSTURA INADEQUADA, PRODUTIVADADE, RITMOS EXCESSIVOS E REPETITIVIDADE CONDIÇÕES FÍSICAS E DE SEGURANÇA INADEQUADA: ILUMINAÇÃO DEFICIENTE, RISCOS DE INSÊNDIO, EXPLOSÕES, ELETRICIDADES E OUTROS. FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES COR

MÓDULO II MAPA DE RISCOS SETOR: FATURAMENTO TIPO RISCO FONTE GERADORA POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO ERGONOMICO Esforço físico intenso, posturas inadequadas, levantamento de peso, atenção e responsabilidade e controle rígido Estresse e dores lombares Treinamento de levantamento de peso, postura em transporte. ACIDENTE Prateleiras Adequar partes cortantes GRANDE PEQUENO MÉDIO Proporção do Risco

MÓDULO II MAPA DE RISCOS QUEM ELABORA ? CIPA TRABALHADORES IMPORTANTE de todos os setores do estabelecimento Imprescindível a participação dos TRABALHADORES devido ao: CONHECIMENTO DA ÁREA ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS COM COLABORAÇÃO DO SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

MÓDULO II INSPEÇÃO DE SEGURANÇA TIPOS DE INSPEÇÃO Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no início do mandato da CIPA. INSPEÇÃO GERAL INSPEÇÃO PARCIAL INSPEÇÃO ESPECÍFICA Realizada onde já se sabe da existência de problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou ocorrência de doenças e acidentes do trabalho. Deve ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa. É uma inspeção em que se procura identificar problemas ou riscos determinados. Como exemplo podemos citar o manuseio de produtos químicos, postura de trabalho, esforço físico, etc.

MÓDULO II INSPEÇÃO DE SEGURANÇA ETAPAS DE INSPEÇÃO Observação do ambiente e dos meios de trabalho; Coleta de informações; Registro de dados e elaboração do relatório; Apresentação nas reuniões da CIPA; Encaminhamento do relatório através do Presidente da CIPA; Acompanhamento da implantação das medidas recomendadas.

MÓDULO II DEFINIÇÃO É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Quando não for possível eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de medidas de proteção coletiva, implanta-se o Equipamento de Proteção Individual - EPI. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI EVITA | DIMINUI A LESÃO

MÓDULO II EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR QUANTO AO EPI Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado; Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho; Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; Tornar obrigatório o seu uso; Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado; Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica.

MÓDULO II EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO AO EPI Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se por sua guarda e conservação; Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso.

MÓDULO II DEFINIÇÃO São os equipamentos que neutralizam o risco na fonte, dispensando, em determinados casos, o uso dos equipamentos de proteção individual. Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra quebra de agulha, estamos atuando sobre o ambiente de trabalho, esta medida é chamada de proteção coletiva, pois protege o conjunto de trabalhadores. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC ELIMINA | NEUTRALIZA | SINALIZA O RISCO

MÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOS

MÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS RECOMENDAÇÕES PARA SE EVITAR O FOGO Armazenagem adequada de materiais combustíveis e inflamáveis; Cuidados com instalações elétricas; Instalação de para-raios; Manter ordem e limpeza; Cuidado com fumantes; Riscos de faíscas e fagulhas.

MÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS ELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGO Para que haja fogo, necessitamos reunir os quatro elementos essenciais: COMBUSTÍVEL CALOR COMBURENTE REAÇÃO EM CADEIA O Combustível em contato com uma fonte de Calor e em presença de um Comburente (geralmente o oxigênio contido no ar) começará inflamar gerando a Reação em cadeia.

MÓDULO III PROPAGAÇÃO DO CALOR CONVECÇÃO CONDUÇÃO IRRADIAÇÃO O CALOR PODE SE PROPAGAR DE TRÊS DIFERENTES MANEIRAS:

MÓDULO III CONDUÇÃO Transferência de calor através de um corpo sólido de molécula em molécula.

MÓDULO III CONVECÇÃO Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de gases. Movimentação de massas gasosas transporta o calor para cima e horizontalmente nos andares.

MÓDULO III IRRADIAÇÃO Transferência de calor por ondas de energia calorífica que deslocam através do espaço. Ondas caloríficas atingem os objetos, aquecendo-as.

MÓDULO III A extinção do fogo baseia-se na retirada de um dos quatro elementos essenciais que provocam o fogo . É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área de propagação do fogo, interrompendo a alimentação da combustão. Método também denominado corte ou remoção do suprimento do combustível. Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de combustível líquido ou gasoso, retirada de materiais combustíveis do ambiente em chamas, realização de aceiro, etc. Nesse método de extinção é retirada o elemento combustível. MÉTODO DE EXTINÇÃO DO FOGO RETIRADA DE MATERIAL

MÓDULO III É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura do material combustível que está queimando, diminuindo, consequentemente, a liberação de gases ou vapores inflamáveis. A água é o agente extintor mais usado, por ter grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada na natureza. É inútil porem usar esse método com combustíveis com baixo ponto de combustão (menos de 20ºC), pois a água resfria até a temperatura ambiente. Ex.: Uso de Sprinkler e hidrantes em forma de neblina para combate incêndio. Nesse método de extinção é retirada o elemento Calor. MÉTODO DE EXTINÇÃO DO FOGO RESFRIAMENTO

MÓDULO III Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo. A diminuição do oxigênio em contato com o combustível vai tornando a combustão mais lenta, até a concentração de oxigênio chegar próxima de 8%, onde não haverá mais combustão. Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na frigideira ou “bater” com a vassoura sobre a chama. As chamas estão “vivas” enquanto há oxigênio suficiente, a falta do mesmo resultará na extinção do fogo, é exatamente isso que o abafamento faz, isola o combustível em chamas do comburente. MÉTODO DE EXTINÇÃO DO FOGO ABAFAMENTO

MÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS CLASSES DE FOGO CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc. CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc. CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc. CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio, etc. LÍQUIDO E GASES INFLAMÁVEIS EQUIPAMENTOS ENERGIZADOS METAIS PIROFÓRICOS COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS

MÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS TIPOS DE EXTINTORES Dióxido de Carbono, mais conhecido como Gás Carbonico ou CO 2, usado preferencialmente nos incêndios classe “B” e “C”. Pó Químico Sêco , usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó químico especial. Água Pressurizada , usado principalmente em incêndios de classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em incêndios de classe “B”.

MÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS INSPEÇÃO DE EXTINTORES Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção, devendo ser inspecionado no mínimo 1 vez por mês, sendo observado seu aspecto externo, os lacres, manômetros e se os bicos e válvulas de alívio não estão entupidas. Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma etiqueta contendo data de carga, teste hidrostático e número de identificação.

MÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e visualização; Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas amarelas; Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma nenhuma; Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso; Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.

NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS MÓDULO IV

MÓDULO II INTRODUÇÃO Primeiros Socorros, são todas as medidas que devem ser tomadas de imediato para evitar agravamento do estado de saúde ou lesão de uma pessoa antes do atendimento médico. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS AÇÕES DE SOCORRISTA Isolar a área, evitando o acesso de curiosos; Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da pele, presença de suor intenso, expressão de dor; Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos e/ou pés; Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento; Procurar que haja comunicação imediata com hospitais, ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário. A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte da pessoa socorrida.

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS DESMAIOS Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se agravando quando é causado por grandes hemorragias. Se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com a cabeça entre as pernas; Se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar respiração e palidez; Afrouxar as roupas; Erguer os membros inferiores COMO SOCORRER: Obs.: Se a vítima não se recuperar de 2 a 3 minutos, procurar assistência médica.

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS CRISE CONVULSIVA Deite a vítima no chão e afaste tudo que estiver ao seu redor que possa machucá-la; Retire objetos como próteses, óculos, colares, etc; Coloque um pano ou lenço dobrado entre os dentes e desaperte a roupa da vítima; Não dê líquido à pessoas que estejam inconscientes; Cessada a convulsão, deixa a vítima repousar calmamente, pois poderá dormir por minutos ou horas; Nunca deixa de prestar socorro à vítima de convulsão. COMO SOCORRER: A vítima de crise convulsiva (ataque epiléptico), fica retraída e começa a se debater violentamente, podendo apresentar os olhos virados para cima.

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS ENVENENAMENTO - INTOXICAÇÃO Procure ajuda médica imediatamente; Não dê nada para beber (nem água nem leite) e não provoque vômito. Se for sobre a superfície da pele, elimine o material e lave a pele com água; Guarde a embalagem do produto tóxico. VÍTIMA CONSCIENTE Se a vítima respira, coloque-a em posição de recuperação; Não dê nada para a vítima beber; Não induza o vômito. O QUE FAZER? VÍTIMA INCONSCIENTE O QUE FAZER?

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS EMERGÊNCIAS RELACIONADAS AO CALOR Pele quente, avermelhada e seca; Respiração acelerada; Fraqueza, tontura, enjôo e até perda de consciência. INSOLAÇÃO Suor adundante; Fraqueza; Dor de cabeça e tontura; Náusea e vômito; Cãibras. DESIDRATAÇÃO CÃIBRAS Cãibras no braço, perna e abdômen . Tire a vítima do calor, leve-a para um local fresco; Esfrie a vítima com água fria; Verifique a respiração e o estado de choque. O QUE FAZER ? Cãibras são comuns e emergências relacionadas ao calor

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS CHOQUE ELÉTRICO Ver Corte a corrente elétrica imediatamente; Se a vítima ainda estiver conectada à corrente elétrica, use pano bem grosso, borracha, madeira ou material não condutor de eletricidade para salvá-la da corrente; Se o choque elétrico tiver sido muito forte, pode ter causado parada cardiorrespiratória. Caso a vítima esteja com ausência de pulso e de batimentos cardíacos, ou ainda lábios e unhas arroxeadas, inicie imediatamente a massagem cardíaca com a respiração boca a boca, alternadamente. O QUE FAZER ?

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS O contato com chamas, substâncias super-aquecidas, a exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura ambiente muito elevada, provocam reações no organismo, que podem se limitar à pele ou afetar funções vitais. As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau, cada uma delas com suas próprias características. QUEIMADURAS

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS Causa pele avermelhada, com edema e dor intensa. COMO SOCORRER: resfriar o local com água corrente QUEIMADURAS 1º GRAU Causa bolhas sobre uma pele vermelha, manchada ou de coloração variável, edema, exsudação e dor. Esfriar o local com água corrente; Nunca romper as bolhas; Nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de dente, etc. COMO SOCORRER ? QUEIMADURAS 2º GRAU

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS Neste tipo de queimadura, a pele fica esbranquiçada ou carbonizada, quase sempre com pouca ou nenhuma dor (aqui incluem-se todas as queimaduras elétricas). Não usar água; Assistência médica é essencial; Levar imediatamente ao médico COMO SOCORRER ? QUEIMADURAS 3º GRAU

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS TIPO DE FERIMENTOS repouso da parte contundida; aplicar gelo até melhorar a dor e o inchaço se estabilize; elevar a parte atingida. CONTUSÕES E HEMATOMAS. lavar as mãos; lavar o ferimento com água e sabão; secar o local com gase ou pano limpo; se houver sangramento comprimir o local; fazer um curativo; manter o curativo limpo e seco; proteger o ferimento para evitar contaminação. PERFURO CORTANTES E ESCORIAÇÕES. Contusão (beliscão, batidas), hematoma (local fica roxo), perfuro cortante (ferimento com faca prego, mordedura de animais, armas de fogo) e escoriação (ferimento superficial, só atinge a pele).

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS Hemorragia é a perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias ou artérias, provocadas por cortes, tumores, úlceras, etc. Existem 2 tipos de hemorragias, as externas (visíveis) que devem ser estancadas imediatamente e as internas (não visíveis), mas que podem levar a vítima à morte. Manter a vítima deitada com a cabeça para o lado; Afrouxar suas roupas; Manter a vítima agasalhada; Procurar assistência médica imediatamente. COMO SOCORRER ? HEMORRAGIAS

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS ENTORCE – LUXAÇÃO Coloque compressa de gelo (não coloque o gelo diretamente na pele). Imobilize a vítima; Procure ajuda especializada. ENTORCE Tratar como fratura. LUXAÇÃO FORTE TORÇÃO NO LOCAL O OSSO DE UMA ARTICULAÇÃO SAI DO LUGAR O QUE FAZER ? O QUE FAZER ?

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS É um tipo de lesão onde ocorre a quebra de um osso. Existem 2 tipos de fraturas: Exposta ou aberta: quando há o rompimento da pele. Interna ou fechada: quando não há o rompimento da pele. Em ambos os casos, acontece dor intensa, deformação do local afetado, incapacidade de movimento e inchaço. Imobilização; Movimentar o menos possível; Colocar gelo no local de 20 a 30 minutos; Improvisar talas; Proteger o ferimento com gase ou pano limpo (para casos de fraturas expostas ou abertas). COMO SOCORRER ? FRATURAS

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS O transporte adequado de feridos é de suma importância. Muitas vezes, a vítima pode ter seu quadro agravado por causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os cuidados necessários. Por isso é fundamental saber como transportar um acidentado. TRANSPORTE DE ACIDENTADOS

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARADA CARDIORESPIRATÓRIA Mantenha a parte atingida em posição mais elevada; Retire anéis e pulseiras; Limpe o local com água e sabão; Leve imediatamente o acidentado para o pronto-socorro. PARADA CARDÍACA Não amarre a perna ou o braço acidentado; Não corte e/ou chupe o local da picada; Não dê álcool para beber. PARADA RESPIRATÓRIA

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARADA CARDIORESPIRATÓRIA É preciso estar atento quando ocorrer uma parada cardíaca, pois esta pode estar ligada a uma parada respiratória se ambas acontecerem simultaneamente. PARADA CARDÍACA É a parada da respiração por: afogamento, sufocação, aspiração excessiva de gases venenosos, soterramento e choque elétrico. PARADA RESPIRATÓRIA

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS MANOBRA DE HEIMLICH 1º Posicionar-se atrás da vítima. Colocar o cotovelo direito na crista ilíaca direita da vítima e fechar a mão direita 2º Com a mão esquerda, encontrar a ponta do osso esterno da vítima e colocar a raiz do polegar da mão direita dois dedos abaixo desse ponto 3º Envolver a mão direita com a mão esquerda. Pressionar o abdome da vítima puxando-o para si e para cima cinco vezes. Essa compressão deve ser suficiente para erguer o calcanhar da vítima do solo.

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS MANOBRA DE HEIMLICH “Manobra de Heimlich em vítimas inconscientes.” “Se a vítima da obstrução for a própria pessoa a fazer a manobra, deve utilizar-se do espaldar de uma cadeira. “Se a vítima for excessivamente obesa ou gestante, realizar as compressões no meio do osso esterno.”

MÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS O QUE É RCP R eanimação C ardio P ulmonar (RCP), consiste na combinação de respiração boca a boca com compressões externas sobre o peito.

NOÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E REABILITADOS NOS PROCESSOS DE TRABALHO

LEI FEDERAL 13.146 DE 6 DE JULHO DE 2015 - LBI III - Pessoa com deficiência: aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas: IV – Pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou ad percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso;

ACESSIBILIDADE LEITORES DE TELA GARANTIR TECNOLOGIAS ASSISTIVAS QUE ATENDAM À PESSOA CONVERSORES DE TEXTO EM ÁUDIO TECLADO FALADO

45,6 Milhões De pessoas no Brasil tem algum tipo de deficiência CEGOS 35 MILHÕES DEFICIÊNCIA MENTAL 2,5 MILHÕES DEFICIÊNCIA MOTORA 13 MILHÕES SURDOS 10 MILHÕES 24% Porcentagem da população que possui deficiência * Algumas pessoas possuem mais de um tipo de deficiência. Fonte: Censo 2010, IBGE. DEFICIENTES NO BRASIL

DESIGUALDADE DE OPORTUNIDADES FALTA DE FORMAÇÃO PESSOAL EXCLUSÃO DO MERCADO DE TRABALHO DEPENDÊNCIA ECONÔMICA CUSTOS SOCIAIS EXCLUSÃO SOCIAL

EQUIPAMENTO DE OPORTUNIDADES FORMAÇÃO PESSOAL INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO PRODUTIVIDADE GERAÇÃO DE RENDA INCLUSÃO SOCIAL

OBRIGADO!