O bem e o mal esde - leis divinas

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About This Presentation

SERGIO MENEZES


Slide Content

Módulo VIIIMódulo VIII
Lei Divina ou NaturalLei Divina ou Natural
Roteiro 2Roteiro 2
O O bembem e o e o malmal

O bem é tudo o que é conforme a Lei O bem é tudo o que é conforme a Lei
de Deus; o mal, tudo o que lhe é de Deus; o mal, tudo o que lhe é
contrário. Assim fazer o bem é contrário. Assim fazer o bem é
proceder de acordo com a Lei de proceder de acordo com a Lei de
Deus. Fazer o mal é infringi-la. Deus. Fazer o mal é infringi-la.
O QUE É O BEM?O QUE É O BEM?
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de Bezerra. Ed. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de Bezerra. Ed.
Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 630.Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 630.

O homem procede corretamente O homem procede corretamente
quando faz tudo pelo bem de todos, quando faz tudo pelo bem de todos,
porque então cumpre a Lei de Deus. porque então cumpre a Lei de Deus.
Para isso, é fundamental que o homem Para isso, é fundamental que o homem
saiba distinguir o bem do mal.saiba distinguir o bem do mal.
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de Bezerra. Ed. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de Bezerra. Ed.
Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Fundamentação na Questão 629.Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Fundamentação na Questão 629.
COMO PROCEDER CORRETAMENTE?COMO PROCEDER CORRETAMENTE?

Tendo como referência o próprio ser Tendo como referência o próprio ser
humano, humano, ““Jesus vos disse: vede o que Jesus vos disse: vede o que
gostaríeis que vos fizessem ou não vos gostaríeis que vos fizessem ou não vos
fizessem. Tudo se resume nisso. Não fizessem. Tudo se resume nisso. Não
vos enganareis.vos enganareis.””
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de Bezerra. Ed. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de Bezerra. Ed.
Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 632. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 632.
COMO DISTINGUIR O BEM DO MAL?COMO DISTINGUIR O BEM DO MAL?

Questão 636. O bem e o mal são absolutos Questão 636. O bem e o mal são absolutos
para todos os homens? para todos os homens?
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de Bezerra. Ed. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Noleto Miranda de Bezerra. Ed.
Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006.Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006.
GRADAÇÕES DO MALGRADAÇÕES DO MAL
““A lei de Deus é a mesma para todos; mas o A lei de Deus é a mesma para todos; mas o
mal depende principalmente da vontade que se mal depende principalmente da vontade que se
tenha de o praticar. O bem é sempre o bem o tenha de o praticar. O bem é sempre o bem o
mal é sempre o mal, seja qual for a posição do mal é sempre o mal, seja qual for a posição do
homem; a diferença está no grau de homem; a diferença está no grau de
responsabilidade. responsabilidade.

TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: FEB, TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: FEB,
2007 (p. 99)2007 (p. 99)
ONDE ESTÁ A ORIGEM DO MAL?ONDE ESTÁ A ORIGEM DO MAL?
““Deus não criou o mal! Ele estabeleceu leis Deus não criou o mal! Ele estabeleceu leis
perfeitas, porque é soberanamente bom e perfeitas, porque é soberanamente bom e
perfeito (GE:III-1). Se observássemos as perfeito (GE:III-1). Se observássemos as
Leis Divinas, seríamos felizes. Tendo, Leis Divinas, seríamos felizes. Tendo,
porém, o livre-arbítrio nem sempre os porém, o livre-arbítrio nem sempre os
Espíritos observam estas leis.Espíritos observam estas leis.””..

TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: FEB, TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: FEB,
2007 (p. 99)2007 (p. 99)
A ORIGEM DO MAL ESTÁ NOS HOMENSA ORIGEM DO MAL ESTÁ NOS HOMENS
““A sublimidade [grandiosidade] da virtude A sublimidade [grandiosidade] da virtude
(ESE: XVII-8) está no (ESE: XVII-8) está no sacrifício do interesse sacrifício do interesse
pessoalpessoal, pelo bem do próximo, sem pensamento , pelo bem do próximo, sem pensamento
oculto. A mais meritória é a que assenta na oculto. A mais meritória é a que assenta na
mais desinteressada caridade (LE: 893). Por mais desinteressada caridade (LE: 893). Por
outro lado, o sinal mais característico da outro lado, o sinal mais característico da
imperfeição é o imperfeição é o interesse pessoal interesse pessoal ””..

TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: FEB, TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: FEB,
2007 (p. 99-100)2007 (p. 99-100)
PRINCIPAIS CAUSAS DOS MALESPRINCIPAIS CAUSAS DOS MALES
““O O orgulhoorgulho e o e o egoísmoegoísmo constituem as duas constituem as duas
imperfeições que mais impedem o imperfeições que mais impedem o
progresso do homem (LE: 785; ESE: XI-11 progresso do homem (LE: 785; ESE: XI-11
a 12), mas, das duas, a mais difícil de se a 12), mas, das duas, a mais difícil de se
desenraizar é o desenraizar é o egoísmoegoísmo, porque deriva da , porque deriva da
influência da matéria. O egoísmo assenta influência da matéria. O egoísmo assenta
na importância da personalidade (LE:917)na importância da personalidade (LE:917)””..

AtividadesAtividades
Em GruposEm Grupos

TarefasTarefas
a)a)Revisar o texto Revisar o texto ““A luta contra o malA luta contra o mal”” de de
Humberto de Campos (espírito) e responder o Humberto de Campos (espírito) e responder o
exercício proposto;exercício proposto;
b)b)Ler os subsídios do Roteiro 2 do Módulo VIII Ler os subsídios do Roteiro 2 do Módulo VIII
““As Leis DivinasAs Leis Divinas””;;
c)c)Analisar a proposição associada a cada Analisar a proposição associada a cada
questão, comentar e responder as indagações. questão, comentar e responder as indagações.
Consultar as Obras Básicas se necessário.Consultar as Obras Básicas se necessário.

Resultados do Resultados do
EstudoEstudo

Sendo Deus o princípio de todas as Sendo Deus o princípio de todas as
coisas e que Ele é todo sabedoria, coisas e que Ele é todo sabedoria,
bondade e justiça. Como explicar que o bondade e justiça. Como explicar que o
mal que observamos não pode ter Nele mal que observamos não pode ter Nele
sua origem. Mas, nos próprios homens.sua origem. Mas, nos próprios homens.
Proposição para o Grupo 1Proposição para o Grupo 1
XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 17. ed. Rio de XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 17. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 1995, questão 135, p.86-87. Janeiro: FEB, 1995, questão 135, p.86-87.

Esclarece Emmanuel, que Esclarece Emmanuel, que ““o [...] determinismo o [...] determinismo
divino se constitui de uma só lei, que é a do amor divino se constitui de uma só lei, que é a do amor
para a comunidade universal. Todavia, confiando para a comunidade universal. Todavia, confiando
em si mesmo, mais que em Deus, o homem em si mesmo, mais que em Deus, o homem
transforma a sua fragilidade em foco de ações transforma a sua fragilidade em foco de ações
contrárias a essa mesma lei, efetuando, desse contrárias a essa mesma lei, efetuando, desse
modo uma intervenção indébita na harmonia divina. modo uma intervenção indébita na harmonia divina.
Eis o mal. (...)Eis o mal. (...)””. .
Análise da proposição nAnálise da proposição n
oo
. 1. 1
XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 17. ed. Rio de XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 17. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 1995, questão 135, p.86-87. Ver também LE, questão 636.Janeiro: FEB, 1995, questão 135, p.86-87. Ver também LE, questão 636.

Ver vídeo do
Haroldo Dutra
7 minutos

A lei de Deus é a mesma para todos; mas o A lei de Deus é a mesma para todos; mas o
mal depende principalmente da vontade que mal depende principalmente da vontade que
se tenha de o praticar. O bem é sempre o se tenha de o praticar. O bem é sempre o
bem e o mal é sempre o mal, seja qual for a bem e o mal é sempre o mal, seja qual for a
posição do homem; a diferença está no grau posição do homem; a diferença está no grau
de responsabilidade (LE:636). Descreva de responsabilidade (LE:636). Descreva
uma situação real ou hipotética em que uma situação real ou hipotética em que
esses ensinamentos se aplicam.esses ensinamentos se aplicam.
Proposição para o Grupo 2Proposição para o Grupo 2
KARDEC, A. KARDEC, A. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos. Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição . Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição
Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 636. Ver também Questão 637.Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 636. Ver também Questão 637.

De uma maneira geral, De uma maneira geral, ““as circunstâncias as circunstâncias
dão relativa gravidade ao bem e ao mal. dão relativa gravidade ao bem e ao mal.
Por exemplo, um homem esclarecido que Por exemplo, um homem esclarecido que
comete uma simples injustiça é mais comete uma simples injustiça é mais
culpado aos olhos de Deus do que o culpado aos olhos de Deus do que o
selvagem ignorante que se entrega aos selvagem ignorante que se entrega aos
seus instintos.seus instintos.””
Análise da proposição nAnálise da proposição n
oo
2 2
KARDEC, A. KARDEC, A. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos. Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição . Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição
Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 637.Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 637.

Suponhamos que a um faminto, em estado Suponhamos que a um faminto, em estado
desfalecente, alguém, querendo fazer o desfalecente, alguém, querendo fazer o
bem, dê um grande pedaço de pudim. bem, dê um grande pedaço de pudim.
•necessitado, ao invés de reanimar-se, piora necessitado, ao invés de reanimar-se, piora
e vai para o hospital – era diabético e não e vai para o hospital – era diabético e não
podia ingerir tanto açúcar. podia ingerir tanto açúcar.
•Foi feito bem ou mal nesse caso! Explique.Foi feito bem ou mal nesse caso! Explique.
Proposição para o Grupo 3Proposição para o Grupo 3
RIZZINI, Carlos Toledo. RIZZINI, Carlos Toledo. Evolução para o terceiro milênio: um tratado psíquico para Evolução para o terceiro milênio: um tratado psíquico para
o homem moderno. o homem moderno. 16. ed. Sobradinho, DF: EDICEL, 2005. p. 31216. ed. Sobradinho, DF: EDICEL, 2005. p. 312

Certamente, se a pessoa que agiu fosse Certamente, se a pessoa que agiu fosse
diabético, não gostaria que fizessem o diabético, não gostaria que fizessem o
mesmo com ele. No entanto, nesse caso mesmo com ele. No entanto, nesse caso
ele atuou corretamente: praticou o bem. ele atuou corretamente: praticou o bem.
Ele não teve a intenção de fazer mal ao Ele não teve a intenção de fazer mal ao
pobre desfalecente, mas o bem. pobre desfalecente, mas o bem.
Análise da proposição nAnálise da proposição n
oo
3 3
RIZZINI, Carlos Toledo. RIZZINI, Carlos Toledo. Evolução para o terceiro milênio: um tratado psíquico para Evolução para o terceiro milênio: um tratado psíquico para
o homem moderno. o homem moderno. 16. ed. Sobradinho, DF: EDICEL, 2005. p. 31216. ed. Sobradinho, DF: EDICEL, 2005. p. 312

A lei de Deus é a mesma para todos; mas o A lei de Deus é a mesma para todos; mas o
mal depende principalmente da vontade mal depende principalmente da vontade
que se tenha de o praticar. O bem é que se tenha de o praticar. O bem é
sempre o bem e o mal é sempre o mal, seja sempre o bem e o mal é sempre o mal, seja
qual for a posição do homem; a diferença qual for a posição do homem; a diferença
está no grau de responsabilidade de quem está no grau de responsabilidade de quem
pratica o mal. Dê sua interpretação acerca pratica o mal. Dê sua interpretação acerca
dessas revelações. dessas revelações.
Proposição para o Grupo 4Proposição para o Grupo 4
KARDEC, A. KARDEC, A. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos. Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição . Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição
Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 636.Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 636.

Segundo os Espíritos Superiores, Segundo os Espíritos Superiores, ““o mal o mal
recai sobre aquele que foi o causador. recai sobre aquele que foi o causador.
Assim, o homem que é levado a praticar o Assim, o homem que é levado a praticar o
mal pela posição em que seus semelhantes o mal pela posição em que seus semelhantes o
colocaram, é menos culpado do que aqueles colocaram, é menos culpado do que aqueles
que causaram esse mal, porque cada um que causaram esse mal, porque cada um
será punido não só pelo mal que haja feito, será punido não só pelo mal que haja feito,
mas também pelo mal que tenha provocado.mas também pelo mal que tenha provocado.””
Análise da proposição nAnálise da proposição n
oo
4 4
KARDEC, A. KARDEC, A. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos. Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição . Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição
Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 639. Ver também questão 636.Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 639. Ver também questão 636.

(...) O bem é sempre o bem e o mal é (...) O bem é sempre o bem e o mal é
sempre o mal (...). Como a Doutrina sempre o mal (...). Como a Doutrina
Espírita considera a conduta de quem, Espírita considera a conduta de quem,
apesar de não fazer o mal ao apesar de não fazer o mal ao
próximo, não se esforça em praticar o próximo, não se esforça em praticar o
bem? É meritória essa atitude aos bem? É meritória essa atitude aos
olhos de Deus? olhos de Deus?
Proposição para o Grupo 5Proposição para o Grupo 5
KARDEC, A. KARDEC, A. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos. Tradução Evandro Noleto Bezerra, Ed. Especial. . Tradução Evandro Noleto Bezerra, Ed. Especial.
Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 636. Ver também questões 642 e 643.Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 636. Ver também questões 642 e 643.

Não; é preciso que faça o bem no Não; é preciso que faça o bem no
limite de suas forças, pois cada um limite de suas forças, pois cada um
responderá por todo mal que haja responderá por todo mal que haja
resultado de não haver praticado o resultado de não haver praticado o
bem (LE: 642). Não há ninguém que não bem (LE: 642). Não há ninguém que não
possa fazer o bem. Somente o egoísta possa fazer o bem. Somente o egoísta
nunca encontra oportunidade de o nunca encontra oportunidade de o
praticar. (...) (LE: 643). praticar. (...) (LE: 643).
Análise da proposição nAnálise da proposição n
oo
5 5
KARDEC, A. KARDEC, A. O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos. Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição . Tradução Evandro Noleto Bezerra, Edição
Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questões 642, 643.Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questões 642, 643.

Tendo o homem que progredir, os males a que Tendo o homem que progredir, os males a que
se acha exposto são um estimulante para o se acha exposto são um estimulante para o
exercício da sua inteligência (...), incitando-o exercício da sua inteligência (...), incitando-o
a procurar os meios para evitá-lo. Se ele nada a procurar os meios para evitá-lo. Se ele nada
houvesse a temer, nenhuma necessidade o houvesse a temer, nenhuma necessidade o
induziria a procurar o melhor. Não sendo induziria a procurar o melhor. Não sendo
Deus a causa desses males, indique sua Deus a causa desses males, indique sua
origem e suas conseqüências para a origem e suas conseqüências para a
humanidade terrena. humanidade terrena.
Proposição para o Grupo 6Proposição para o Grupo 6
KARDEC, A. KARDEC, A. A GêneseA Gênese. Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002. . Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002.
Cap. III, itens 5 e 6.Cap. III, itens 5 e 6.

A origem dos males está no próprio homem, A origem dos males está no próprio homem,
que induzido pelo orgulho, egoísmo, ambição, que induzido pelo orgulho, egoísmo, ambição,
cupidez e seus excessos em tudo, infringe a cupidez e seus excessos em tudo, infringe a
lei do amor, um dos pilares da lei divina. lei do amor, um dos pilares da lei divina.
Envolvidos nesses sentimentos inferiores, Envolvidos nesses sentimentos inferiores,
produzem guerras, calamidades, dissensões, produzem guerras, calamidades, dissensões,
injustiças, enfermidades, entre outros males injustiças, enfermidades, entre outros males
que afligem a humanidade. . que afligem a humanidade. .
Análise da proposição nAnálise da proposição n
oo
6 6
KARDEC, A. KARDEC, A. A GêneseA Gênese. Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002. . Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002.
Cap. III, item 6.Cap. III, item 6.

Deus promulgou leis plenas de sabedoria, tendo Deus promulgou leis plenas de sabedoria, tendo
por único objetivo o bem. (...) por único objetivo o bem. (...) Se o homem se Se o homem se
conformasse rigorosamente com as leis conformasse rigorosamente com as leis
divinas, não há duvidar que se pouparia aos divinas, não há duvidar que se pouparia aos
mais agudos males e viveria ditoso na Terra. mais agudos males e viveria ditoso na Terra.
(GE:III-6). Sendo o homem responsável pelo (GE:III-6). Sendo o homem responsável pelo
seu próprio destino, ao seguir o caminho do seu próprio destino, ao seguir o caminho do
mal, o que pode fazê-lo mudar de rumo? mal, o que pode fazê-lo mudar de rumo?
Explique.Explique.
Proposição para o Grupo 7Proposição para o Grupo 7
KARDEC, A. KARDEC, A. A GêneseA Gênese. Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002. . Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002.
Cap. III, itens 6 e 7.Cap. III, itens 6 e 7.

Deus em sua infinita bondade, pôs o remédio ao Deus em sua infinita bondade, pôs o remédio ao
lado do mal. Chega um momento que o excesso do lado do mal. Chega um momento que o excesso do
mal moral, torna-se intolerável e impõe ao homem mal moral, torna-se intolerável e impõe ao homem
a necessidade de mudar de vida. Instruído pela a necessidade de mudar de vida. Instruído pela
experiência, ele se sente compelido a procurar no experiência, ele se sente compelido a procurar no
bem o remédio. Quando toma melhor caminho, é bem o remédio. Quando toma melhor caminho, é
por sua vontade e porque reconheceu os por sua vontade e porque reconheceu os
inconvenientes do outro. A necessidade o inconvenientes do outro. A necessidade o
constrange a mudar. constrange a mudar.
Análise da proposição nAnálise da proposição n
oo
7 7
KARDEC, A. KARDEC, A. A GêneseA Gênese. Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002. . Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002.
Cap. III, item 7.Cap. III, item 7.

(...) O homem honesto faz o bem pelo bem, sem (...) O homem honesto faz o bem pelo bem, sem
procurar aprovação nem recompensa. Desconhecendo o procurar aprovação nem recompensa. Desconhecendo o
ódio, a vingança, esquece as ofensas e perdoa aos seus ódio, a vingança, esquece as ofensas e perdoa aos seus
inimigos. É benévolo para com todos, (...). Em cada ser inimigos. É benévolo para com todos, (...). Em cada ser
humano vê um irmão (...). Tolerante, ele sabe respeitar humano vê um irmão (...). Tolerante, ele sabe respeitar
as crenças sinceras, (...); jamais é maledicente. (...).as crenças sinceras, (...); jamais é maledicente. (...).
Proposição para o Grupo 8Proposição para o Grupo 8
DENNIS, Léon. Depois da Morte. 1 ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap. DENNIS, Léon. Depois da Morte. 1 ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap.
XLIII, p. 344.XLIII, p. 344.
Considerando as características, dadas por Léon Considerando as características, dadas por Léon
Dennis, acerca do Dennis, acerca do ““Homem honestoHomem honesto””. Explique, . Explique,
sucintamente, por que, em geral, temos dificuldades sucintamente, por que, em geral, temos dificuldades
em aplicar essas recomendações no dia-a-dia de em aplicar essas recomendações no dia-a-dia de
nossas vidas.nossas vidas.

As dificuldades existem porque ainda As dificuldades existem porque ainda
carregamos uma carga enorme de vícios (orgulho, carregamos uma carga enorme de vícios (orgulho,
egoísmo, vaidade, entre outros) que nos impede egoísmo, vaidade, entre outros) que nos impede
de praticar a lei de justiça, de amor e de de praticar a lei de justiça, de amor e de
caridade, na sua maior pureza. Muitas vezes não caridade, na sua maior pureza. Muitas vezes não
conseguimos agir segundo a moral do Cristo, que conseguimos agir segundo a moral do Cristo, que
nos recomenda nos recomenda ““amar ao próximo como a si amar ao próximo como a si
mesmomesmo””, ao contrário, praticamos ações , ao contrário, praticamos ações
impregnadas de interesses próprios.impregnadas de interesses próprios.
Análise da proposição nAnálise da proposição n
oo
8 8

““Se fora criado perfeito, o homem Se fora criado perfeito, o homem fatalmentefatalmente
penderia para o bem. Ora, em virtude do seu livre-penderia para o bem. Ora, em virtude do seu livre-
arbítrio, ele não pende arbítrio, ele não pende fatalmentefatalmente nem para o bem, nem para o bem,
nem para o mal. Quis Deus que ele ficasse sujeito à nem para o mal. Quis Deus que ele ficasse sujeito à
lei do progresso e que o progresso resulte do seu lei do progresso e que o progresso resulte do seu
trabalhotrabalho”” (...), cabendo-lhe a responsabilidade do (...), cabendo-lhe a responsabilidade do
mal praticado, por sua vontade. Assim, mal praticado, por sua vontade. Assim,
reconhecendo que a origem do mal está nas ações reconhecendo que a origem do mal está nas ações
do próprio homem, quais são causas da sua do próprio homem, quais são causas da sua
propensão ao mal?propensão ao mal?
Proposição para o Grupo 9Proposição para o Grupo 9
KARDEC, A. KARDEC, A. A GêneseA Gênese. Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002. . Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002.
Cap. III, itens 9 e 10.Cap. III, itens 9 e 10.

Estudando-se todas as paixões e, mesmo, todos os Estudando-se todas as paixões e, mesmo, todos os
vícios, vê-se que as raízes de umas e outros se vícios, vê-se que as raízes de umas e outros se
acham no instinto de conservação, instinto que se acham no instinto de conservação, instinto que se
encontra em toda a pujança nos animais e nos encontra em toda a pujança nos animais e nos
seres primitivos mais próximos da animalidade, seres primitivos mais próximos da animalidade,
nos quais ele [instinto] exclusivamente domina, nos quais ele [instinto] exclusivamente domina,
sem o contrapeso do senso moral, por não ter sem o contrapeso do senso moral, por não ter
ainda o ser nascido para a vida intelectual. O ainda o ser nascido para a vida intelectual. O
instinto se enfraquece, à medida que a inteligência instinto se enfraquece, à medida que a inteligência
se desenvolve, porque esta domina a matéria.se desenvolve, porque esta domina a matéria.
Análise da proposição nAnálise da proposição n
oo
9 9
KARDEC, A. KARDEC, A. A GêneseA Gênese. Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002. . Tradução Guillon Ribeiro, 42. ed.. Rio de Janeiro: FEB, 2002.
Cap. III, item 10.Cap. III, item 10.

COMO COMO
TRANSFORMAR AS TRANSFORMAR AS
TEMPESTADES DO TEMPESTADES DO
MAL EM ATITUDES MAL EM ATITUDES
DO BEMDO BEM

- - Vigilância dos pensamentos; Vigilância dos pensamentos;
- - Oração sincera; Oração sincera;
- - Prática do bem e da caridade; Prática do bem e da caridade;
- Não à fofoca e a maledicência;- Não à fofoca e a maledicência;
- - Não aos vícios e as drogas;Não aos vícios e as drogas;
- - Não ao ódio e a raiva;Não ao ódio e a raiva;
- - Correção imediata de qualquer Correção imediata de qualquer
erro cometido;erro cometido;
- - Luta contra as injustiças;Luta contra as injustiças;
- - Pensamento constante no bem;Pensamento constante no bem;
- - Evolução a cada diaEvolução a cada dia
www.carlosparchen.net – Palestra sobre o Bem e o Mal.

Na luta contra o mal não basta somente Na luta contra o mal não basta somente
receber ensinamentos sobre o caminho receber ensinamentos sobre o caminho
da verdade e do bem, mas, utilizá-los em da verdade e do bem, mas, utilizá-los em
si mesmo, para edificar a fortaleza si mesmo, para edificar a fortaleza
luminosa e sagrada do reino de Deus, em luminosa e sagrada do reino de Deus, em
cada um.cada um.

DENNIS, Léon. Depois da Morte. 1 ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap. DENNIS, Léon. Depois da Morte. 1 ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap.
XLIII, p. 344.XLIII, p. 344.
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