First, 1999. Rosset documenta as formas pelas quais pequenas fazendas diversificadas
são, na realidade, mais eficientes do que as grandes.
Sligh, Michael, e Carolyn Christman. Who Owns Organic? Pittsboro, NC: RAFI-USA, 2003.
Stoll, Steven. The Fruits of Natural Advantage: Making the Industrial Countryside in California.
Berkeley: University of California Press, 1998.
Tilman, David. “The Greening of the Green Revolution”, Nature, 396 (19 de novembro de 1998).
Wargo, John. Our Children’s Toxic Legacy. New Haven: Yale University Press, 1996.
Wirzba, Norman, org. The Essential Agrarian Reader. Lexington, KY: University Press of
Kentucky, 2003.
Wolfe, M. S. “Crop Strenght Through Diversity”, Nature 406, no. 17 (agosto de 2000).
Sobre o tema complexo e polêmico do uso de energia na agricultura orgânica e na convencional,
baseei-me em várias fontes, incluindo David Pimental, Rich Pirog, do Leopold Center, Marty
Bender, do Land Institute, e Karen Klonsky e Peter Livingston, da Universidade da Califórnia, em
Davis, bem como no infatigável trabalho de meu pesquisador Chad Heeter. Pimental nos ajudou a
calcular a energia necessária para cultivar, empacotar, lavar, resfriar e transportar através do
país meio quilo de alface orgânica, usando os seus dados e informações adicionais generosamente
oferecidas pela Earthbound Farm. Os números de Pimental às vezes são criticados por exagero
porque ele inclui “energia incorporada”, ou seja, o combustível fóssil necessário para fabricar
coisas como tratores. Contudo, seus números permanecem sendo os mais abrangentes, e sempre
que uma cifra específica estivesse sendo questionada, empreguei a estimativa mais conservadora
ou explicitei a diferença entre as duas. Sobre a questão das fontes de energia na agricultura, ver
também:
Carlsson-Kanyama, Annika, e Mireille Faist. Energy Use in the Food Sector: A Data Survey.
AFN-report 291. Departamento Sueco de Proteção Ambiental. Estocolmo: Suécia, 2000.
Heller, Martin C. e Gregory A. Keoleian. Life Cycle-based Sustainability Indicators for
Assessment of the u.s. Food System, Report No. css00-04. Center for Sustainable Systems,
Universidade do Michigan, 2000. Esse estudo é a fonte para os meus números sobre a
porcentagem da energia americana destinada à produção de alimentos (um quinto) e a
porção desse total (um quinto) destinada à agricultura (em comparação com
empacotamento, resfriamento ou transporte).
Livingston, Peter. “A Comparison of Economic Viability and Measured Energy Required for
Conventional, Low Input, and Organic Farming Systems Over a Rotational Period.” Tese
inédita. Universidade Estadual da Califórnia, Chico, CA, 1995.
Lovins, Amory, L. Hunter Lovins, e Marty Bender. “Agriculture and Energy”, Encyclopedia of
Energy Technology and the Environment. Nova York: John Wiley & Sons, 1995.
Pimental, David, org. Handbook of Energy Utilization in Agriculture. Boca Raton, FL: CRC
Press, 1980.
Pimental, David, e Marcia Pimental, orgs. Food, Energy, and Society. Niwot, CO: University
Press of Colorado, 1996.
Pimental, David, et. al. “Environment, Energetic, and Economic Comparisons of Organic and
Conventional Farming Systems”, BioScience 55, no. 7 (julho de 2005), p. 573-582. A estatística
sobre economia de energia na produção orgânica (30%) vem desse estudo, ainda que, como
Pimental reconhece, se a fertilidade da fazenda não é gerada na própria fazenda ou nas suas