O amor que acabou

MensagensVirtuais 1,324 views 6 slides Aug 25, 2010
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Quando foi que o amor acabou Quando foi que o amor acabou
e o príncipe virou sapo e a e o príncipe virou sapo e a
princesa desencantou? princesa desencantou?
Provavelmente depois de Provavelmente depois de
tantos beijos não dados, de tantos beijos não dados, de
tantos momentos deixados pro tantos momentos deixados pro
lado, de tanto monólogo de lado, de tanto monólogo de
ambas as partes. Em geral o ambas as partes. Em geral o
amor assiste à própria morte e amor assiste à própria morte e
resta silencioso. Ou ele grita resta silencioso. Ou ele grita
por socorro e as pessoas se por socorro e as pessoas se
fazem de surdas. O mais difícil fazem de surdas. O mais difícil
no fim de um relacionamento é no fim de um relacionamento é
admitir que tudo acabou.admitir que tudo acabou.

Há pessoas que insistem Há pessoas que insistem
simplesmente porque não querem simplesmente porque não querem
admitir o fim. E caminham admitir o fim. E caminham
vagarosamente na vida, vivendo o vagarosamente na vida, vivendo o
dia-a-dia como se não houvesse o dia-a-dia como se não houvesse o
depois. Mas a vida não acaba depois. Mas a vida não acaba
quando morre um amor. Ela quando morre um amor. Ela
simplesmente passa por uma simplesmente passa por uma
transição que, como todas, é transição que, como todas, é
freqüentemente dolorida. freqüentemente dolorida.
Tememos as mudanças porque Tememos as mudanças porque
tememos o desconhecido. Mas o tememos o desconhecido. Mas o
que é o desconhecido?que é o desconhecido?

Mesmo o dia de amanhã, não Mesmo o dia de amanhã, não
podemos tocá-lo até que ele podemos tocá-lo até que ele
chegue a nós, não podemos sabê-chegue a nós, não podemos sabê-
lo até que chegue o momento em lo até que chegue o momento em
que, mergulhados, precisamos que, mergulhados, precisamos
vivê-lo. Aceitar a morte, vivê-lo. Aceitar a morte,
qualquer que seja, é qualquer que seja, é
reconhecer nossa reconhecer nossa
vulnerabilidade diante da vida. E vulnerabilidade diante da vida. E
somos seres orgulhosos por somos seres orgulhosos por
demais para querer reconhecer demais para querer reconhecer
nossa fragilidade ante o que nossa fragilidade ante o que
não podemos controlar. E a vida não podemos controlar. E a vida
não se controla.não se controla.

Ela se abate sobre nossas Ela se abate sobre nossas
cabeças e tudo o que podemos cabeças e tudo o que podemos
fazer é vivê-la o mais fazer é vivê-la o mais
intensamente possível com todos intensamente possível com todos
os riscos e perigos que ela nos os riscos e perigos que ela nos
impõe, com todas as surpresas, impõe, com todas as surpresas,
que ela nos reserva. Precisamos que ela nos reserva. Precisamos
é tirar o melhor partido do que é tirar o melhor partido do que
está nas nossas mãos e está nas nossas mãos e
reconhecer que pra todo fim há reconhecer que pra todo fim há
sempre um recomeço. Uma perda é sempre um recomeço. Uma perda é
quase sempre um ganho, é muitas quase sempre um ganho, é muitas
vezes a válvula propulsora para vezes a válvula propulsora para
uma nova vida, uma nova história, uma nova vida, uma nova história,
um novo amanhã.um novo amanhã.

Música:Música:
Jim Brickman - The PromiseJim Brickman - The Promise
Elaborado por:Elaborado por:
Sérgio S. OliverSérgio S. Oliver
[email protected]@terra.com.br
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