O corpo da mulher ao longo dos séculos

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About This Presentation

Slide sobre o padrão de beleza durante os séculos.


Slide Content

O corpo da mulher ao longo dos
séculos
Fonte: http://vilamulher.terra.com.br/o-corpo-da-mulher-ao-longo-dos-seculos-2-1-13-904.html

As formas femininas têm se moldado ao longo
dos anos, através do desenvolvimento das
civilizações e das transformações sociais.
Podemos observar desde a Pré-História,
a Mulher de Willendorf (ou Vênus), que uma
estátua esculpida há mais de 22 mil anos
retrata uma idealização do corpo
da mulher totalmente diferente da de hoje:
seios, barriga e vulva são extremamente
volumosos e representariam a maternidade,
considerado o maior atributo da mulher.

Nas representações artísticas
da Antiguidade, as mulheres eram
retratadas com e seios fartos e quadril
largo, que eram o símbolo da fertilidade.
Vênus de Milo (Afrodite) era a deusa que
refletia o padrão feminino da época. Nesse
período clássico, a arte deveria representar
a perfeição da natureza.

O Renascimento trouxe a 
mulher representada na 
pintura, onde os cabelos 
alvos, a pele clara, pescoço 
longo e ombros e peitos 
fortes eram os modelos de 
beleza no Maneirismo, escola 
de pintura que exagerava nas 
formas da época.
Mulher em seu banheiro, Ticiano, 1515

No século XIX as curvas ainda 
predominavam como padrão de 
beleza da mulher. O espartilho é 
uma peça fundamental na 
criação desse novo modelo: 
dando a forma de ampulheta ao 
corpo da mulher, com a cintura 
bastante fina em contraste com 
os braços carnudos e pernas 
fortes. Apesar do vestuário da 
época impedir que o corpo 
aparecesse muito, ele sugeria 
uma redução no volume, 
contrário ao estilo renascentista.
Leopold Schmutzler

A moda das cheinhas só perdeu força 
quando um imperativo econômico se fez 
presente: a escassez de alimentos na 
Europa. Regimes, cirurgias plásticas e 
ginástica passaram a modelar o 
corpo feminino  de forma quase 
obrigatória. As gordinhas, antes admiradas, 
tornaram-se a representação do fracasso 
pessoal.
A partir dos anos 60 o corpo da mulher 
começou a ser mais erotizado, mais 
curvilíneo e à mostra. Atrizes como Brigitte 
Bardot e Marilyn Monroe são ícones da 
década

Já nos anos 70 foi marcado pela antecipação
de uma tendência que viria forte nas próximas
décadas: a magreza. A modelo Twiggy, foi um
grande ícone de beleza e elegância,
ostentando pernas finíssimas e até uma certa
fragilidade.

Os anos 90 foi contornado pelo padrão
idealizado da mulher alfa - uma mulher
atlética, destemida e inteligente. O modelo
pode ser evidenciado na personagem Lara
Croft, de Tomb Raider, interpretada no cinema
pela atriz Angelina Jolie, personagem que
ganha curvas e ares de mulher que luta por
causas nobres.

Os anos 2000 marca até hoje a busca por um
corpo mais sarado. Um forte modelo nos dias
de hoje é a cantora Madonna, que exibe em
seus clipes musicais um corpo magro e
atlético, musculoso e bem definido, mesmo
tendo mais de cinqüenta anos de idade. A
cantora exibe um corpo que é o seu próprio
veículo para afirmar suas ideias - um culto ao
hedonismo e à afirmação feminina - uma ideia
de que o corpo conduz ao prazer, e
consequentemente, ao poder.

Os anos 2000 marca até hoje a busca por um 
corpo mais sarado. Um forte modelo nos dias 
de hoje é a cantora Madonna, que exibe em 
seus clipes musicais um corpo magro e 
atlético, musculoso e bem definido, mesmo 
tendo mais de cinqüenta anos de idade. A 
cantora exibe um corpo que é o seu próprio 
veículo para afirmar suas ideias - um culto ao 
hedonismo e à afirmação feminina - uma ideia 
de que o corpo conduz ao prazer, e 
consequentemente, ao poder.